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Resolução da Anvisa mantém veto a cigarro com sabor e libera açúcar

anvisaEstá pronta a nova versão da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe o uso de produtos como canela, menta e cravo nos cigarros consumidos no Brasil. O texto, que será distribuído nesta segunda-feira, 6, aos diretores para análise, mantém o veto à adição de produtos ao tabaco, mas abre exceção para o açúcar. Ele poderá ser usado, por pelo menos mais um ano, quando o assunto será retomado. A proposta também estabelece um prazo para interrupção da fabricação e comercialização dos cigarros com demais aditivos. A minuta da nova resolução deverá ser votada em breve pela Anvisa. O diretor da agência, José Agenor Álvares da Silva, quer que o assunto seja incluído na reunião pública marcada para dia 14. “É um tema de grande interesse. É importante garantir a transparência”, disse. A versão que será discutida é mais branda que o texto original, colocado em consulta pública em novembro de 2010. A primeira proposta previa a retirada de todos aditivos, incluindo o açúcar. A sugestão seguia os princípios da Convenção Quadro do Tabaco, um acordo internacional com regras para prevenção e combate ao tabagismo do qual o Brasil é signatário. A adição de produtos como chocolate, baunilha ou menta, afirmam especialistas, é uma das principais estratégias da indústria para incentivar o jovem a experimentar o cigarro. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, 45% dos fumantes de 13 a 15 anos consomem cigarros com sabor. Fonte: Jornal O Povo

Janeiro de 2012 é o melhor janeiro em transplantes de órgãos desde 1998

recorde-de-transplantesO Ceará segue no primeiro mês de 2012 o ritmo acelerado de realização de transplantes de órgãos e tecidos de 2011, ano em que foram realizados 1.295 transplantes, o maior número da história do Estado. Em janeiro, foram feitos 92 transplantes. Com esse número, é o melhor mês de janeiro desde 1998, quando a Central de Transplantes foi implantada na Secretaria da Saúde do Estado. Em janeiro do ano passado, mesmo num ano recordista, ficou em 80 o total de transplantes.  

De 1998 a 2001 o Ceará transplantava coração, rins e córneas. A partir de 2003 passou a realizar também transplante de fígado. A diversificação e as inovações são um dos fatores decisivos nos recordes sucessivos de transplante dos últimos anos. Em 2011, o Hospital de Messejana, unidade de referência em pneumologia e cardiologia, além de realizar transplante de coração passa a transplantar pulmão. Tornou-se o primeiro e único Estado das regiões Norte e Nordeste a fazer transplante de pulmão.

Ao longo dos 13 anos da Central de Transplantes da Secretaria da Saúde do Estado e assim de dados organizados da doação e transplantes de órgãos e tecidos, outros fatores se somam as inovações e ao trabalho qualificado das equipes transplantadoras e  das equipes intra-hospitalares na conquista de números crescentes. Por exemplo, os investimentos em equipamentos modernos e na captação de órgãos fora do Estado independente do dia e do horário. Há três anos a Sesa adquiriu quatro eletroencefalogramas digitais para o diagnóstico da morte encefálica, que contribuem para a equipe de profissionais da Central de Transplantes reforçada com mais seis médicos e técnicos de apoio. Através do serviço de aeronave liberado pela Casa Civil, são captados órgãos em outros Estados, especialmente rins e fígado.

Fonte: Sesa-CE

Anvisa proíbe venda de produto divulgado como emagrecedor

anvisaA Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu nesta quarta-feira a produção e venda do produto Max Burn fabricado pela empresa Hilê Indústria de Alimentos.

Denúncias recebidas pela agência ligaram o MaxBurn –divulgado na internet como potente emagrecedor– ao produto “psyllium e quitosana com biotina sabor menta em cápsula” registrado pela Hilê.

A empresa tem autorização na Anvisa para comercializar essa substância sob nomes como “Nutralogistic”, “Mega 21” e “Sete Semanas”.

O problema, explica a Anvisa, é que foram negados pedidos da Hilê para que o produto fosse vendido com nomes que podem induzir o consumidor a pensar que o alimento (como é considerado pela agência) tem ação emagrecedora.

Entre as marcas negadas à Hilê estão MaxBurn, Fatburn, Ultraslim e Dieta Show, informou a Anvisa.

“Pode-se considerar que o alimento em questão está devidamente registrado na Anvisa. Entretanto deve-se considerar que a empresa incorre em irregularidade por divulgá-lo com marca não autorizada por esta agência, o que pode gerar erro ao engano ao consumidor”, diz nota da Anvisa.

Em rápida busca na internet, a reportagem encontrou um site de propaganda do Max Burn, que diz: “Uma solução eficaz para muitas mulheres (e homens!) que buscam entrar em forma e afastar de vez as indesejadas gordurinhas. Combinando intensa queima de calorias e um efetivo bloqueio de carboidratos, Max Burn definitivamente é uma das grandes novidades para o verão 2012”. O site apresenta o registro de inscrição da Hilê junto à Anvisa.

Segundo a Anvisa, a Hilê fica sujeita a sanções por infração sanitária, como advertência e multa se descumprir a determinação, a A Hilê Indústria de Alimentos.

Já Hilê afirmou em nota que qualquer produto denominado MaxBurn vendido hoje não é de responsabilidade da empresa. A Hilê já comercializou o alimento com esse nome, mas não o faz mais desde que recebeu uma notificação da Anvisa. A empresa depois mudou o nome do produto para Fitns, mas também já retirou o alimento do mercado, no ano passado.

A Hilê disse ainda que o MaxBurn está sendo vendido por outras empresas que se apropriaram indevidamente do nome, do registro e até do rótulo do produto, e já pediu que a venda dos produtos seja suspensa.

Fonte: Folha.com

Hemoce comemora recorde de quase 100 mil doações em 2011 no Ceará

doacao-de-sangueO Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce) só tem a agradecer e parabenizar aos doadores, funcionários e parceiros, que no ano de 2011 abraçaram a causa da solidariedade, possibilitando dessa forma que a hemorrede estadual conquistasse a marca de 99.933 doações de sangue no ano de 2011. Número considerado positivo, já que, foram coletadas 5.000 bolsas a mais que no ano de 2010, um aumento de aproximadamente 5%.
Além disso, 17.764 pessoas se cadastraram como doadores de medula óssea no Ceará. O número de cadastros foi menor que 2010, que totalizou 28.388 cadastros, porém a soma de 11 anos de incessante trabalho proporcionou o aumento no número de convocações em 2011, 20 pessoas foram chamadas pelo Registo Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme) para realizar novos exames, quando em 2010, o número foi de 15 pessoas convocadas. Em média é convocada uma pessoa por mês, no estado do Ceará.
 É importante ressaltar, que esse aumento só é possível com o auxílio do doador. Por ser um cadastro único, é necessário que os voluntários à doação mantenham seus dados atualizados. Se o seu registro como candidato foi feito através do Hemoce, as alterações de dados podem ser enviadas para o e-mail nucleo.medula@hemoce.ce.gov.br. Caso não tenha sido realizado na Hemorrede do estado, o cadastro deve ser alterado através do site do Instituto Brasileiro de Câncer (Inca) http://www.inca.gov.br/doador.
Para doar:
Para doar sangue é fácil! Basta estar saudável, bem alimentado, pesar mais de 50kg, ter entre 16 e 67 anos e portar um documento oficial com foto, como carteira de identidade, de motorista ou de trabalho. A doação é um gesto simples que pode fazer a diferença na vida de muitos pacientes.

Em Fortaleza:
– Hemocentro Coordenador: Av. José Bastos, 3390, Rodolfo Teófilo
Aberto de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 18h30. Aos sábados, de 8h às 16h.
– Posto de Coleta no Instituto Doutor José Frota – IJF: Av. Barão do Rio branco, 1816, Centro
Aberto de segunda a sexta de 7h30 às 18h30.
Aos sábados, domingos e feriados, de 13h às 17h30min.
– Unidade Móvel do Hemoce: realiza coletas externas de segunda a sábado. Para conhecer a programação da semana, acesse o site www.hemoce.ce.gov.br.

No Interior:
– Hemocentro de Sobral: (88) 3677.4624 / 3677.4627
– Hemocentro do Crato: (88) 3102.1260 / 3102.1261
– Hemocentro de Iguatu: (88) 3581.9409

Anvisa abre consulta pública sobre rotulagem de medicamentos

genericoEstá aberta a Consulta Pública nº 10 da Anvisa para definir novas regras para os medicamentos de referência. A principal novidade da proposta é a obrigatoriedade de que os fabricantes destes medicamentos forneçam os produtos para aquisição. Isso vai garantir que os laboratórios possam fazer os testes de bioequivalência que são necessários para o registro de genéricos e similares.
Para comprovar que o medicamento genérico ou similar tem o mesmo efeito que o medicamento de referência, os laboratórios precisam realizar estudos comparando o produto pronto com o produto que será registrado. Mas para isso é necessário que o medicamento de referência seja adquirido no mercado, o que nem sempre é fácil de ser feito. Nos casos de medicamentos de uso apenas hospitalar ou distribuídos em programas específicos, os laboratórios que desenvolvem os estudos podem ter dificuldade em adquirir o produto de referência, atrasando a entrada de novos genéricos no mercado.
O Diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, afirma que esta é mais uma medida para acelerar a entrada de concorrentes no mercado, especialmente para os tratamentos de alto custo e com poucas alternativas terapêuticas disponíveis. “As empresas reduzirão o tempo para o registro de um novo medicamento, pois não terão dificuldades em ter acesso aos produtos de referência para teste”, afirma Barbano.
Outra novidade da norma é o detalhamento de mais critérios sobre como os medicamentos de referência são escolhidos pela Anvisa. Esta definição é fundamental para toda a indústria de medicamentos no Brasil, pois o medicamento de referência é considerado como o padrão ouro para novos produtos.
A Consulta Pública nº 10/2012 ficará aberta por 60 dias e está disponível para a participação de qualquer pessoa por meio do site da Anvisa.
Acesse a Consulta Pública 10/2012
Fonte: Anvisa

Calendário de imunização infantil terá mais duas vacinas a partir do segundo semestre

vacina-novo-calendarioA partir do segundo semestre, mais duas vacinas farão parte do calendário de imunização das crianças. As novidades são a inclusão da vacina injetável contra a paralisia infantil e a pentavalente, que imunizará contra cinco doenças e substituirá a tetravalente.
A entrada no calendário de imunização da vacina injetável contra paralisia infantil não vai implicar a retirada da dose em gotinhas da lista. A diferença entre as duas é que a vacina injetável usa o vírus morto e, a segunda, o vírus vivo atenuado (mais fraco).
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a vacina injetável diminui os riscos da criança sofrer eventos adversos após a vacinação, como uma paralisia infantil pós-vacinal. O efeito é raro, mas passível de acontecer. Em 2011, foram detectados dois casos suspeitos de paralisia infantil pós-vacinal no país. A vacina injetável tem maior eficácia nas primeiras doses em comparação à oral.
Segundo o ministro, a vantagem da vacina oral é proteger um grande número de crianças, mesmo quem não foi imunizado. “A vacina oral causa um efeito rebanho. Mesmo as crianças não vacinadas, são protegidas quando vacinamos várias crianças. A oral é eliminada nas fezes da criança e, nos locais onde há pouco saneamento básico, causa um efeito de proteção no ambiente”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. A injetável será aplicada nos bebês com 2 e 4 meses de idade e, a oral, no reforço aos 6 e 15 meses.
Com a vacina antipólio injetável, o campanha contra a paralisia infantil em 2012 muda. Em vez de duas mobilizações nacionais contra a doença, na primeira etapa da campanha, prevista para 16 de junho, as crianças com menos de 5 anos de idade vão tomar a vacina oral, independentemente de terem sido vacinadas antes. Já na segunda fase, em agosto, os pais devem levar os filhos para tomar outras vacinas que estiverem atrasadas. Quem tiver perdido o cartão, pode procurar o posto, mesmo sem o documento, para atualizar as vacinas.
A injetável tem sido adotada em países sem registro de casos de pólio. O Brasil não tem caso da doença há mais de 20 anos. No entanto, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) recomenda que as nações mantenham a vacinação oral até que a pólio seja eliminada em todo o mundo. Em pelo menos 25 países, o vírus continua a circular e a doença é considerada endêmica.
Já com a inclusão da vacina pentavalente, o objetivo é imunizar a criança contra cinco doenças em uma única dose: difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B. Os pequenos serão vacinados aos 2, 4 e 6 meses de idade. Atualmente, as crianças tomam a tetravalente, contra quatro doenças, e também a vacina contra a hepatite B.
Será mantido o reforço de difteria, tétano e coqueluche, sendo o primeiro a partir do primeiro ano de vida e o segundo, entre 4 e 6 anos de idade. O récem-nascidos devem continuar recebendo a primeiro dose da vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida para evitar a transmissão vertical da doença, de mãe para filho.
Fonte: Agência Brasil

Unimed Ceará realiza Assembleia Geral Ordinária para prestação de contas do exercício 2008-2011 e eleição dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal

unimed...Hoje, 27, a Unimed Ceará realiza sua Assembleia Geral Ordinária para a eleição dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, além da prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, incluindo relatório de gestão, balanço da empresa entre 2008 e 2011, e apresentação de novos projetos para o próximo mandato. O evento acontece no Hotel Sonata de Iracema, a partir das 9h da manhã. Na ocasião, estarão presentes o presidente da Unimed Ceará Dr. Darival Bringel, acompanhado da Diretoria Executiva, além de delegados e representantes das nove Unimeds filiadas à Unimed Ceará (Unimeds Abolição, Aracati, Cariri, Centro-Sul do Ceará, Crateús, Nordeste do Ceará, Sertão Central, Sobral e Vale do Jaguaribe). O presidente atual, Dr. Darival Bringel, será reeleito, cumprindo mandato por mais quatro anos. O quadro de diretores e membros do Conselho Deliberativo será mantido em sua maioria, denotando a unidade política do Sistema Estadual do Ceará. “Esse fato representa a confiança depositada pelas Unimeds filiadas na Diretoria Executiva atual e na continuidade do trabalho que vem sendo desenvolvido pela Unimed Ceará”, afirma Dr. Darival Bringel.

Genéricos chegarão ao mercado em menos tempo após consulta pública

genericoEstá aberta a Consulta Pública nº 10 da Anvisa para definir novas regras para os medicamentos de referência. A principal novidade da proposta é a obrigatoriedade de que os fabricantes destes medicamentos forneçam os produtos para aquisição. Isso vai garantir que os laboratórios possam fazer os testes de bioequivalência que são necessários para o registro de genéricos e similares.
Para comprovar que o medicamento genérico ou similar tem o mesmo efeito que o medicamento de referência, os laboratórios precisam realizar estudos comparando o produto pronto com o produto que será registrado. Mas para isso é necessário que o medicamento de referência seja adquirido no mercado, o que nem sempre é fácil de ser feito. Nos casos de medicamentos de uso apenas hospitalar ou distribuídos em programas específicos, os laboratórios que desenvolvem os estudos podem ter dificuldade em adquirir o produto de referência, atrasando a entrada de novos genéricos no mercado.
O Diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, afirma que esta é mais uma medida para acelerar a entrada de concorrentes no mercado, especialmente para os tratamentos de alto custo e com poucas alternativas terapêuticas disponíveis. “As empresas reduzirão o tempo para o registro de um novo medicamento, pois não terão dificuldades em ter acesso aos produtos de referência para teste”, afirma Barbano.
Outra novidade da norma é o detalhamento de mais critérios sobre como os medicamentos de referência são escolhidos pela Anvisa. Esta definição é fundamental para toda a indústria de medicamentos no Brasil, pois o medicamento de referência é considerado como o padrão ouro para novos produtos.
A Consulta Pública nº 10/2012 ficará aberta por 60 dias e está disponível para a participação de qualquer pessoa por meio do site da Anvisa.
Acesse a Consulta Pública 10/2012
Fonte: Anvisa

Com a volta às aulas, pais devem ficar atentos ao peso da mochila das crianças

mochilaO que as crianças vão levar à escola deve ser bem escolhido para evitar lesões e possíveis doenças crônicas devido ao peso das mochilas. Pais devem permanecer atentos. Pesquisadores do Cincinnati Children’s Hospital, nos Estados Unidos, analisaram as crianças que foram admitidas no pronto socorro do hospital e identificaram que 23% delas tinham queixas causadas pelo uso inadequado da mochila. O número, no entanto, não se restringe apenas a lesões na coluna e sim a 19 tipos de lesões no ombro. Já no Hcor – Hospital do Coração, em São Paulo, a porcentagem é de 9%, e em época de volta às aulas esse número aumenta para 15%. A maneira de carregar, erguer ou retirar a mochila das costas também deve ser supervisionada. Em comparação com as bolsas de uso lateral, a mochila tem melhor aceitação, pois distribui o peso dos objetos nos músculos e abdôme. Porém, se estiverem com peso acima do recomendado, podem causar um grande mal à saúde dos ombros das crianças. De acordo com Sérgio Xavier, ortopedista do HCor, o mau uso da mochila pode ocasionar dor muscular, ferimentos abrasivos e problemas para a coluna. Ele aponta que o peso pode afetar as articulações e influir no desenvolvimento da criança. O ideal, segundo o especialista, é que a bolsa não pese mais de 10% do peso corporal da criança e que tenha duas alças para não sobrecarregar apenas um ombro. Muitos pais optam pelo uso de mochila com rodinhas porém, se puxadas de maneira inadequada, os riscos permanecem. Xavier destaca que a alça do carrinho tem que ter a altura adequada para a criança e o peso também não pode ultrapassar a porcentagem desejada, pois o esforço feito causa lesões tão sérias quanto carregar mochilas nas costas. Ao primeiro sinal de dor nas costas ou no ombro, as crianças devem ser encaminhadas a um médico especialista para melhor avaliação. Prevenção Para eliminar a possibilidade de adquirir uma lesão pelo mau uso do material escolar, siga as orientações do ortopedista: • As mochilas devem ter duas tiras para distribuir o peso da melhor forma; • As tiras devem ser preferencialmente acolchoadas e ajustadas de forma que a mochila fique rente ao corpo; • A largura da mochila não pode ser maior que o dorso da criança; • O tamanho da mochila não deve ultrapassar a cintura da criança. • Dê preferência para mochilas com poucos bolsos. A diversidade de compartimentos pode ser um atrativo para carregar objetos inúteis. Fonte: Uol Notícias

Número de casos de dengue no Ceará tem queda de 79,18%

dengue

Neste ano, até esta sexta-feira, 20, há 149 casos confirmados de dengue em oito municípios cearenses. No mesmo período do ano passado  já havia 716 casos confirmados. Isso significa uma redução de 79,18% no total de casos, conforme boletim divulgado na tarde desta sexta-feira pela Secretaria da Saúde do Estado.
Além da queda  no número de casos, outra informação que chama a atenção no boletim da Sesa é a diminuição de casos graves da doença. Enquanto que nas primeiras semanas de janeiro do ano passado já havia 6 casos confirmados de dengue hemorrágica e ainda 10 casos de dengue com complicação, este ano só existe um caso de dengue hemorrágica confirmado. Em Juazeiro do Norte, no Cariri, está sendo investigado um óbito.       

“Apesar da significativa queda no total de casos agora no início do ano, não podemos baixar a guarda no combate ao mosquito Aedes aegypti. Tanto gestores como a população devem reforçar as ações de prevenção e controle da doença”, afirma o secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos.
Ele lembra que as ações são simples, como fazer pelo menos uma vez por semana uma limpeza dentro de casa em todos os depósitos que possam acumular água e servir de criadores para o mosquito. Aos secretários municipais de saúde, Arruda Bastos alerta para o trabalho continuado dos agentes de endemias na visita casa a casa e da importância da notificação dos casos no controle da dengue.
Fonte: Sesa-CE

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