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Receita divulga regras do IR; veja quem tem de declarar

imposto de rendaA Receita Federal do Brasil publicou, nesta terça-feira (19), no “Diário Oficial” da União a instrução normativa 1.333, que define as regras do Imposto de Renda pessoa física 2013 (relativo ao ano de 2012).

O documento determina quem é obrigado a declarar, quais os prazos e as multas. Entre os que devem declarar, estão os que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 24.556,65 ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40.000,00.

Rendimento tributável, por exemplo, é o salário. Rendimento isento ou não tributável pode ser uma indenização trabalhista.

Também é obrigado a apresentar o IR quem investiu em ações ou tinha bens acima de R$ 300 mil em 2012.

A declaração pode ser entregue pela internet. Apesar de estar em desuso, a Receita permite também o envio por disquete, nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal.

O prazo para declaração começa em 1º de março e termina em 30 de abril. Pela internet, a entrega pode ser feita até as 23h59min59seg de 30 de abril. Por disquete, o limite vai até o horário de expediente das agências bancárias, que varia conforme a cidade.

A multa para quem entrega a declaração fora do prazo é de 1% ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74, e o máximo é de 20% do imposto devido.

Está obrigado a declarar em 2013 o contribuinte que, em 2012, preencheu alguma das seguintes situações:

1 – recebeu rendimentos tributáveis (salários, por exemplo) acima de R$ 24.556,65;

2 – recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte (indenizações, por exemplo), acima de R$ 40.000,00;

3 – obteve ganho de capital ao vender bens ou direitos ou investiu em Bolsas;

4 – em caso de atividade rural:
a) obteve receita bruta acima de R$ 122.783,25;

b) vá compensar, no ano-base de 2012 (a que se refere o IR 2013) ou depois, prejuízos de anos anteriores ou do ano-base de 2012;

5 – teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil;

6 – passou a morar no Brasil em qualquer mês e nesta condição se encontrava em 31 de dezembro;

7 – optou pela isenção do IR do ganho de capital na venda de imóveis residenciais, por ter aplicado o dinheiro na compra de outro imóvel residencial, em até 180 dias a partir venda do imóvel original.

Fica dispensado de fazer a declaração do Imposto de Renda o contribuinte que esteve numa das seguintes situações em 2012:

1 – enquadrar-se apenas na hipótese prevista no item 5 (possuir bens acima de R$ 300 mil) e que, se viver em sociedade conjugal ou união estável, tenha os bens comuns declarados pelo outro cônjuge ou companheiro, desde que o valor total dos seus bens privativos não passe de R$ 300 mil;

2 – que se enquadrar em uma ou mais das hipóteses dos itens 1 a 7, caso conste como dependente em declaração de outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos.

Se quiser, a pessoa, mesmo desobrigada, pode apresentar a declaração.

Regras para escolha do modelo simplificado ou completo

O contribuinte pode escolher o modelo completo ou o simplificado. Na opção pelo simplificado, é aplicado o desconto padrão de 20% (independentemente de gastos com saúde e educação, por exemplo). O limite para esse desconto de 20% é de R$ 14.542,60.

Não pode escolher pelo modelo simplificado o contribuinte que compensar prejuízo da atividade rural ou imposto pago no exterior.

Pagamento do imposto pode ser feito em 8 parcelas

Se a pessoa tiver imposto a pagar, pode dividir em até oito meses, desde que a parcela não seja menor que R$ 50,00. Imposto de valor menor que R$ 100,00 deve ser pago à vista.

A primeira cota ou cota única deve ser paga até o prazo final da declaração (30 de abril). As demais cotas são pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros conforme a Selic, até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento.

 

Fonte: UOL

Cresce 75% uso de droga para hiperatividade

criança hiperativaO consumo do medicamento para tratamento de hiperatividade, o metilfenidato, entre crianças de 6 a 16 anos aumentou no País 75% de 2009 a 2011, revela pesquisa inédita da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O levantamento, feito com base na análise dos dados do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), mostra ainda que, entre população de 16 a 59 anos, o crescimento do consumo do remédio foi menor, mas também expressivo: 27,4%.

O estudo indica haver uma estreita relação entre o padrão de uso do metilfenidato e as atividades escolares. A prescrição cai durante as férias e é significativamente maior no segundo semestre. Em 2011, por exemplo, o consumo médio brasileiro no primeiro semestre foi de 19,7 caixas para cada mil crianças. Entre agosto e dezembro, a média subiu para 26,6 caixas por mil.

“Os resultados do levantamento trazem uma série de perguntas: profissionais estão prescrevendo o remédio de forma adequada? O aumento do consumo da droga nesses níveis já era esperado?”, avalia o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.

A presidente da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil (Abenepi) no Distrito Federal, Denize Bomfim, afirma não haver uma resposta única para as perguntas. “O aumento da prescrição era, sim, esperado: o diagnóstico da doença melhorou. Hoje, tanto pais quanto professores têm uma noção melhor sobre o que é o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).”

A neuropediatra, porém, diz que não é possível saber se o crescimento é apenas fruto da melhora de diagnóstico. “A droga vem sendo usada de forma inadequada por jovens em busca de melhor rendimento. Mas não há como afirmar se tal fenômeno influenciou os índices de prescrição.”

O fato de se falar mais sobre a doença também faz aumentar a pressão, seja dos professores ou dos próprios pais, para prescrição do remédio ao menor sinal de dificuldade de aprendizado. Por isso, a substância é conhecida como “droga da obediência”.

A coordenadora do SNGPC, Márcia Gonçalves, afirma que esse tipo de comportamento também deve ser analisado. “Nosso trabalho pode ser usado como referência para as discussões.”

Para evitar que a prescrição seja feita de forma inadequada, Denize diz que a criança tem de ser avaliada por uma equipe multidisciplinar. “E antes de pensar em TDAH é preciso verificar outros fatores, como dificuldades na relação com o professor ou com a classe ou questões familiares.”

Sobre o fato de o consumo do remédio variar de acordo com o período letivo, Denize afirma que a recomendação é para que a droga não seja dada durante os fins de semana e, em alguns casos, durante as férias.

Vendas

O metilfenidato é vendido no Brasil com três nomes comerciais diferentes. Em 2009 foram prescritas 557.588 caixas do remédio. Em 2011, o número saltou para 1.212.855.
O aumento do consumo do remédio foi identificado em todas as regiões do País. Oito Estados registraram queda na prescrição do remédio ao longo dos últimos três anos: Acre, Pará, Tocantins, Alagoas, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.
Já o Distrito Federal é a unidade federativa que registrou maior consumo do produto em 2011: foram 114,59 caixas a cada mil habitantes. Em 2009, a média era de 59,42. Denize diz não saber as razões dessa estatística.

“O dado é surpreendente e merece uma investigação mais detalhada. Qualquer avaliação agora poderia levar a um erro”, avalia. Márcia acredita também que os dados de consumo nos Estados podem ajudar a identificar distorções ou abusos.

O fato de o DF apresentar um grande número de jovens e adultos que buscam uma carreira pública, por meio de concursos, os chamados “concurseiros”, merece ser avaliado. “Mas a pesquisa, sozinha, não pode ter seus resultados extrapolados. Ela mostra um sintoma. As causas têm agora de ser investigadas”, afirma Denize.

Barbano considera que a pesquisa apresenta um dado positivo: o fato de a prescrição do medicamento ter sido feita, sobretudo, por médicos de especialidades relacionadas com a assistência à criança e ao adolescente que tratam de problemas no sistema nervoso central.

O trabalho demonstrou, porém, que alguns profissionais prescreveram uma quantidade do medicamento bem acima da média dos colegas. Márcia afirmou que os dados da pesquisa foram repassados para vigilâncias estaduais. “Se houver indícios de abuso, os fatos também serão encaminhados para os conselhos regionais de medicina.” As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte: UOL

Gestantes brasileiras serão vacinadas contra coqueluche

gravidezGestantes brasileiras passarão a ser vacinadas contra coqueluche a partir deste ano. A estratégia é uma reação ao avanço da doença, que dobrou no País em 2012. De janeiro a dezembro, 4.453 pacientes tiveram a infecção confirmada. No ano anterior, foram 2.258 casos. As mortes também aumentaram. Em 2011 foram 56 e ano passado, 74.

Na semana passada, o Ministério da Saúde divulgou um alerta sobre a situação da doença no País, pedindo para que profissionais de saúde fiquem atentos e, diante dos sintomas da doença, passem a pedir exame para confirmação da infecção. “Quando diagnosticada precocemente, o tratamento é bastante eficaz”, afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

Barbosa afirmou não haver uma razão definida para o aumento dos casos da doença, fenômeno que, segundo ele, ocorre também em outros países. “Nos Estados Unidos, o pico ocorreu em 2010, com 27.550 infecções confirmadas”, relatou.

Estatísticas mostram que o número de crianças imunizadas vem caindo desde 2010. Mesmo assim, o secretário descarta que o aumento de casos esteja associado a uma menor cobertura vacinal. “A maior parte dos casos foi registrada entre menores de seis meses, quando o esquema terapêutico ainda não está completo.”

A estratégia de prevenção da coqueluche atualmente é baseada na imunização de crianças. São três doses da vacina pentavalente (que protege também contra difteria, tétano, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B), aplicadas a partir de dois meses. A última dose é dada aos 8 meses.

“O produto é considerado eficiente”, assegurou Barbosa. Mas, o avanço do número de casos colocou em dúvida a durabilidade da proteção. Uma das hipóteses é a de que, com passar dos anos, a vacina perca a eficácia, deixando vulneráveis adultos jovens. Essa população poderia apresentar a forma mais leve da doença, muitas vezes sem sintomas importantes. “A hipótese é a de que a doença nem seja notada. E esse grupo poderia passar o vírus para crianças que ainda não estão totalmente protegidas contra a doença.”

A vacinação de gestantes pretende aumentar a proteção dos bebês, que começaria a ser feita ainda durante a gestação. Em março, o governo deverá se reunir com fabricantes para definir a compra da vacina.”Chamada de DTP acelular, ela é diferente daquela usada nos bebês. Tem uma produção menor”, afirmou o secretário. A expectativa é de que 4 milhões de gestantes sejam imunizadas.

A coqueluche é transmitida principalmente pelo contato com gotículas de secreção eliminadas ao tossir, falar e espirrar. A doença, transmitida por bactéria, apresenta como primeiros sintomas catarro, febre baixa, espirro, falta de apetite e tosse noturna. Se não tratada, ela pode levar à morte.

Fonte: UOL

Acidentes nas CEs diminuem 66% neste Carnaval

blitzO primeiro Carnaval de tolerância zero da Lei Seca resultou numa diminuição de 66,6% das mortes nas rodovias estaduais do Ceará. Das 18 horas de quinta-feira, 7, até o meio-dia de ontem, três pessoas morreram nas CEs. No ano passado, no mesmo período, foram nove mortes. Já a quantidade de prisões por descumprimento da Lei Seca cresceu 261%. Foram 13 detenções em 2012, contra 47 este ano. Os dados são da Polícia Rodoviária Estadual (PRE).

A prisão ocorre quando o teste do bafômetro acusa índice igual ou superior a 0,34 miligrama por litro de álcool expelido pelos pulmões. No caso de o etilômetro informar entre 0,05mg/l a 0,33 mg/l, o condutor responde a processo administrativo e paga multa no valor de R$ 1.915,40.

A quantidade de pessoas flagradas dirigindo após o consumo de álcool, que deve responder apenas administrativamente, teve aumento de 75,5% neste Carnaval. Foram 143 autuações na Lei Seca no ano passado, contra 251 em 2013.

O número de feridos em acidentes nas CEs também sofreu redução. Ano passado, foram 50 pessoas, contra 39 em 2013, uma queda de 22%. A maior parte deles é de motociclistas. Somando todos os acidentes, a redução foi de 6,49%. Foram 77 em 2012 contra 72 em 2013.

O coronel Túlio Studart, comandante da PRE, atribui o que ele considerou “bons resultados” ao reforço da fiscalização e ao funcionamento da tolerância zero na junção entre álcool e direção. “Os dados demonstram que, tanto o endurecimento da Lei Seca quanto o aumento da fiscalização produziram os resultados positivos. Também atribuo à conscientização dos condutores quanto a beber e não dirigir”, informa ele, reconhecendo que, apesar de os números mostrarem bons resultados, muitos condutores ainda precisam tomar responsabilidade quanto à Lei Seca.

Neste Carnaval, foram mobilizados 450 policiais estaduais, distribuídos em 140 pontos de fiscalização. Ao todo, foram 88 bafômetros.

A Polícia Rodoviária Federal só divulgará o balanço completo hoje. Entre as 7 horas da terça-feira, 12, e as 7 horas de ontem, foram 13 acidentes nas BRs que cortam o Ceará, com 13 feridos e nenhuma pessoa morta.

IJF

Também houve uma diminuição do atendimento do Instituto Doutor José Frota (IJF). O hospital não possuía números até o início da tarde de ontem por conta de problemas no sistema de informática. Mas a estimativa do chefe da equipe de plantão, o médico José Soares, é que a queda tenha sido de 10%. “Ao mesmo tempo em que reduziram os acidentes, percebemos um aumento dos feridos por arma de fogo”, informa.

A capacidade da emergência, segundo o médico, está extrapolada em 76 pacientes, com 140 pessoas internadas. Porém, alguns já estavam na ala do hospital antes mesmo do Carnaval.

ENTENDA A NOTÍCIA

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), a redução no número de acidentes deve-se ao endurecimento da Lei Seca e ao aumento da fiscalização, além de uma maior conscientização dos motoristas.

 

Fonte: O Povo

Carnaval: beijo na boca pode transmitir doenças

beijoO Carnaval é uma festa que envolve samba, agito, bebida alcoólica e muita paquera. Mas, os foliões que pretendem beijar várias bocas desconhecidas devem ficar atentos com as doenças transmitidas pela saliva. O alerta é da Dra. Nancy Bellei, professora do departamento de Infectologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

— A boca é um local repleto de bactérias, por isso um simples beijo pode resultar em diversas doenças. A mais comum é a mononucleose infecciosa, popularmente conhecida como ‘doença do beijo’.

Apesar de comum, nem todo indivíduo que entra em contato com o vírus Epstein-Barr vai manifestar os sintomas da doença, às vezes, ela passa despercebida. Mesmo assim, vale o cuidado. De acordo com o infectologista Dr. Ralcyon Teixeira, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, os primeiros sinais costumam aparecer entre sete e 14 dias após o contato com a pessoa infectada.

— O início da doença é marcado por febre, indisposição e dor de garganta. Depois, surgem ínguas na região do pescoço, manchas vermelhas pelo corpo, perda de apetite e enjoo. O quadro também pode evoluir para aumento do fígado e do baço.

A boa notícia é que, segundo a médica da Unifesp, o vírus Epstein-barr é como o da catapora, caxumba e rubéola, ou seja, só se pega uma vez na vida. E, como na maioria das viroses, não há medicamento específico para tratar a mononucleose. A recomendação dos especialistas é repouso, uso de analgésico, antitérmico e anti-inflamatório, hidratação e boa alimentação.

Outras doenças

Não é só a mononucleose que pode ser transmitida pelo beijo. O infectologista do Emílio Ribas lembra que gripe, resfriado, citomegalovirose, amidalite, faringite e herpes labial também podem surgir em meio à folia. De todas essas doenças, o herpes é mais fácil de ser identificado por causa das bolinhas de água explícitas na boca.

— Nesse caso, a orientação é manter distância dessas lesões cheias de vírus. Além disso, pessoas doentes, em geral, não devem compartilhar copos e talheres, precisam lavar as mãos com frequência e cobrir a boca com lenço ao tossirem.

A cirurgiã-dentista Dra. Marília Vanzelli, de São Paulo, avisa que os foliões que pretendem beijar muito na boca devem ficar atentos aos procedimentos básicos de higiene, que envolve “escovar os dentes após as refeições, usar fio dental e visitar o dentista regularmente”.

Para driblar o “bafo de onça” e lascar um beijo com gostinho agradável, a dentista ensina:

— Como a língua é a principal causa do mau hálito, o segredo é escová-la todos os dias. Além disso, o uso de enxaguatório bucal contribui para um cheiro e gosto agradável na boca. No entanto, jamais deve substituir a escovação.

Fonte: R7

Polícia terá bafômetro em todos os pontos de fiscalização no Carnaval

BafometroNo primeiro Carnaval em que a Lei Seca estabelece tolerância zero para os motoristas flagrados embriagados, é desafio da fiscalização fazer valer a rigidez da nova legislação de trânsito e, assim, diminuir o número de acidentes nas estradas. As Polícias Rodoviária Federal (PRF) e Estadual (PRE) garantem intensificar a fiscalização colocando bafômetros em todos os pontos de abordagem de motoristas ao longos das BRs e CEs.

Pelo menos 174 bafômetros serão distribuídos por todos os pontos de fiscalização nas rodovias do Ceará, durante o feriadão que se estende deste sábado, 9, até a Quarta-feira de Cinzas, 13. Mesmo sem os equipamentos, no entanto, a resolução nº 432 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada no último dia 29 de janeiro, permite que o agente fiscalizador autue o motorista caso perceba evidências de embriaguez. Ou seja, o teste de bafômetro não é mais obrigatório para aplicar a multa de R$ 1.915,40 e reter por até um ano a carteira de habilitação do infrator.

Segundo PRE e PRF, foram registrados 156 acidentes nas estradas cearenses no Carnaval de 2012. Foram 13 mortos e 91 feridos. O número de acidentes registrados em 2011 foi menor (130). Morreram 12 pessoas.

A PRE diz que o foco da operação de Carnaval é combater a embriaguez ao volante. Para isso, terá 450 policiais estaduais para 140 pontos de fiscalização, que terão ainda o apoio dos fiscais do Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE). Conforme o comandante da PRE, o tenente-coronel Túlio Studart, 88 bafômetros da Polícia Estadual mais os equipamentos disponibilizados pelo Detran-CE se farão presentes em todas as blitze.

“Será aplicada a tolerância zero da Lei Seca. O foco é o combate à embriaguez ao volante”, diz Studart. As rodovias estaduais que terão mais atenção da Polícia, por conta do grande fluxo de veículos, são as que interligam as cidades litorâneas, como a CE-040, no Litoral Leste, e a CE-085, no Oeste.

O Detran-CE adianta que atuará com 200 agentes e 66 bafômetros junto às blitze das polícias federal e estadual. Serão 287 pontos de fiscalização em que o órgão atuará. A operação Carnaval do Detran se inicia já esta semana com o recolhimento de animais dos arredores da rodovias.

Já a PRF do Ceará diz não estar autorizada pelo comando de Brasília a informar a quantidade total de policiais federais, de blitze e de bafômetros envolvidos na operação Carnaval. Mas também garante intensificar a fiscalização, principalmente, no que se refere à Lei Seca.

Serão 20 novos bafômetros auxiliando a Polícia Federal no Estado. “A fiscalização tem o objetivo de evitar acidentes. Vamos espalhar blitze principalmente na BR-116 e na BR-222, que têm maior incidência de acidentes”, afirma o inspetor da PRF, Márcio Moura.

Segurança

O Carnaval deste ano contará com um efetivo de 11.829 agentes de segurança, distribuídos entre policiais militares, civis e rodoviários, além de bombeiros e peritos.

As novidades apresentadas pelos representantes das corporações são a atuação imediata dos 920 policiais militares, que foram formados ainda esta semana e já serão lotados em municípios do Interior, além da utilização de seis bases de apoio para aeronaves da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), distribuídas pelo Estado. (Colaborou Thiago Paiva)

ENTENDA A NOTÍCIA

Segundo PRE e PRF, foram registrados 156 acidentes nas estradas cearenses no Carnaval de 2012. Foram 13 mortos e 91 feridos. O número de acidentes registrados em 2011 foi menor (130). Morreram 12 pessoas.

Saiba mais

A nova versão da Lei Seca foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT) no último dia 21 de dezembro, sem vetos. A resolução do Contran regulamentou a lei e, de quebra, aumentou a rigidez das penalidades.

O motorista que tiver qualquer vestígio de álcool em exame de sangue poderá ser multado em R$ 1.915,40 (valor que pode dobrar em caso de reincidência em 12 meses) e ter a carteira de habilitação suspensa por até um ano. A margem de tolerância para aplicação dessas penalidades é de até 0,2 grama de álcool por litro de sangue.

O órgão reduziu ainda a margem de tolerância no teste do bafômetro. Se antes o limite era de 0,1 miligrama de álcool por litro de ar, agora o valor caiu para 0,05 mg de álcool por litro de ar.

Lei sancionada no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff já definia que a embriaguez pode ser provada por depoimento de policial, vídeos, testes clínicos e testemunhos de terceiros. O agente fiscalizador deve analisar, por exemplo, se o motorista apresenta sinais de sonolência, olhos vermelhos, vômito, soluço, desordem nas vestes e odor de álcool no hálito.

Segurança

No total, serão 9.281 policiais miliares, que se juntarão aos 920 soldados recém-formados; 1.182 policiais civis; 463 policiais rodoviários; 706 bombeiros; 40 agentes da Coordenadoria de Inteligência (Coin) da SSPDS; 82 peritos; e 75 homens do Ciopaer.

Segundo a Polícia Militar, a distribuição dos novos soldados levou em consideração a localização geográfica, os índices de criminalidade e densidade demográfica dos municípios. Dentre as cidades beneficiadas com o novo efetivo estão Aracati, Paracuru e Várzea Alegre, que terão um reforço de 10 soldados cada uma.

Dicas
1O dicas para quem vai viajar no Carnaval

1. Verifique as condições dos freios (nível de óleo e pastilhas).

2. Regule faróis e cheque o funcionamento das lanternas.

3. Verifique as condições e a pressão dos pneus.

4. Balanceie rodas e alinhe a direção.

5. Cheque o nível de óleo do motor e o filtro de ar.

6. Verifique o sistema de refrigeração do motor (bomba de água, radiador, fluido de arrefecimento).

7. Cheque suspensão e amortecedores.

8. Verifique o funcionamento do sistema elétrico.

9. Cheque o nível de água do lavador de para-brisa.

10. Confira a documentação. É preciso estar com CNH e outros documentos em dia.

 

Fonte: O Povo

Janeiro tem 16 casos de dengue confirmados em Fortaleza

dengueEm janeiro deste ano, foram confirmados 16 casos de dengue em Fortaleza. Mais 152 pessoas estão com suspeita da doença e aguardam confirmação por exame de sangue. É o que informa boletim da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) divulgado ontem, 5, durante apresentação do Plano de Prevenção e Combate à Dengue na Capital. Por enquanto, os números estão abaixo dos 645 casos confirmados pela SMS em janeiro de 2012. Mas a Prefeitura de Fortaleza não descarta risco de epidemia.

Nos últimos dois anos, a cidade teve um surto de casos de dengue. Foram 34.517 casos confirmados em 2011; e 38.994, em 2012. Números que configuraram, segundo o Ministério da Saúde, um forte cenário epidêmico, já que foram mais de 300 casos a cada 100 mil habitantes. O chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da SMS, o médico Antônio Lima, não acredita, no entanto, numa “epidemia de tal magnitude” em 2013.

Segundo o médico, a população já não está tão suscetível à dengue de tipo 4, que começou a circular aqui, no ano passado, e pegou “desprevenidas” as pessoas. O risco existe, no entanto, se o tipo 3 já identificado em Recife (PE) passar a circular aqui também. “Há muito tempo, a dengue tipo 3 não circula no Ceará. Então, existe uma preocupação nesse sentido”.

Ainda que a aposta não seja numa forte epidemia, a Prefeitura de Fortaleza diz não descartar o risco. “Os 16 casos de dengue confirmados em janeiro deste ano mais os 152 em investigação não chegam perto dos 645 casos de janeiro de 2012, mas não podemos ficar tranquilos. No ano passado, o surto foi nos meses de abril e maio. O cenário é sempre uma incógnita”, pondera o médico Nélio Batista de Morais, gerente da Célula de Vigilância Sanitária e Ambiental de Fortaleza.

Ontem, a Prefeitura lançou o Plano de Contingência para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue em 2013. O documento, no entanto, não estabelece de modo prático e descritivo como se dará a operação para evitar uma nova epidemia na Capital, mas sim diretrizes estruturadas em quatro eixos: vigilância e controle do mosquito Aedes aegypti, comunicação e mobilização social, vigilância epidemiológica e assistência ao paciente.

“O desenvolvimento desses quatro eixos guiarão os trabalhos de prevenção e combate à dengue. Vamos começar logo em fevereiro para evitar a epidemia”, avisa a secretária da SMS, Socorro Martins. O plano prevê custo de R$ 14,7 milhões (cerca de R$ 12 milhões garantidos pelo Ministério da Saúde e o restante, pela Prefeitura).

ENTENDA A NOTÍCIA

Transmitida pelo Aedes aegypti, a dengue é uma doença infecciosa aguda. Pode aparecer na forma de infecção inaparente (sem sintoma), dengue clássica, febre hemorrágica ou síndrome do choque da dengue (SCD).

Saiba mais

Diante da plateia de representantes de unidades de saúde de Fortaleza e de todas as Secretarias Executivas Regionais (SERs), a secretária da Saúde chamou atenção para as diretrizes do plano de combate à dengue. Também destacou a importância de trabalho conjunto com as Secretarias do Meio Ambiente, do Controle Urbano e a de Obras.

A SMS não detalhou os tipos de dengue confirmados nos 16 casos de janeiro.

Fonte: O Povo

Médicos alertam população para cuidados básicos com a saúde no carnaval

O carnaval começa oficialmente na próxima sexta-feira (8), mas vários blocos já vêm arrastando multidões por todo o País desde janeiro. Preocupados com a saúde desses foliões, médicos do Rio de Janeiro fazem um alerta: é preciso não esquecer os cuidados básicos com a saúde nesse período.

O clínico geral Dr. Aloisio Fonseca, do Hospital Universitário Pedro Ernesto e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), destacou que uma das principais preocupações deve ser com a a hidratação porque, mesmo com a chuva, o tempo continua quente.

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Ele ressaltou que as pessoas devem beber bastante líquido, não fazer jejum prolongado e manter as condutas de higiene que têm no dia a dia, como por exemplo lavar as mãos antes das refeições, depois de ir ao banheiro, lavar frutas, legumes e verduras antes do consumo. Fonseca salientou que as medidas de higiene contribuem para evitar infecções intestinais, que podem levar à desidratação.

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Na hora da alimentação, a recomendação é preferir comer em locais idôneos ou que vendam muita comida, porque significa renovação frequente dos alimentos. Comer em barraquinhas de ambulantes, na rua, “deve ser evitado, dentro do possível”. Caso a necessidade obrigue a se alimentar nesse tipo de serviço, a receita é procurar gente que faça comida a toda hora e “não comer maionese e nada que possa estar feito de um dia para outro”. Na rua, a orientação é comer arroz, salada verde, legumes e frutas. Evitar comidas muito pesadas, para não passar mal depois.

O médico recomenda que se beba água mineral ou filtrada, de preferência. Segundo ele, as bebidas alcoólicas pedem consumo moderado.

— O mínimo possível, sempre, que permita um carnaval gostoso. Principalmente, se for dirigir, é zero (consumo).

Ele lembrou que é muito comum nessa época se ver nas emergências dos hospitais gente alcoolizada, bêbada, que se feriu em brigas e acidentes.

Para os passistas, que muitas vezes desfilam em mais de duas escolas na mesma noite, ele recomendou que a atenção deve ser redobrada. Eles devem “se manter sempre bem hidratados e bem alimentados”. Fonseca lembrou que o uso da camisinha durante o carnaval “é fundamental, para todos, para não serem surpreendidos depois”.

O chefe da Emergência do Hospital Samaritano Dr. Luís Fernando de Barros Correia explicou que os foliões devem ser separados entre os que têm alguma situação clínica de tratamento e aqueles que não têm doença alguma. Para esses, as preocupações são as habituais e envolvem desidratação, queimaduras de sol e efeitos da alimentação nessa época.

O mesmo se aplica às crianças, para as quais os responsáveis devem ter a máxima atenção.

— Só expô-las em ambientes adequados.

Os pais devem evitar levar os filhos a ambientes que sejam cheios demais, em lugares fechados ou abertos. Dar preferência a blocos específicos para crianças. Ou seja, não misturar crianças em blocos de adultos, porque elas podem se machucar ou serem machucadas, “até de maneira inocente, porque as pessoas são adultas e estão pulando em volta. Vai ter bloco, é bloquinho de criança”.

Deve-se evitar usar fantasias muito elaboradas, pesadas ou de material sintético que impeçam as crianças de suar. Os calçados também devem ser adequados. As vestimentas precisam ser leves e de cores claras para permitir a transpiração. Isso se aplica também aos adultos. “Porque a transpiração é o mecanismo natural de refrigeração do nosso corpo”. Além disso, as crianças devem ser mantidas hidratadas e com protetor solar próprio.

Quanto às pessoas que usam medicamentos contínuos, como aqueles para diabetes, pressão alta ou outro problema de saúde, a preocupação dos médicos é que não deixem de tomar o remédio.

— Tem que lembrar de tomar o remédio porque, senão, pode ter uma complicação grave de uma doença crônica que vai ser piorada, porque você está se agitando, está suando, está fazendo exercícios. Principalmente pessoas que têm problema de coração, com pressão alta.

Para todas as pessoas, a recomendação de Luís Fernando Correia é que bebam moderadamente.

— Não adianta encher a cara no primeiro dia e perder o resto do carnaval no hospital ou em casa mesmo, com uma ressaca danada.

Uma vez que bebida faz parte do carnaval, o especialista deu alguns conselhos para esta época do ano.

— Se beber, procure tomar bastante água durante o dia. Tomando água com a bebida ou sempre, você vai evitar ficar bêbado muito rápido e vai evitar a intoxicação pelo álcool também. E, de preferência, beber alimentado, para poder facilitar o funcionamento do corpo.

O médico lembrou que esses são cuidados básicos que as pessoas costumam esquecer no carnaval.

Fonte: R7

Dia Mundial do Câncer alerta para mitos e verdades sobre a doença

Criada no ano de 2005, o Dia Mundial do Câncer é celebrado todo dia 4 de fevereiro por todo o mundo. A data, instituída pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC), propõe aumentar a conscientização sobre a doença, uma das principais causas de morte atualmente.

O objetivo da campanha, neste ano de 2013, é derrubar mitos relacionados à doença e apresentar fatos que são verdadeiros à população.

Atualmente, 7,6 milhões de pessoas morrem de câncer a cada ano em todo o mundo, dos quais, 4 milhões de pessoas morrem prematuramente (com idade entre 30 a 69 anos). A menos que medidas urgentes sejam tomadas para aumentar a conscientização sobre a doença e desenvolver estratégias práticas para enfrentar o câncer, esta taxa é projetada para aumentar para 6 milhões de mortes prematuras por ano em 2025.

A União Internacional de Controle do Câncer (UICC) e a Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC) anunciaram que 1,5 milhões de vidas que seriam perdidas para o câncer, poderiam ser salvas por ano, se medidas decisivas fossem tomadas para alcançar a meta ’25 em 25′ da Organização Mundial da Saúde (OMS), que visa reduzir mortes prematuras devido a doenças não transmissíveis em 25% até 2025.

“A estimativa de 1,5 milhões de vidas perdidas por ano para câncer que poderiam ser prevenidas deve servir para unir os nossos esforços na implementação da meta ‘ 25 em 25’ da Organização Mundial da Saúde. Há agora uma necessidade de um compromisso global para ajudar avanços políticos e incentivar a implementação de planos nacionais abrangentes de controle do câncer. Se quisermos ter sucesso, temos uma responsabilidade coletiva para apoiar países de baixa e média renda, que estão resolvendo uma epidemia de câncer com recursos insuficientes”, afirma Christopher Wild, diretor da IARC.

Dia Mundial

No Dia Mundial do Câncer, UICC e seus membros estão incitando o público e os governos a falar a uma só voz para desfazer mitos e equívocos danosos sobre o câncer.

Com o tema “Câncer – Você sabia?” indivíduos e comunidades são incentivados a lançar luz sobre quatro mitos sobre o câncer e a “verdade” correspondente através de um aplicativo que pode ser acessado por meio do link: https://apps.facebook.com/world_cancer_day

Mito 1: O câncer é apenas uma questão de saúde. Verdade: O câncer não é apenas um problema de saúde. Ele tem amplo alcance social, econômico e implicações no desenvolvimento e nos direitos humanos;

Mito 2: O câncer é uma doença dos países ricos e desenvolvidos e de pessoas mais velhas. Verdade: O câncer é uma epidemia global, que afeta grupos socioeconômicos de todas as idades, com países em desenvolvimento tendo um encargo desproporcional;

Mito 3: O câncer é uma sentença de morte. Verdade: muitos cânceres que já foram considerados uma sentença de morte podem ser curados agora e para muitas pessoas o câncer já pode ser tratado de forma eficaz;

Mito 4: O câncer é o meu destino. Verdade: Com as estratégias adequadas, pelo menos 30% dos casos de câncer podem ser impedidos com base no conhecimento atual.

“Ao compreender verdadeiramente esta doença mortal, os governos podem desenvolver estratégias adequadas para reduzir mortes prematuras e alcançar a meta da OMS. Os números hoje anunciados pela IARC e UICC revelam o valor humano fundamental de alcançar essa meta. 1,5 milhões de pessoas salvas de uma morte prematura devido ao câncer é igual a toda a população de Filadélfia, Auckland, Barcelona ou Maputo”, afirma Cary Adams, CEO da UICC.

Fonte: R7

Ministério da Saúde lança campanha de prevenção a DSTs e Aids para o Carnaval

Com o tema “A vida é melhor sem Aids. Proteja-se. Use sempre a camisinha”, a campanha do Ministério da Saúde para o Carnaval deste ano pretende chamar a atenção para a diferença que faz o uso do preservativo na hora da relação. A campanha foi apresentada nesta quinta-feira (31), na quadra de esportes do Morro dos Prazeres, em Santa Teresa, no Rio de Janeiro (RJ).

Durante a cerimônia de lançamento, foram homenageados os trabalhos desenvolvidos por 18 agentes de prevenção que têm feito a diferença nas favelas da cidade. Essas ações fazem parte do Projeto Aids e Comunidades, uma parceria entre a ONG “Centro de Promoção da Saúde” (Cedaps) e o Ministério da Saúde. As atividades do projeto se alinham à campanha de Carnaval deste ano, cujo público-alvo é a população sexualmente ativa.

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, considera que a campanha é de fundamental importância para intensificar a prevenção às DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e à Aids. Ele chama a atenção para pesquisas divulgadas nos últimos anos, que mostram uma queda no uso da camisinha – de 58% para 49% – em todas as faixas etárias, nas relações com parceiros casuais. “Queremos reverter esses números”, afirma.

“O objetivo é reforçar que o uso da camisinha deve ser um hábito e pode até melhorar a relação. É preciso desconstruir o imaginário popular de que fazer sexo sem o preservativo é melhor”, afirma o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.

O ministério enviou, aos Estados e municípios de todo o país, mais de 68,6 milhões deunidades de preservativos para serem distribuídos no período do Carnaval.

A campanha também terá anúncios em outdoor, busdoortaxidoor, esteiras de aeroportos, abrigos de ônibus e blimps (balões). Foram produzidos três jingles para serem veiculados nas rádios – um em ritmo de axé (cantado por Carlinhos Brown), outro de samba e outro de frevo.

Fonte: UOL

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