Unimed do Brasil promove encontro para discutir os desafios da comunicação com profissionais do Sistema Unimed
A Unimed do Brasil realizará dias 9 e 10 de agosto, no Hotel Transamérica Prime International Plaza, em São Paulo, o Encontro de Assessores de Comunicação. O evento deverá reunir cerca de 200 profissionais da área de comunicação das mais de 300 Unimeds que atuam no País. Com a participação de jornalistas convidados, o Encontro permitirá o contato direto dos assessores com grandes veículos como Exame, Revista Imprensa, Jovem Pan, Jornalistas & Cia, além do debate sobre temas relevantes ao Sistema Unimed com uma representante da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a possibilidade de entrevistar pessoalmente o Presidente da Unimed do Brasil, Dr. Eudes de Freitas Aquino. Uma pesquisa realizada com as Unimeds apontou as mídias sociais, o media training e o gerenciamento de crise como os temas mais solicitados para serem explorados no evento. Luiz Fernando Garcia, publicitário e diretor geral da graduação dos cursos de comunicação social da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) apresentará “Diretrizes do novo profissional de comunicação na era digital”. Hegel Vieira, relações públicas e especialista em mídias digitais completa o primeiro painel. O comportamento das Unimeds no universo das mídias sociais também será abordado. Wilson Baroncelli, editor executivo do informativo Jornalistas & Cia, e Sinval Leão, diretor da Revista Imprensa, compõem a mesa para o debate. Media training e gerenciamento de crise serão apresentados de forma dinâmica por Francisco Viana, jornalista e um dos maiores especialistas no assunto. Alexa Salomão, editora de economia da Revista Exame, e Fernando Sampaio, produtor da Rádio Jovem Pan, debaterão os temas. No segundo dia, as ferramentas mais eficazes para se comunicar com públicos interno e externo serão tema da apresentação de Olenka Lasevitch, Gerente de Comunicação da Agência Nacional de Saúde Suplementar, que contará com a participação de Fabiane Leite, produtora do programa Bem-Estar, e do ex-editor da Revista Veja, Fabio Portela. O encerramento fica por conta de uma coletiva de imprensa com o Presidente da Unimed do Brasil, Dr. Eudes de Freitas Aquino, que responderá sobre temas polêmicos da saúde. A coletiva será transmitida ao vivo pelo hotsite do evento (www.unimed.com.br/encontrodecomunicacao2012) e terá participação de jornalistas de todo o Brasil. Sobre a Unimed do Brasil Líder em planos de saúde no Brasil, o Sistema Unimed atende mais de 17 milhões de clientes, o que representa 37% do mercado nacional. As 372 cooperativas atuam em 83% do território nacional e reúnem mais de 110 mil médicos, o que equivale a um terço do total de profissionais ativos. Com uma rede própria de 101 hospitais, 159 prontos socorros e 103 laboratórios, a Unimed do Brasil gera mais de 62 mil empregos diretos. Preocupada com o desenvolvimento sustentável de seu sistema, a organização investiu R$ 1,150 bilhão em responsabilidade social em 2010. Fonte: Unimed do Brasil
A Semana Mundial do Aleitamento Materno começa hoje (1º) e vai até a próxima terça-feira (7) em mais de 170 países. O objetivo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é estimular a amamentação e melhorar a saúde de crianças menores de 5 anos em todo o mundo. A data comemora a assinatura da Declaração de Innoceti, em agosto de 1990, por diversos países – incluindo o Brasil. Entre os objetivos apresentados pelo documento estão estabelecer um comitê nacional de coordenação da amamentação e adotar uma legislação que proteja a mulher que amamenta no trabalho. A OMS defende que o aleitamento materno é a melhor forma de fornecer ao recém-nascido os nutrientes necessários. A orientação é que o bebê receba exclusivamente o leite materno até os 6 meses e, depois disso, ele seja associado a outros alimentos até que a criança complete 2 anos ou mais. No caso do colostro (tipo de leite mais grosso e de cor amarelada produzido ao final da gestação), a recomendação é que ele seja fornecido ao recém-nascido até uma hora após o parto. Dados da organização indicam que a malnutrição responde, direta ou indiretamente, por praticamente uma em cada três mortes entre crianças menores de 5 anos, sendo que mais de dois terços delas são associadas a práticas inapropriadas de alimentação e ocorrem no primeiro ano de vida da criança. “Nutrição e carinho nos primeiros anos de vida são cruciais para uma boa saúde e para o bem-estar ao longo da vida. Na infância, nenhum presente é mais precioso do que o aleitamento materno. Ainda assim, menos de um em cada três bebês é exclusivamente amamentado durante os [primeiros] seis meses de vida”, informou a OMS. Confira os dez passos definidos pela Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano para o sucesso da amamentação: – Ter uma política de aleitamento materno escrita, que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados de saúde; – Capacitar toda a equipe de cuidados da saúde nas práticas necessárias para implementar essa política; – Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do leite materno – Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento do bebê; – Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas dos filhos; – Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica; – Praticar o alojamento conjunto, permitindo que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas; – Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda; – Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas; – Promover grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade. Fonte: Agência Brasil
Uma parceria entre o Ministério da Saúde e a rede social Facebook quer ampliar o número de transplantes feitos no Brasil. Uma ferramenta, já disponível no perfil do usuário da rede social, possibilita que ele manifeste o desejo de ser doador de órgãos. Ainda assim, a doação só poderá acontecer após autorização da família. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que a estratégia consiste em usar as redes sociais para aumentar o diálogo com a população brasileira. Ele lembrou que, atualmente, quase 80 milhões de brasileiros têm acesso a internet e quase 40 milhões usam o Facebook. “Esta parceria facilita que qualquer indivíduo deixe clara a sua opção de ser doador, de registrar em vida que deseja ser um doador”, disse. “Acreditamos que vamos criar um burburinho e dialogar com o público jovem para que, desde o começo, possa optar por registrar o desejo de ser doador”, completou. O vice-presidente do Facebook para a América Latina, Alexandre Hohagen, explicou que a nova ferramenta permite aos usuários declararem a intenção de serem doadores de órgãos em apenas alguns minutos e compartilhar a informação com os amigos e membros da família que também têm perfil na rede social. “Para doar órgãos, é fundamental que haja o conhecimento e o consentimento da família. No momento em que isso for necessário, a família e os amigos saberão da intenção das pessoas. Esta estratégia não substitui o caminho formal, mas ajuda a tornar a intenção mais clara”, concluiu. Quem tiver interesse em utilizar a ferramenta deve entrar em seu perfil no Facebook, clicar em Atualizar Status, escolher a opção Evento Cotidiano e, em seguida, a opção Saúde e Bem-Estar. Fonte: Agência Brasil

As visitas periódicas ao ginecologista são um desconforto para a maioria das mulheres, mas cumprir esse ritual pelo menos uma vez ao ano é ainda o melhor meio de se evitar que um mioma uterino, tipo de tumor benigno, venha a evoluir e provocar riscos à saúde. Apesar de ser encontrado em 80% das mulheres em idade reprodutiva, o mioma pode aparecer sem apresentar qualquer sintoma ou mesmo danos ao corpo. Devido a essa característica, o médico responsável pelo Ambulatório de Mioma Uterino da Clínica de Ginecologia do Hospital das Clínicas, Nilo Bozzini, alerta que entre 50% e 60% das portadoras do mioma podem passar a vida inteira sem saber do tumor. Por isso, o médico salienta ser importante manter na rotina os exames ginecológicos e aconselha aquelas que descobrem a presença do tumor para “não sofrer com a notícia”. Há casos, segundo o especialista, em que nunca será necessário mexer no tumor e outros terão indicação de cirurgia. Extirpar o mal por meio da histerectomia ou retirada do útero, normalmente, é uma opção adotada apenas para mulheres que já tiveram os filhos ou que já passaram da idade fértil, relatou. Outro recurso é se administrar medicamento para reduzir o tamanho do tumor, o que será benéfico até mesmo se houver a necessidade de cirurgia, porque ajudará a tornar o procedimento menos invasivo. As técnicas utilizadas para a retirada dos miomas são: a histeroscopia, referente ao mioma submucoso, que está no interior da cavidade do útero; a laparoscopia, para os miomas encontrados na superfície externa do útero e já se instalando na cavidade muscular; e a laparoscopia, para os tumores de volume maior espalhados pelo tecido uterino. Outro procedimento é a embolização, que bloqueia o fluxo de sangue que alimenta o mioma. “Cada caso é um caso”, pontua Bozzini, para explicar que não existe nenhuma conduta básica a seguir. Caberá ao médico decidir sobre a melhor forma de tratamento, a depender da idade da paciente, do volume, localização e evolução do tumor que se desenvolve no tecido do útero. Além do exame físico, o acompanhamento pode passar pelas etapas de uma ultrassonografia ou ressonância magnética. Entre os sintomas que caracterizam os miomas estão sangramento menstrual em volume acima do normal, dor na região pélvica, aumento do tamanho do abdômen, dificuldade para urinar ou evacuar e até mesmo infertilidade. A doença pode estar relacionada à presença dos hormônios ovarianos estrógeno e progesterona, responsáveis pelo desenvolvimento sexual da mulher e pelo ciclo menstrual. Embora tenham ocorrido avanços na medicina, lembra o médico, os estudos que avaliam se fatores genéticos podem levar à doença “ainda engatinham nesse aspecto”. O que se sabe, conta ele, é que as mulheres da raça negra são mais suscetíveis, porém as explicações para tal constatação ainda estão sendo pesquisadas. Fonte: Agência Brasil
O Ministério da Saúde registrou este ano 210 mortes de pacientes com o vírus Influenza H1N1 em todo o país. O dado se refere ao período de janeiro até o último dia 21 de julho.
Levantamento do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde indica que 71,3 milhões de pessoas foram vacinadas contra a hepatite B de 1998 e julho deste ano. O número representa 75,3% da população com idade até 29 anos. A meta do governo é ultrapassar 95% de cobertura até 2015.
Os bancos de leite do Ceará estão em constante campanha para conscientização das mães, da importância da doação de leite humano. Além dos cuidados na coleta e armazenamento, cada instituição busca orientar da melhor forma para que a doadora faça o processo de maneira que o material possa ser aproveitado.
Pacientes com osteoporose, especialmente com complicações renais graves, têm uma nova opção de tratamento. O primeiro remédio biológico para a doença, o denosumab (vendido como Prolia), está acessível no Brasil. Por enquanto, ele ainda não é fornecido na rede pública.