Saúde vai facilitar vacina contra gripe para obesos e diabéticos em 2013

Ministério espera atender seis milhões de pessoas em todo o país.
O Ministério da Saúde pretende facilitar, a partir de 2013, o acesso à vacina contra a gripe para pacientes crônicos, como obesos mórbidos, diabéticos, pessoas que fizeram transplantes de órgãos ou medula e aquelas que estão com baixa resistência do sistema imunológico, por causa de doenças como o HIV ou medicamentos.
Além desses grupos, serão alvo outros indivíduos considerados mais vulneráveis, como os que têm problemas respiratórios, cardíacos, renais, hepáticos e neurológicos crônicos. Também terão prioridade mulheres que deram à luz há menos de um mês e quem tem síndrome de Down.
A ação deve começar na próxima campanha contra o vírus influenza, no primeiro semestre do ano que vem, e pretende atender seis milhões de pessoas. O ministério informa que 35 mil postos de saúde da rede pública devem reforçar as doses.
A medida serve para evitar que essas pessoas fiquem ainda mais doentes e agravem as condições que já apresentam. Nesses casos, a gripe tende a ser mais forte e ter complicações.
Outros alvos tradicionalmente prioritários nas campanhas são crianças menores de 2 anos, idosos, gestantes, profissionais da saúde, presidiários e indígenas. Este ano, a meta de vacinação desses grupos era de 80% e foi superada, chegando a 86,24%.
A vacina contra a gripe protege contra os três principais tipos de vírus que circularam no inverno no ano anterior – um deles é o da gripe suína (H1N1). Duas vezes por ano, em fevereiro e setembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulga a composição das doses necessárias para os hemisférios Norte e Sul.
O principal sintoma da gripe é febre (mais de 38° C), tosse, fraqueza, dor de cabeça, de garganta e no corpo. A maioria dos casos se cura sozinha, mas pacientes com doenças crônicas podem precisar de atendimento médico imediato. Uma boa forma de prevenção, segundo o ministério, é cuidar da higiene pessoal, como lavar as mãos várias vezes por dia e proteger a própria tosse ou o espirro com um lenço descartável ou com o cotovelo.
Fonte: G1 / Bem Estar
O Passeio Ciclístico da Unimed Ceará em comemoração ao movimento Outubro Rosa, realizado na última quarta-feira (24), foi um sucesso. Cerca de 260 participantes aderiram ao evento, que mobilizou não só os ciclistas, mas todas as pessoas por onde o grupo passava, que observavam atentamente aquela multidão itinerante vestida de rosa. Os batedores distribuíram lacinhos cor-de-rosa e folders informativos sobre a prevenção do câncer de mama aos motoristas que aguardavam nos semáforos o Passeio Ciclístico atravessar.
A coordenadora do Movimento Outubro Rosa do Ceará e vice-presidente da FEMAMA, Valéria Mendonça, esteve presente no evento e falou sobre a importância da prevenção do câncer de mama e da detecção precoce da doença. Ela, ainda, elogiou a iniciativa da Unimed Ceará em promover a causa para a sociedade.

Apesar de o novo tratamento com anticorpos ser mais caro, ele quase não tem efeitos colaterais
Amanhã, 25, será realizado em Fortaleza o lançamento do Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: Promovendo Alimentação Saudável nas Escolas. O projeto é uma iniciativa nacional que visa a melhoria da alimentação na rede privada de ensino.
Taxa de óbitos no período foi de 3,72 para cada grupo de 100 mil mulheres.
Houve avanço quanto ao nível de informações da população com relação à doença, segundo a pesquisa
Empresa ficou em 9º lugar na lista das 40 empresas cearenses premiadas pelo
Sangue, urina, pressão, peso e altura serão conferidos em 16 mil pessoas. Pesquisa também identificará hábitos de vida e será refeita a cada 5 anos. O Ministério da Saúde firmou uma parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para fazer exames de sangue, urina e medição da pressão arterial, peso e altura nas pessoas visitadas nas próximas pesquisas domiciliares, a partir de 2013. A meta da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), que deve ser feita a cada cinco anos, será avaliar a atual condição da população brasileira. Cerca de 16 mil pessoas devem fazer os exames em 80 mil residências de 1.600 municípios do país. Os participantes também vão responder a questionários sobre hábitos de alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e cigarro, prática de atividade física e exames de prevenção, como mamografia e papanicolaou. Os indivíduos deverão, ainda, informar sobre a atenção que dão a problemas como hipertensão, diabetes e depressão, além do acesso que têm a medicamentos e exames de diagnóstico. A PNS vai dar continuidade aos resultados do Plano Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizado em 2003 e 2008. A ação também integra o Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) do governo. Segundo o ministério, as DCTN – como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares – são responsáveis por 72% das mortes no país. O projeto desse levantamento é elaborado há três anos. Entre 2010 e 2011, foram feitas reuniões periódicas com o IBGE para definir a metodologia, a amostragem e outros detalhes. Este ano, os questionários foram concluídos e foi firmada uma parceria com o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, que ficará responsável por contratar as coletas e fazer a análise laboratorial de sangue e urina. Anualmente, o Ministério da Saúde já faz a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), nos 26 estados mais o Distrito Federal. A última, divulgada em abril e referente ao ano passado – quando foram entrevistados 54.144 maiores de idade entre janeiro e dezembro – apontou que 48,5% da população brasileira está com sobrepeso e 15,8%, obesa. Os questionamentos por telefone também abordam problemas parecidos com os da PNS, como diabetes, tabagismo, ingestão alcoólica e alimentação. Fonte: G1/Bem Estar
Os novos casos de tuberculose tiveram uma queda mundial de 2,2 por cento no ano passado, mas a doença, com quase 9 milhões de novas contaminações, continua sendo um grave problema, que pode se agravar caso os países restrinjam verbas para o seu combate, disse a Organização Mundial da Saúde em um relatório anual sobre o tema divulgado nesta quarta-feira. Segundo a OMS, apenas cerca de 20 por cento das pessoas com cepas da tuberculose resistentes a medicamentos são diagnosticadas a cada ano, o que deixa centenas de milhares de pessoas em situação de propagar essa forma particularmente letal da doença. De acordo com o relatório, 8,7 milhões de pessoas contraíram a tuberculose em 2011 e 1,4 milhão morreram, incluindo quase 430 mil portadores do vírus da Aids. O diretor do programa de combate à tuberculose da OMS, Mario Raviglione, observou que 51 milhões de pessoas foram curadas e 20 milhões de vidas foram salvas desde 1995, e citou também avanços no diagnóstico e nos medicamentos. Mas ele apontou preocupação com a propagação de cepas resistentes. “Estamos sob risco de uma estagnação se recursos adicionais não forem urgentemente mobilizados por governos de países endêmicos, primeiro, e se depois a comunidade internacional não estiver preparada para suprir a lacuna.” Fonte: Estadão
Ipea comparou períodos que antecederam e sucederam resolução. Lei da Cadeirinha entrou em vigor em 1º de setembro de 2010.