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Anvisa abre consulta pública sobre critérios de qualidade de próteses mamárias

 

anvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começa hoje (19) a receber críticas e sugestões em relação à proposta de resolução que dispõe sobre os requisitos mínimos de identidade e qualidade para implantes mamários e exigência de certificação de conformidade do produto. A consulta pública ficará disponível no site da Anvisa e as sugestões deverão ser encaminhadas por escrito, em formulário próprio, para a agência, no prazo de 30 dias. A proposta em consulta pública e o formulário para envio de contribuições permanecerão à disposição dos interessados no endereço http://www.anvisa.gov.br/divulga/consulta/index.htm. As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos os interessados no site da Anvisa. Terminado o prazo, a Anvisa poderá articular com os órgãos e entidades envolvidos e aqueles que tenham manifestado interesse no tema, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Fonte: Anvisa

Calendário de imunização infantil terá mais duas vacinas a partir do segundo semestre

vacina-novo-calendarioA partir do segundo semestre, mais duas vacinas farão parte do calendário de imunização das crianças. As novidades são a inclusão da vacina injetável contra a paralisia infantil e a pentavalente, que imunizará contra cinco doenças e substituirá a tetravalente.
A entrada no calendário de imunização da vacina injetável contra paralisia infantil não vai implicar a retirada da dose em gotinhas da lista. A diferença entre as duas é que a vacina injetável usa o vírus morto e, a segunda, o vírus vivo atenuado (mais fraco).
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a vacina injetável diminui os riscos da criança sofrer eventos adversos após a vacinação, como uma paralisia infantil pós-vacinal. O efeito é raro, mas passível de acontecer. Em 2011, foram detectados dois casos suspeitos de paralisia infantil pós-vacinal no país. A vacina injetável tem maior eficácia nas primeiras doses em comparação à oral.
Segundo o ministro, a vantagem da vacina oral é proteger um grande número de crianças, mesmo quem não foi imunizado. “A vacina oral causa um efeito rebanho. Mesmo as crianças não vacinadas, são protegidas quando vacinamos várias crianças. A oral é eliminada nas fezes da criança e, nos locais onde há pouco saneamento básico, causa um efeito de proteção no ambiente”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. A injetável será aplicada nos bebês com 2 e 4 meses de idade e, a oral, no reforço aos 6 e 15 meses.
Com a vacina antipólio injetável, o campanha contra a paralisia infantil em 2012 muda. Em vez de duas mobilizações nacionais contra a doença, na primeira etapa da campanha, prevista para 16 de junho, as crianças com menos de 5 anos de idade vão tomar a vacina oral, independentemente de terem sido vacinadas antes. Já na segunda fase, em agosto, os pais devem levar os filhos para tomar outras vacinas que estiverem atrasadas. Quem tiver perdido o cartão, pode procurar o posto, mesmo sem o documento, para atualizar as vacinas.
A injetável tem sido adotada em países sem registro de casos de pólio. O Brasil não tem caso da doença há mais de 20 anos. No entanto, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) recomenda que as nações mantenham a vacinação oral até que a pólio seja eliminada em todo o mundo. Em pelo menos 25 países, o vírus continua a circular e a doença é considerada endêmica.
Já com a inclusão da vacina pentavalente, o objetivo é imunizar a criança contra cinco doenças em uma única dose: difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B. Os pequenos serão vacinados aos 2, 4 e 6 meses de idade. Atualmente, as crianças tomam a tetravalente, contra quatro doenças, e também a vacina contra a hepatite B.
Será mantido o reforço de difteria, tétano e coqueluche, sendo o primeiro a partir do primeiro ano de vida e o segundo, entre 4 e 6 anos de idade. O récem-nascidos devem continuar recebendo a primeiro dose da vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida para evitar a transmissão vertical da doença, de mãe para filho.
Fonte: Agência Brasil

André Longo é o novo diretor da ANS

posseandrelongoO cardiologista André Longo Araújo de Melo tomou posse na ultima terça-feira, dia 17, para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).  O médico será o primeiro diretor da ANS representante das regiões norte e nordeste do Brasil.

O novo diretor foi nomeado por Decreto Presidencial em 11 de janeiro de 2012, após passar por sabatina na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal, em 30/11/11, onde foi aprovado por unanimidade.
Fonte: ANS

Nova vacina protege contra o meningococo B

Nova vacina protege contra o meningococo BPesquisadores desenvolveram a primeira vacina realmente eficaz contra doenças meningocócicas do grupo B. Já existiam imunizações para os outros quatro sorogrupos causadores de doenças: A, C, W135 e Y. Os resultados de um teste clínico realizado no Chile com uma vacina desenvolvida pela farmacêutica Novartis mostraram que duas doses da vacina produziram quase 100% de proteção em adolescentes.

Os resultados da pesquisa foram divulgados na última edição da revista The Lancet. O sorogrupo B é responsável por quase 60% das doenças meningocócicas – como a meningite meningocócica ou a pneumonia meningocócica – no país andino. As bactérias do sorogrupo B foram as principais responsáveis pelos casos da doença nas décadas de 80 e 90 no Brasil, explica Telma Carvalhanas, do Centro de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado da Saúde. “Na década de 70, os meningococos do grupo A prevaleciam. Hoje, desapareceram”, recorda. O sorogrupo prevalente no País atualmente é o C, responsável por 80% dos casos. No ano passado, houve cerca de 17 mil casos de doenças meningocócicas no Brasil.
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

Pesquisa abre caminho para produção industrial de vasos sanguíneos

vasos sanguineosPesquisadores da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, construíram em laboratório os três tipos principais de células que formam os vasos sanguíneos, abrindo caminho para a produção industrial deste tipo de estrutura.
A fabricação de vasos pode ser uma alternativa menos arriscada do que alguns procedimentos cirúrgicos envolvendo o sistema circulatório, como as pontes de safena.
Embora células sanguíneas e cardíacas já tenham sido criadas em laboratório antes, a partir de células-tronco, esta foi a primeira vez que todos os principais tipos de músculos lisos foram desenvolvidos em um sistema que poderia ser transposto para uma escala industrial.
Os resultados fazem parte de um estudo divulgado nesta segunda-feira na revista científica “Nature Biology”.
“Esta pesquisa representa um importante passo para a geração do tipo correto de músculo liso para a construção de novos vasos sanguíneos”, afirma o cientista que liderou o estudo, Sanjay Sinha.
Os músculos lisos são localizados nas paredes de órgãos ocos, como os vasos sanguíneos.
“Entre outros pacientes que podem se beneficiar destes novos vasos sanguíneos, estão aqueles com insuficiência renal que necessitem de enxertos vasculares para a diálise”, disse o cientista.
Pureza
Na pesquisa, os cientistas usaram tanto células-tronco embrionárias quanto outras retiradas de amostras da pele de pacientes, capazes de formar qualquer tipo de célula presente no corpo humano. Com elas, foi encontrado um meio para criar músculos lisos vasculares de alto grau de pureza.
Os cientistas concluíram ainda que as origens distintas destes músculos lisos — que se originam de tecidos distintos ainda nos primeiros estágios do embrião — podem levar a doenças vasculares comuns, como aneurismas da artéria aorta e arteriosclerose.
“Podemos começar a entender como a origem dos músculos lisos afetam o desenvolvimento de doenças vasculares, e por que algumas partes do sistema circulatório são protegidas de doenças”, disse Sinha.
Fonte: G1.com

Pesquisadores do Butantã e da USP testam vacina oral contra hepatite B

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Pesquisadores do Instituto Butantã e da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram uma vacina para hepatite B que pode ser consumida por via oral. Os testes em humanos devem começar no próximo ano. A grande esperança é que a tecnologia também funcione com outras vacinas que, por enquanto, só são administradas por injeção.

“Seria uma verdadeira revolução”, afirma o pesquisador Osvaldo Augusto Sant’Anna, do Instituto Butantã, órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde. “A cobertura vacinal aumentaria muito, especialmente nos lugares mais pobres e distantes onde é difícil chegar com um profissional de saúde”.

Ele recorda o impacto da vacina Sabin, de administração oral, na erradicação da poliomielite. “Poderíamos repetir o mesmo feito com outras doenças”, pondera o cientista, que coordena o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Toxinas.
Fonte: Uol Notícias

Elimine focos da dengue dentro de casa pelo menos uma vez por semana

F. COMBATE A DENGUEDurante esta época do ano, que antecede o período chuvoso no Ceará, 90% dos focos do Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue, são encontrados dentro de casa. Com o perigo tão perto, a orientação da Secretaria da Saúde do Estado é de que pelo menos uma vez por semana as famílias façam uma limpeza rigorosa em todos os depósitos que acumulam água.
Os ovos do mosquito ficam por mais de 1 ano nas bordas das caixas d`água, tinas, baldes, garrafas, latas. No contato com a água, eclodem e saem por aí ameaçando a saúde da população, transmitindo uma doença que deixa as pessoas com dores nas articulações, febre, dor de cabeça e que pode matar.
A limpeza das bordas dos depósitos que acumulam água deve ser feita com sabão e escova para eliminar todos os ovos depositados pelo mosquito. Não basta só renovar a água. Agora, com as chuvas de janeiro, que antecedem o período chuvoso no Ceará de fevereiro a maio, os cuidados devem ser redobrados com tudo que possa servir de criadores dos mosquitos. Até mesmo em cascas de ovos de galinha e tampinhas de bebidas a fêmea coloca os ovos. Em uma só postura, uma única fêmea coloca até 100 ovos. Se os cuidados na eliminação dos focos não forem permanentes, podem virar larvar, pulpas e o mosquito e mosquito adulto de sete a 10 dias.
Como a população pode ajudar no combate à dengue

– manter a caixa d’água completamente fechada para impedir que vire criadouro do mosquito

– jogar no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias etc

– guardar garrafas, para retorno ou reciclagem, emborcadas e em local em que não acumulem água

– colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada

– não jogar lixo em terrenos baldios

– manter o saco de lixo bem fechado e fora do alcance dos animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana

– manter bem tampados tonéis e barris d’água

– não deixe água acumulada sobre a laje

– encher de areia até a borda os pratinhos dos vasos de planta ou lavá-los com escova, água e sabão semanalmente

– lavar semanalmente por dentro, com escova e sabão, os tanques utilizados para armazenar água

– remover folhas e galhos e tudo o que possa impedir a passagem da água pelas calhas

– se você tiver vasos de plantas aquáticas, trocar a água e lavar o vaso, principalmente por dentro, com escova, água e sabão, pelo menos, uma vez por semana

– lavar semanalmente, principalmente por dentro, com escova e sabão, os utensílios utilizados para guardar água em casa, como jarras, garrafas, potes, baldes etc.
Fonte: Sesa-CE

Estudo do governo é favorável à adoção de vacina contra HPV

vacinaEstudo encomendado pelo Ministério da Saúde mostra que vale a pena incluir a vacinação contra o HPV na rede pública, levando em conta aspectos econômicos e de saúde pública. A conclusão é a mesma para a imunização contra varicela (catapora) e hepatite A.
Havia dúvidas sobre a vantagem da inclusão da vacina de HPV. Em 2006, quando uma dose custava US$ 150, análise semelhante foi desfavorável. O novo estudo cruza gastos das redes pública e privada de saúde e das pacientes com o papanicolaou (usado para identificar lesões do HPV) e com o tratamento do câncer ligado ao vírus. Os valores são contrapostos com o custo da vacina.
A análise considerou vacinar meninas de nove a 13 anos. O gasto foi calculado como se o governo fosse comprar a vacina pelo Fundo Rotatório da Opas (braço da OMS para as Américas) -em 2012, a dose da versão quadrivalente (contra quatro tipos do vírus HPV) sairá por US$ 14,25, mais taxas.
Barbosa estima um gasto de R$ 600 milhões no primeiro ano de vacinação, o que representa um terço do orçamento anual do Programa Nacional de Imunização.
A tendência é que o custo caia, pois a partir do segundo ano teriam de ser vacinadas só as meninas que estivessem completando nove anos. Há ainda a expectativa de que o governo feche um acordo para produzir a vacina no Brasil, o que deve, no entanto, elevar o custo.
Fonte: Folha.com

 

Mulheres com silicone nas mamas serão rastreadas

Prótese defeituosaA Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) vai passar a rastrear todas as mulheres que implantam próteses de silicone nas mamas por meio de um cadastro nacional que entrará em vigor neste mês. A ferramenta, chamada Cadastro Nacional de Implantes Mamários (CNIM), é uma iniciativa inédita da própria sociedade de médicos e não envolve órgãos do governo. O objetivo é ter uma ferramenta que mapeie de maneira eficaz todas as mulheres que colocaram ou retiraram próteses, incluindo numeração, marca e os motivos do implante.

Segundo a cirurgiã Wanda Elizabeth Correa, presidente da Comissão de Silicone da SBCP, o projeto começou a ser planejado há cerca de oito anos e ganhou fôlego em 2004, após um surto de contaminação por bactérias em mulheres que haviam implantado silicone na região de Campinas (SP). Assim como hoje, naquela época, não havia um cadastro unificado, o que dificultou a localização de mulheres que poderiam ter problemas.
Fonte: Agência Estado

Guia de recomendações da Anvisa alerta sobre cuidados para quem vai sair do País nas férias

AnvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – responsável pela proteção da saúde do viajante em trânsito pelas áreas portuárias, aeroportuárias e de fronteiras – lançou o Guia de Bolso da Saúde do Viajante. Na cartilha, estão disponibilizadas todas as informações necessárias para que a pessoa proteja sua saúde e se adeque às exigências sanitárias internacionais. Nos meses de janeiro e fevereiro, período de férias no hemisfério sul, aumenta o fluxo de viajantes do Brasil para o exterior. Antes de viajar é importante que alguns cuidados sejam adotados, especialmente com relação à saúde. A atualização das vacinas é um desses cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde. A rede pública disponibiliza vacinas eficazes e gratuitas em quatro calendários distintos: da criança; do idoso; do adolescente e do adulto; e dos povos indígenas. A Anvisa também alerta para o fato de que outras vacinas podem ser recomendadas, como medida preventiva ao viajante que se desloca para áreas de risco. Nos Centros de Orientação ao Viajante é possível conferir se existe essa indicação ao destino da sua viagem. Como as vacinas, geralmente, têm um período, que varia entre 10 dias e seis semanas até atingir a proteção esperada, devem ser aplicadas com a devida antecedência à viagem. Acesse o guia de saúde: http://www.anvisa.gov.br/sispaf/pdf/Guia_de_Saude_do_viajante.pdf

Unimed Centro Sul do Ceará
Rua Dr. João Pessoa, 630 - 1º andar - Iguatu
Telefone: (88) 3582-7700