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Unimed tem 38% de participação no mercado

É o que apurou a pesquisa Datafolha; de 2011 a 2005, houve um aumento de cinco pontos percentuais neste quesito.

A Unimed do Brasil encomendou ao Instituto de Pesquisa Datafolha, mais uma vez, seu tradicional levantamento acerca do mercado de planos de saúde na percepção da população brasileira. Foram 4.026 entrevistas realizadas para compor a amostra, que contou com pessoas de idade igual ou superior a 18 anos. Do grupo, 23% têm planos de saúde, uma amostra significativa, já que traz a mesma proporção da população brasileira possuidora de plano. 


Com 38% de participação de mercado alcançado nesta última pesquisa, a Unimed manteve-se na liderança e deixou para trás a concorrência. A marca B, por exemplo, concorrente imediata, obteve 4% da fatia. Além disso, neste cenário, a Unimed saltou cinco casas desde 2001 – quando tinha 33% de domínio – até hoje. Isso evidencia o crescimento permanente que sofreu ao longo dos anos. O desempenho mais favorável da marca continua sendo no interior e no sul do país, com 47% e 51%, respectivamente.


Outro índice apontado no estudo foi que 27% da população (possuidores ou não de plano de saúde) respondeu que gostaria de ter o serviço da Unimed. E, para os possuidores do plano, a marca é ainda mais almejada, uma vez que 32% deles responderam que desejariam ter o plano da Cooperativa. O dado revela a liderança em potencial de mercado, pois o mais próximo concorrente teve 4% das menções gerais e 5% das respostas da parcela que tem plano de saúde.  


O destaque da marca no mercado pode ser constatado também no quesito ‘confiança’, pois o estudo do Datafolha verificou que, se 23% das pessoas fossem mudar de plano, optariam pela Unimed. Outro atributo valioso é a fidelidade à marca: entre seus clientes, 41% não escolheriam outro plano de saúde ou não souberam indicar outro para substituir o atual. Já entre os beneficiários da marca B, 27% optariam pela Unimed.  


A marca supera também a média geral dos demais planos no que diz respeito à satisfação, ficando com 77% das menções, quando a média das concorrentes é de 72%. Na avaliação referente aos médicos, 71% dos clientes da Unimed responderam que eles são competentes, o mesmo índice do concorrente B; 76% os caracterizaram como educados (a concorrência verificou 75% neste quesito); 73% responderam que os médicos do Sistema são atenciosos, contra 75% da marca B; e somente 61% responderam haver muitos médicos por especialidade; este índice na empresa B foi de 59%.  


Considerada o melhor plano por 68% dos seus clientes, a Unimed é citada por, aproximadamente, quatro em cada dez brasileiros como o melhor plano de saúde regional. Seguindo a tendência, entre os moradores do interior e das regiões sul e norte/centro-oeste as taxas são mais elevadas, superiores a 55%.  

“A pesquisa nos trouxe a confirmação de que a liderança da marca se manteve e que sua participação de mercado só vem aumentando. Porém, ressalto a importância de não nos acomodarmos perante números tão positivos. Devemos continuar investindo na qualidade assistencial, na interlocução com nossos públicos de interesse e na responsabilidade socioambiental que promovemos”, afirmou Eudes Aquino, presidente da Unimed do Brasil. 

Fonte: Unimed do Brasil

Acesso a medicamentos gratuitos aumenta 264%

A ação Saúde Não Tem Preço – lançada em fevereiro pelo governo federal – está beneficiando cada vez mais brasileiros e ampliando o acesso ao tratamento de diabetes e hipertensão no Sistema Único de Saúde (SUS). O número de usuários do programa, que oferece 11 medicamentos, aumentou 264% nas mais de 20 mil empresas credenciadas distribuídas pelo país. Em janeiro, 853 mil pacientes de hipertensão e diabetes foram atendidos pelo programa, enquanto que, em novembro, o número saltou para 3.102.847. Em todo o período, foram beneficiados quase 7 milhões de pessoas.
“Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças prevalentes na população, e diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida do brasileiro”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A quantidade de hipertensos beneficiados aumentou 300%, de 658 mil em janeiro para 2,6 milhões em novembro. Já o número de diabéticos beneficiados aumentou 214%, passando de 306 mil para 963 mil no mesmo período. Antes da criação do Saúde Não Tem Preço, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto nas drogarias e farmácias credenciadas ao “Aqui Tem Farmácia Popular”.
“O acesso à saúde está cada vez melhor distribuído pelo país, sem prejuízo de qualquer região. O significativo crescimento do Saúde Não Tem Preço na região Norte e Centro-Oeste mostra que a assistência farmacêutica está se ampliando de maneira equilibrada no Brasil, chegando a todos os brasileiros”, afirma o ministro Padilha.
Doenças
A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Ainda pelo Vigitel, a diabetes atinge 6,3% da população adulta, sendo maior em mulheres (7%) do quem em homens (5,4%).
O “Saúde Não Tem Preço” tem promovido a ampliação do programa Aqui Tem Farmácia Popular como um todo. Além dos medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, o programa oferece outros 14 produtos com 90% de desconto, para o tratamento de asma, incontinência, osteoporose, rinite, colesterol, doença de Parkinson, glaucoma e os anticoncepcionais. O número de pessoas atendidas pelo programa cresceu 201% de janeiro a novembro, saltando de 1,2 milhões para 3,8 milhões.
Orientações aos usuários
Para obter os produtos disponíveis no Saúde não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.
Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (136) como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br.
Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo, que é a substância que compõe o medicamento. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico.
Fonte: Uol Notícias

Acordo entre governo e indústrias decide reduzir quantidade de sal em alguns alimentos

As batatas fritas, a batata palha e os salgadinhos de milho consumidos, principalmente, pelas crianças e pelos adolescentes, deverão chegar ao comércio com menor teor de sal. É o que determina acordo assinado ontem (13) entre o Ministério da Saúde e a indústria alimentícia em uma nova etapa da parceria iniciada em abril deste ano para diminuir o uso de sódio nos alimentos processados, em uma lista de 12 categorias.
Também fazem parte da lista do acordo o pão francês, os bolos prontos, as misturas para bolos, maionese e biscoitos (doces ou salgados). Cada um desses produtos terá de ter, no máximo, 100 gramas de sódio. Em abril, os empresários já haviam assumido o compromisso de adotar esse critério em relação às massas instantâneas, biscoitos e pão de forma.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a meta é a de reduzir 1.600 toneladas de sódio nos alimentos preparados até 2016. Pesquisa feita pelo ministério indicou que metade da população está acima do peso e 15% são obesos. “Há uma proporção grande de crianças e adolescentes e temos de fazer um esforço para que haja mudança no hábito alimentar, de forma que as pessoas tenham mais acesso a um alimento saudável. Com menos sódio [nos alimentos] e mais atividade física, poderemos prevenir doenças cardiovasculares e câncer”, disse.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria Alimentícia (Abia), Edmundo Klotz, afirmou que é um desafio para a indústria atingir o objetivo de baixar o consumo per capita diário do brasileiro, de 12 gramas para 5 gramas de sódio, como é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Temos que encontrar alternativas e substitutos. Não está sendo fácil”.
Além do ministério e da Abia, assinaram o acordo a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fonte: Agência Brasil

Brasil adota diretrizes para órgãos doados para transplantes

Foram lançadas, pela primeira vez no país, diretrizes para a manutenção adequada de órgãos de potenciais doadores mortos.
O objetivo da cartilha é uniformizar os cuidados para aumentar a qualidade e a quantidade de transplantes de órgãos e diminuir as perdas da preservação incorreta dos doadores durante a espera pela retirada dos órgãos.
Segundo dados de 2010 do Registro Brasileiro de Transplantes, do total de 6.979 potenciais doadores, 1.279, ou 18,3%, foram “rejeitados” na fase de manutenção por parada cardiorrespiratória.
Boa parte dessa perda reflete cuidados inadequados, segundo Ben-Hur Ferraz Neto, presidente da ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos).
Mas o número de órgãos perdidos por falta de manutenção apropriada é ainda maior, segundo Ferraz Neto.
“Mesmo entre aqueles que se tornaram doadores, há casos em que outros órgãos poderiam ter sido usados e não foram por falta de cuidados.”
Paradas cardiorrespiratórias são o segundo fator que mais impede a realização de transplantes –o primeiro é a não autorização da família.
Segundo especialistas, a manutenção é feita de forma incorreta por falta de estrutura e de treinamento de profissionais de terapia intensiva.
“Às vezes, não se sabe como manter a pressão e a temperatura em alguém que já morreu. E é diferente”, afirma Ferraz Neto.
O texto fala em como prevenir a arritmia cardíaca e quais são os remédios e as doses indicados para tratar hipertensão, por exemplo.
As diretrizes foram elaboradas pela Amib (Associação Brasileira de Medicina Intensiva) em parceria com a Associação Brasileira de Transplantes. Segundo Joel Andrade, médico intensivista e coordenador estadual de transplantes de Santa Catarina, faltavam dados organizados sobre o assunto no país.
“Fizemos recomendações com base na literatura mundial, mas adaptadas para a nossa realidade.”
A cartilha será distribuída para cerca de 80 mil profissionais que trabalham em unidades de terapia intensiva do país, segundo Fernando Osni Machado, secretário-geral da Amib.
“Não é que a gente vá zerar a perda na manutenção, mas dá para reduzir esses números pela metade”, afirma.
MITOS
Outros fatores que impedem melhores índices de transplantes de órgãos são a falta de informações dos próprios médicos sobre morte encefálica -mais da metade das mortes cerebrais não é identificada- e o desconhecimento da população a respeito do assunto.
“Há quem acredite que morte encefálica é uma coisa inventada para se fazer transplantes. Mas o Brasil tem uma das regras mais rígidas e seguras para esse tipo de diagnóstico no mundo”, afirma Joel Andrade.
Fonte: Folha.com

Empresas fazem aliança em software para área de saúde

General Electric e Microsoft estão formando uma joint-venture para desenvolver e vender softwares destinados a ajudar profissionais da saúde a armazenar, consultar e compartilhar informações sobre pacientes.
O negócio, cuja composição acionária será dividida meio a meio, ainda não teve o nome definido. A empresa empregará cerca de 700 pessoas e ficará perto da sede da Microsoft em Redmond (Washington), disseram nesta quinta-feira as companhias.
O objetivo é desenvolver softwares abertos que permitam a vários profissionais de saúde monitorarem um paciente. Por exemplo: o médico principal de um diabético poderá ver quando o paciente foi ao podologista testar o fluxo sanguíneo no pé.
“Parte do problema no setor de saúde é que há muitos médicos, há muita informação para reunir. Não há um único lugar para fazer isso”, afirmou o executivo da divisão de sáude da GE Michael Simpson, que será o presidente-executivo da joint-venture, a qual começará as operações no ano que vem.
“Quando se fala em diminuir a curva de custos, não se fala em fazer grandes sistemas monolíticos, mas em unir sistemas e agregar informações para que as pessoas possam tomar melhores decisões”, acrescentou.
As companhias, que não revelaram detalhes financeiros do negócio, estão incluindo os sistemas Amalga, Verence e Expresso, da Microsoft, e eHealth e Qualibria, da GE.
A GE, cujo principal negócio no setor de saúde é fabricar equipamentos de imagiologia médica, vem aumentando a presença em sistemas de computador para este segmento nos últimos anos.
O maior conglomerado dos Estados Unidos formou em 2009 uma joint-venture com a fabricante de chips Intel para desenvolver equipamentos que permitam aos médicos monitorar os pacientes remotamente.
Fonte: Folha.com

Anvisa aprova novas regras para produtos de diagnóstico de uso in vitro

Os produtos para diagnóstico de uso in vitro serão enquadrados em quatro classes de risco (I, II, III, e IV). É o que determina a Resolução RDC nº 61, de novembro de 2011, que passa a valer em 18 de maio de 2012.

Com a nova norma, os produtos para diagnóstico de uso in vitro, sujeitos a cadastro e registro na Anvisa, serão classificados de acordo com o risco. O enquadramento nas classes será feito por meio de nove regras e considerará critérios, como: indicação de uso especificada pelo fabricante, conhecimento técnico, científico ou médico do usuário, importância da informação fornecida ao diagnóstico, relevância e impacto do resultado para o indivíduo e para a saúde pública, e relevância epidemiológica.

A nova distribuição dos produtos nas classes de risco facilitará o processo de registro na Anvisa. As regras de classificação permitirão às empresas identificar em quais classes de risco os seus produtos se enquadram para, a partir desta definição, preparar a documentação necessária para o registro.

Antes da publicação da RDC nº 61, os produtos eram classificados pela Anvisa, com base em critérios não formalizados – o que gerava dúvidas para o setor regulado.

A nova resolução está alinhada às regras de classificação utilizadas pelos principais países produtores e consumidores destes produtos no mundo e adota, por referência, os princípios elaborados pelo Global Harmonization Task Force (Principles of In Vitro Diagnostic (IVD) Medical Devices Classification). O grupo internacional busca a harmonização de regulamentos de produtos para saúde em todo mundo.

Histórico

No Brasil, os produtos para diagnóstico de uso in vitro são registrados com base na Resolução RDC nº 206, de 2006.  A norma aponta os requisitos necessários e as classes de risco, mas não indica as regras para classificação dos produtos.

Fonte: Anvisa

Ministério da Saúde apresenta dados sobre campanhas de vacinação em 2011

Nos últimos anos, as coberturas das campanhas de vacinação têm sido um sucesso. Contra a poliomielite, por exemplo, na última década, vem sendo alcançada uma cobertura acima de 95%. No Brasil, não há registro de paralisia infantil há 22 anos e de circulação do vírus autóctone do sarampo há 10 anos, havendo apenas registros de casos importados. No caso do sarampo, somente neste ano (2011), 98% das crianças entre um e menos de sete anos de idade foram vacinadas.As ações de vacinação também contribuíram, de forma significativa, para manter a erradicação do ciclo urbano da febre amarela e da varíola no país.
Outros dados que comprovam a adesão da população às ações de imunização são as informações sobre a vacinação, em que o Brasil alcança altas coberturas vacinais (poliomielite 97,8%, tríplice viral – sarampo, rubéola e caxumba 99,8%, hepatite B 95,6% e tetravalente – difteria, coqueluche, tétano, Hib 97,8%). Em 2010, foram vacinadas mais de 88 milhões de pessoas contra influenza A (H1N1) e, em 2011, 16,8 milhões de crianças de um a seis anos de idade. Ainda neste ano, foram introduzidas duas vacinas no calendário da criança: vacina anti-antipneumocócica 10 valente e a meningite C conjugada.
Dados preliminares já apontam que houve uma redução significativa do número de internações por pneumonia nos hospitais do SUS. Em 2011, além dos idosos, também foram incluídos na população alvo da campanha de vacinação contra influenza a população indígena, as gestantes e os trabalhadores de saúde.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, “todo o investimento destinado pelo Ministério da Saúde ao Programa Nacional de Imunizações é amplamente recompensado pela redução do número de casos e de mortes associadas a essas doenças”. Em sua opinião, a vacina é um promotor da igualdade: “Toda a população brasileira incluída nos grupos alvos de vacinação, independentemente da sua situação econômica ou local de residência, podem ser vacinados nas 34 mil salas de vacina em todo o país. Todo e qualquer cidadão brasileiro tem acesso à vacina, seja ele morador do Acre ou do Rio Grande do Sul, seja rico ou pobre”, ressalta o Secretário.
 O calendário de vacinação do Ministério da Saúde tem como objetivo erradicar, eliminar e controlar as doenças imunopreveníveis no território nacional. Visando a manutenção da sustentabilidade do PNI e garantindo o abastecimento regular de todos os imunobiológicos disponibilizados nos calendários de vacinação do país, o Ministério da Saúde tem apoiado oComplexo Econômico e Industrial da Saúde, estimulando o desenvolvimento tecnológico, a inovação e a produção nacional, diminuindo a dependência do mercado externo e alavancando a competitividade da indústria, de acordo com as prioridades estabelecidas.
Fonte: Ministério da Saúde

CTNBio estabelece normas para transgênicos

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) estabeleceu normas de monitoramento para serem aplicadas após a liberação comercial de organismos geneticamente modificados (OGMs), também conhecidos como transgênicos. A resolução normativa foi publicada ontem (5) no Diário Oficial da União.
O novo sistema modifica a norma atual e permite a definição de prazos diferenciados para o acompanhamento de produtos liberados comercialmente pela comissão.
De acordo com a secretaria executiva da CTNBio, a nova legislação permitirá que a comissão seja mais eficiente e específica para cada tipo de monitoramento dos organismos liberados. A norma vigente define cinco anos de monitoramento e, com a alteração, a comissão passará a regular o tempo e a decidir sobre a forma de monitorar.
A comissão tem dez reuniões agendadas para o ano que vem, sendo a primeira marcada para o início de fevereiro. A última reunião deste ano ocorre quarta (7) e quinta-feira (8), no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
A CTNBio é uma instância colegiada multidisciplinar, criada por meio da Lei 11.105, de 24 de março de 2005, cuja finalidade é prestar apoio técnico consultivo e assessoramento ao governo federal na formulação, atualização e implementação da Política Nacional de Biossegurança, relativa a organismos geneticamente modificados. A comissão é reponsável pelo estabelecimento de normas técnicas de segurança e pareceres técnicos referentes à proteção da saúde humana, dos organismos vivos e do meio ambiente, para atividades que envolvam a construção, experimentação, o cultivo, a manipulação, o transporte, a comercialização, o consumo, armazenamento, a liberação e o descarte de OGMs e derivados.
Fonte: Agência Brasil

Fique atento: diretriz vai orientar em que condições paciente com arritmia poderá dirigir

Deve ser publicada na próxima semana a primeira diretriz brasileira para orientar em que condições pacientes com arritmias cardíacas e portadores de dispositivos cardíacos implantáveis, como marcapassos, desfibriladores e ressincronizadores cardíacos, poderão dirigir veículos, tirar ou renovar a carteira de motorista. Estima-se que aproximadamente 37 mil brasileiros possuam esses aparelhos.

“A tendência é que, após a publicação oficial, isso vire uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que tem força de lei. O processo é semelhante ao que tornou obrigatório o uso de cadeirinhas para transporte de crianças de até 7 anos”, conta Flávio Adura, diretor científico da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).

A entidade elaborou as recomendações em parceria com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac). O texto será apresentado neste sábado (3) no Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas, em Brasília.

Adura revela que cerca de 4% dos acidentes fatais são causados por doenças do motorista. “Os problemas cardiológicos são uma das principais causas de mal súbito”, afirma.

O que muda
As novas regras vão determinar, por exemplo, quanto tempo uma pessoa submetida a uma cirurgia para implante de marcapasso ou para a troca do gerador do aparelho deve esperar para voltar a dirigir.
Fonte: Uol Notícias

Pesquisa mostra que o aleitamento materno exclusivo cresce no Brasil

Pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo) mostra que o aleitamento materno exclusivo aumentou no Brasil e em outros países da América Latina e do Caribe entre as décadas de 1990 e 2000.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que, dos zero aos 6 meses de idade, todas as crianças se alimentem exclusivamente através do leite materno.

A análise englobou Brasil, Colômbia, Peru, Haiti e República Dominicana, e também foi feita segundo variáveis socioeconômicas e demográficas. Dos cinco países, apenas a República Dominicana apresentou uma diminuição na taxa de aleitamento materno (de 28,3% para 11,3%).

O aleitamento materno exclusivo no Brasil passou de 25,7% para 45% das crianças e, no Peru, de 53,7% para 65,8%. Os aumentos mais significativos ficaram com Colômbia (de 19,7% para 57,8%) e Haiti (de 5,3% para 40%).

O pesquisador observou que no Brasil, assim como na República Dominicana, a duração do aleitamento exclusivo caiu na área rural, região que concentra as parcelas mais pobres da população. As mães menos escolarizadas também tenderam a diminuir o tempo da amamentação, ao contrário das mais escolarizadas e mais ricas. De acordo com Bersot, esse fenômeno é conhecido como equidade inversa, pois houve um desempenho pior nas mães mais vulneráveis.

A respeito do Peru, o nutricionista explica que o país historicamente apresenta taxas elevadas de aleitamento, uma característica ligada à cultura de lá. Por conta disso, não há grande discrepância entre as duas décadas analisadas.

Meninas mamam mais

No Brasil, também há  diferenças significativas na duração do aleitamento conforme o sexo das crianças. As meninas mamam cerca de 40% a mais do que os meninos. Embora seu estudo não dê explicações para os fatos observados, o pesquisador levanta a hipótese dessa diferença estar associada à visão social da mulher como sexo frágil.

Fonte: Uol Notícias

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