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Especialista estima que 30% da população mundial sinta dor crônica

imagesA dor afeta 80% da população mundial e 30% sofrem seus efeitos de forma crônica, tornando-se um problema de saúde pública, segundo números divulgados nesta terça-feira (7) no âmbito do XV Congresso Mundial da Dor em Buenos Aires.

No encontro, que reúne 4 mil especialistas do mundo todo e que se estenderá até sábado, advertiu-se que o percentual de pessoas afetadas pela dor aumentará, devido à expectativa de vida maior.

“Quando estudei medicina, se uma pessoa sentia dor de barriga, ia a um gastroenterologista. Se tinha dor muscular, ia a um traumatologista e assim se pensava que, ao curar a doença, a dor desaparecia”, lembrou o médico espanhol Fernando Cerveró na conferência.

No entanto, quando “a dor não passa ou existem dores que não têm um ponto específico, então não é mais um sintoma, mas uma doença em si”, disse o especialista, presidente da Associação Internacional de Estudo da Dor (IASP, segundo a sigla em inglês).

Para Cerveró, o reconhecimento da dor como doença foi um dos avanços mais importantes dos últimos anos e compreende várias facetas: a médica, a psicológica, a social e a ambiental, segundo o comunicado.

“Atualmente, milhões de pessoas morrem todos os anos sentindo algum tipo de dor moderada ou severa, sem acesso ao tratamento adequado da dor”, afirmou o especialista Srinivasa N. Raja, presidente do Comitê do Programa Científico.

Um dos temas dos expositores no Congresso são os últimos estudos em moléculas para encontrar medicamentos que não produzem efeitos colaterais em tratamentos oncológicos e métodos para medir objetivamente a dor através de imagens cerebrais.

Fonte: Bem Estar.

Movimento Outubro Rosa terá hoje Passeio Ciclístico da Unimed Ceará

Outubro-Rosa-banner-12.09.2014Nesta quarta-feira, dia 08 de outubro, a programação oficial do Movimento Outubro Rosa, em Fortaleza, contará com o Passeio Ciclístico Rosa, promovido pela Unimed Ceará. A ideia é sensibilizar as mulheres para a necessidade de exames regulares, a importância do autocuidado e a adoção de hábitos saudáveis para minimizar os riscos do câncer de mama. O Passeio Ciclístico já é uma atividade tradicional da Unimed Ceará, que ocorre todas às quartas-feiras à noite, de forma gratuita.

A concentração será a partir das 19 horas, com saída às 20 horas, no Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed Ceará, localizado na Rua Nogueira Acioli, 925. Os 250 primeiros inscritos que doarem uma ou mais latas de leite em pó ganharão uma camisa rosa do evento. Além disso, os participantes irão dispor de batedores, carro de apoio, ambulância, água, suco e poderão alugar bicicletas no local pelo valor de R$ 15.

Ao longo do mês de outubro, a Unimed Ceará também irá realizar outras ações para clientes e colaboradores, como a adoção do uniforme rosa no atendimento, a distribuição de lacinhos, além da tradicional iluminação da fachada na cor do movimento.

Sobre o Movimento Outubro Rosa (Contato: Valéria Mendonça – (85) 9663.0822)

Criado nos Estados Unidos na década de 90, o movimento Outubro Rosa se espalhou pelo mundo levando à sociedade a importância de prevenção ao câncer de mama, com foco no autoexame. No Brasil, o movimento teve início em 2002 quando um grupo de mulheres teve a iniciativa de iluminar de cor de rosa o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Com o passar do tempo, os governos e organizações foram desenvolvendo ações relacionadas à campanha, que se tornou internacional.

Serviço – Passeio Ciclístico Rosa
Data: 08 de outubro
Horário: 19h – concentração / 20h – saída
Local: Rua Nogueira Acioli, 925
Inscrição: uma ou mais latas de leite em pó
Aluguel de bicicletas no local: R$ 15

Uso incorreto das lentes de contato pode provocar cegueira

11_35_52_365_fileAs lentes de contatos ganham cada vez mais adeptos. Além de corrigir os problemas da visão, elas proporcionam praticidade, qualidade de vida e ajudam na estética do rosto. No entanto, de acordo com a oftalmologista Kátia Mello, o uso indiscriminado do material, a falta de manutenção e o manuseio inadequado podem causar graves problemas oculares, que vão desde uma simples irritação até a cegueira.

Kátia afirma que antes de começar a usar as lentes de contato, seja para fins estéticos ou para corrigir problemas na visão, a pessoa deve procurar um oftalmologista, que fará avaliações e indicará o tipo de lente mais adequado para o paciente, além de fornecer as orientações necessárias.

“Nem todos estão aptos a usar as lentes de contato. Pessoas com doenças na córnea, inflamações ou irritações geralmente não são indicadas a usar esse material”.

Segundo a especialista, a troca dos óculos pelas lentes de contato deve ser feita com o acompanhamento de um especialista, já que as especificações dos produtos são diferentes. “É importante alertar que a receita de óculos não é a mesma para lentes de contato. A indicação das lentes requer consultas e exames específicos para este fim”.

Para não sofrer com problemas decorrentes do mal uso das lentes de contato, a especialista dá dicas de como utilizar e realizar a manutenção do produto. Veja:

Não use soro fisiológico, nem água boricada, para limpar as lentes. Estas substâncias não limpam, nem retiram os depósitos de gordura das lentes, podendo, inclusive, contaminá-las ou causa reações tóxicas.

Para a limpeza, utilize somente a solução multiuso indicada pelo fabricante. As lentes devem ser limpas todos os dias, após o uso.

Troque seu estojo de lentes, no mínimo, a cada três meses, e o limpe semanalmente;

Ao fazer uso de maquiagem, coloque as lentes primeiro;

Nunca use as lentes de contato além do período recomendado pelo seu médico;

Ao sentir irritação, dor ou qualquer outro sintoma ocular durante o período de utilização das lentes, procure imediatamente o seu oftalmologista.

Fonte: R7 Saúde.

Unhas podem refletir problemas como falta de vitaminas e doença renal

8gsawx2epxeu449kdskthhr68Quem troca de esmalte como de roupa muitas vezes não percebe como anda o estado das unhas. É possível perceber se estão fracas ou quebradiças, mas as manchas brancas, os tons arroxeados e ondulações por muitas vezes passam despercebidos. Mas não deveriam. Sinais como esses podem mostrar que algo está fora da normalidade na saúde do corpo.

A dermatologista Tatiana Gabbi, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que normalmente são as doenças crônicas que se mostram pelas unhas, como os problemas renais. “Normalmente, quando isso acontece, a pessoa já sabe que tem algum problema de saúde”, diz.

A nutricionista do Hospital Beneficência Portuguesa, Mirian Martinez, explica que a carência de vitaminas também reflete nas unhas. “A falta de vitamina costuma refletir nas células de multiplicação rápida, como unhas, pele e cabelo”, comenta. “E unhas fracas não mostram só ausência de cálcio, como muitos acreditam, pode sinalizar carência de outras vitaminas também”

A recomendação principal quando há algo de errado com as unhas é procurar um dermatologista para verificar se o problema é externo, como o contato com produtos químicos ou o excesso de uso de esmalte. Afastando essas causas, o médico vai pedir exames para verificar o que há de errado.

Unhas fracas: A falta de ferro e selênio no organismo deixa as unhas frágeis. Carência de zinco também deixa as unhas quebradiças e com manchas esbranquiçadas.

Unhas com ondulações: Aquele “degrau” que se forma na unha é um sinal de que ela parou de crescer por um período. “É mais comum em pessoas com câncer, por causa da quimioterapia”, explica ela. Em alguns casos, ela aponta, a unha chega mesmo a cair ou a apresentar uma infecção grave. Outros casos estão em febres prolongadas, principalmente em crianças e idosos.

Unhas arroxeadas: elas refletem a saúde cardíaca e circulatória, portanto procurar um médico é fundamental para afastar esses riscos.

Unhas com crescimento lento: O clínico geral e geriatra do Hospital das Clínicas de São Paulo, Paulo Camiz, explica que problemas hormonais e metabólicos, com o diabetes, pode fazer com que as unhas cresçam mais lentamente. Verificar por meio de exames é a melhor saída.

Unhas quebradiças: mais uma vez a carência de vitaminas no corpo pode estar envolvida nisso. A nutricionista recomenda a consulta de um médico para um exame de sangue que verifique a situação das vitaminas no organismo. Se a carência estiver muito grande, é bom tomar suplementação. “Só se suplementa quando a deficiência é grande demais e tem uma patologia associada, como um problema renal que impede a metabolização de alguns nutrientes, e a ingestão oral não será suficiente”.

Nos outros casos, uma boa alimentação fará toda a diferença, além de proporcionar uma boa qualidade de vida.

Fonte: IG Saúde.

Não beber água causa mau hálito e outras doenças bucais

saudebucalaguarepreBeber bastante água mantém os níveis corretos dos minerais, estimula a salivação e ajuda na limpeza de toda a boca e dentes. É na água também que encontramos grande quantidade de flúor, fundamental para a prevenção a cárie. A saliva, que é a mais beneficiada pela ingestão de água, ajuda na digestão, na eliminação de bactérias, na prevenção do mau hálito e também da cárie. Enfim, a lista de benefícios dessa aliada da saúde bucal é enorme.

O certo é que as pessoas tomem de 2,5 litros a 5 litros de água por dia. Quando se bebe pouca água, o fluxo salivar diminui, o que causa o aumento de alimentos entre os dentes e, com isso, as chances de desenvolver cárie e problemas periodontais, além da halitose. “Além disso vamos desenvolver uma dificuldade para engolir os alimentos e o aproveitamento deles será prejudicado junto com a digestão. Se a boca começa o processo debilitada, todo o trajeto da comida será afetado”, diz Alexandre Bussab, cirurgião-dentista da clínica Dental Saúde.

Saliva demais e de menos

Segundo o especialista, existem algumas situações ou substâncias que causam a famosa boca seca e por isso, podem ser evitados como: cigarro, alimentos muito salgados, estresse, medo, ansiedade, diabetes e alguns remédios. Essa secura bucal pode causar, além dos problemas já citados, aftas, sapinho e estomatite.

Já quando mascamos chicletes ou sentimos o cheiro de uma comida gostosa, nossa boca aumenta a produção de saliva. “Isso acontece porque o sistema nervoso central associa o cheiro bom de comida ao ato de comer e manda estímulos para as glândulas salivares que aumentam sua produção à espera da comida”, diz Alexandre. Em bebês, o excesso de saliva é sinal de que um dente está para nascer.

Saliva artificial

Para quem tem problemas com a salivação natural, já existe no mercado farmacêutico a saliva artificial. Esses estimulantes são vendidos normalmente em formas de spray e podem ser borrifados na boca várias vezes ao dia acabando com os sintomas de boca seca.

Embora muito usados hoje em dia, Alexandre prefere utilizá-los apenas em último caso. “É muito melhor quando fazemos um exame, descobrimos o real problema da boca seca e o tratamos. Às vezes é só começar a ingerir mais água e mudar a alimentação, que o problema já melhora muito. E beber água é uma solução bem mais saudável do que qualquer tipo de remédio”.

Tome cuidado com a água mineral

Se a água que você bebe é, na maioria das vezes, mineral, pode ser que a quantidade ideal de flúor não esteja chegando até você. Isso porque em 60% dos municípios do Brasil, o flúor é adicionado em quantidades ideais na água de abastecimento, a fim de auxiliar na saúde bucal da população. Porém, algumas marcas de água mineral (as vendidas em garrafinhas) não possuem essa quantidade determinada pelo Ministério da Saúde.

“Independente de qual tipo de água você costuma tomar, é importante procurar um profissional a cada seis meses para ver se há a necessidade de fazer uma reposição de flúor. Porque até mesmo as águas de abastecimento podem vir com a quantidade de flúor inadequada em decorrência do trajeto que a água percorre e até por conta das condições e do tempo do seu armazenamento”, diz Alexandre.

E já que o assunto é água, não se esqueça de fechar a torneira ao escovar os dentes. Do contrário, o desperdício é de mais de 10 litros de água. Isso é o que várias pessoas no mundo têm em um mês. Ao enxaguar a boca com a água do copo, a economia é de 3 litros de água‏.

Fonte: Terra.

Melancia e kiwi ajudam a hidratar o corpo

22owet64h9_1unif6jx1h_fileA todo momento o corpo perde água, seja durante a evacuação, suor e até mesmo a respiração. Em dias mais quentes e secos, essa perda aumenta, já que o corpo produz mais suor para regular sua temperatura. De acordo com a nutricionista Mirian Martinez, dias como esse merecem uma hidratação adequada, já que a água participa da maioria das reações que ocorrem no nosso corpo.

Segundo a especialista, a ingestão de alimentos ricos em água em sua composição ― como a melancia, melão e kiwi ― ajudam a equilibrar a hidratação do organismo.

Para manter o organismo hidratado e ajudar no funcionamento dos órgãos do corpo ― como o intestino ― a nutricionista listou cinco alimentos que auxiliam na reposição de água. Veja!

Melancia ― Composta por 92%, a fruta também possui vitaminas do complexo B, que facilitam a digestão e absorção de carboidratos, proteínas e gorduras; vitamina C, importante para aumentar a produção de glóbulos brancos; e a Vitamina A, que por sua vez mantém a integridade de células da pele e mucosas, que nos ajudam evitar infecções.

Melão ― “Assim como a melancia, possui baixo valor calórico e é super diurético. A cor alaranjada confere à fruta maior quantidade de carotenos, ou seja, tem antioxidantes de sobra para combater radicais livres e manter a pele em forma.” afirma a especialista

Pêssego médio ― Tem 89% de água e é importante para a prevenção de problemas relacionados à visão e à pele, por conter quantidades significantes de vitamina. Além disso, é muito pouco calórico.

Kiwi ― Com 84% de água em sua composição, além de vitaminas C, E, B6, niacina e potássio. Tem efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e anticancerígenos;

Morango ― possui 92% de água em sua composição e é muito versátil nas combinações. O ácido elágico presente na fruta evita oxidação das células (responsável por doenças e envelhecimento) e pode auxiliar na prevenção do câncer.

Fonte: R7 Saúde.

Tomar antibiótico antes dos 2 anos de idade aumenta risco de obesidade

obesidade2As crianças que são tratadas com antibióticos de amplo espectro antes dos dois anos de idade enfrentam um risco maior de desenvolver obesidade infantil, alertou um estudo americano publicado nesta segunda-feira (29).

A pesquisa, publicada na revista científica “JAMA Pediatrics”, é a mais recente a encontrar um vínculo entre problemas de peso e antibióticos, que combatem as infecções bacterianas, mas também afetam a benéfica microflora intestinal, que coloniza os intestinos.

Especialistas do Hospital Infantil da Filadélfia analisaram dados de saúde de quase 65 mil crianças, tratadas em clínicas de cuidados primários, entre 2001 e 2013. As incluídas no estudo foram acompanhadas por cinco anos.

Mais de dois terços das crianças estudadas foram expostas a antibióticos antes dos dois anos. O aumento do risco da obesidade variou entre 2% a 20% e foi observado, particularmente, em crianças que tinham sido tratadas com antibióticos quatro ou mais vezes aos 2 anos de idade. Estes antibióticos de amplo espectro, usados para combater uma série de bactérias, também estão relacionados com o risco de problemas de peso na infância.

“Nenhuma associação foi vista entre obesidade e antibióticos de espectro reduzido” destacou o estudo, que descreveu o uso de antibióticos de amplo espectro em crianças abaixo dos dois anos como um dos fatores relacionados à obesidade na infância.

O estudo recomendou que diretrizes de tratamento para doenças pediátricas comuns exijam limites no uso de antibióticos e a preferência por medicações de espectro reduzido.

Mais um motivo para evitar antibióticos

A prescrição inadequada e o uso excessivo destes antibióticos de amplo espectro também foram relacionados com a emergência de cepas de bactérias resistentes a medicamentos.

Nos últimos anos, as autoridades sanitárias americanas têm exigido dos médicos que reduzam a prescrição de antibióticos e também têm tentado educar os pais de que os vírus comuns não podem ser curados com antibióticos.

“Este estudo dá uma outra razão sólida para considerar com mais cuidado as razões para os usos de antibióticos e evitá-los sempre que possível”, afirmou Patricia Vuguin, endocrinologista pediátrica do Centro Médico Cohen en New Hyde Park, Nova York.

“Embora seja robusto, o estudo não foi capaz de considerar outras variáveis que contribuem para o risco de obesidade, inclusive dieta, prática de exercícios e histórico familiar de obesidade”, acrescentou Vuguin, que não participou do estudo.

As descobertas garantiram que estudos futuros que poderiam levar em conta outros fatores que influenciam a flora intestinal, inclusive o uso de probióticos e amamentação, disse Molly Regelmann, professora assistente de pediatria da Escola de Medicina Icahn do hospital Monte Sinai, em Nova York.

Fonte: Bem Estar.

Milho é rico em vitaminas e minerais, mas deve ser consumido com moderação

1411590504901008O milho é considerado um dos alimentos mais nutritivos que existe, pois contém praticamente todos os aminoácidos. Ele também é um dos mais conhecidos, utilizado seja para consumo humano ou para produção de ração animal. Não é a toa que seu nome indígena significa “sustento a vida”. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no entanto, no Brasil, apenas 5% do total produzido é destinado ao nosso consumo – pode ser encontrado na forma de mingau, creme, bolo, pipoca e, até mesmo, nas opções mais simples, como as saladas.

Quando está na forma de grãos secos, é considerado um cereal. Já quando está fresco, o milho é reconhecido um legume. Por conta dessa versatilidade é que podemos fazer diversos pratos com o alimento, sendo alguns considerados ícones da culinária brasileira, como o curau, a pamonha ou a canjica. Além disso, o alimento também pode ser encontrado no fubá, em sua própria farinha e em subprodutos, como óleos, xaropes e, até mesmo, bebidas.

Além de fibras, possui proteínas, vitamina A, vitaminas do complexo B, ferro, potássio, fósforo, cálcio e celulose. É também uma boa fonte de carboidratos, ou seja, de energia, e é utilizado para fazer pães. O alimento não contém a proteína glúten, portanto pode ser utilizado por pacientes celíacos. Em função da boa quantidade de fibras, favorece uma melhora da função intestinal. Por ser uma opção de baixo índice glicêmico, é um bom alimento para pacientes portadores de diabetes tipo 1 ou 2.

100 gramas de milho contêm cerca de 370 calorias distribuídas em proteínas (10g), gorduras (5g) e carboidratos (70g). Além disso, ainda encontramos 3g de fibras e vitamina E, vitamina B3, ácido fólico, potássio e fósforo. O ideal seria um consumo em torno de 2.000 calorias/dia para uma pessoa de 70 kg, calculando que a ingestão seja cerca de 1.200 calorias de carboidratos, 400 calorias de proteínas e 600 calorias sob a forma de gorduras. Dentro desse contexto da ingestão média diária de 2.000 calorias/dia, o milho pode integrar uma refeição balanceada nesses níveis proporcionais de quantidade calórica diária.

O consumo em excesso pode predispor a formação de depósitos de gordura no nosso organismo. Por essa razão, não se recomenda uma ingestão que possa ultrapassar a quantidade de calorias médias que um indivíduo deve ingerir em um período de 24 horas. O ideal é que a pessoa consuma abaixo de 450 gramas por dia.

Como temos grandes variedades de pratos que levam o milho em sua composição, o indivíduo pode escolher a melhor maneira de consumir o alimento, quer seja na sua forma natural, ou em cereais matinais, mingaus, tortas, polenta, pipoca, pamonha, canjica. É preciso apenas redobrar a atenção para a quantidade que está sendo ingerida, já que esse é um alimento calórico e que proporciona muita energia, podendo provocar o acúmulo de gordura. Se consumido de maneira correta na rotina, o milho só terá benefícios a proporcionar.

Fonte: Minha Vida.

Vida saudável afasta risco de doenças cardiovasculares

a melhor dieta para o coração saudávelNo Dia Mundial do Coração, comemorado nesta segunda-feira (29), a Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj) lembra que as doenças cardiovasculares são as que mais matam no mundo moderno.

O diretor da Socerj, Serafim Borges, informou à Agência Brasil que entre 300 mil e 400 mil mortes ocorrem por ano no Brasil devido a doenças cardiovasculares. Elas incluem a doença isquêmica do coração, que é o infarto agudo do miocárdio, e as doenças cerebrovasculares, os chamados acidentes vasculares cerebrais (AVC).

Para reduzir esse risco, Borges disse que o mais importante é que as pessoas tenham vida saudável, com atividades física e alimentação adequada. “E aqueles que já tenham doenças em desenvolvimento, como hipertensão e diabetes, deverão controlá-las melhor”. Acrescentou que outros fatores de risco controláveis são o fumo e o excesso de bebida alcoólica.

Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, um em cada três brasileiros em idade adulta sofre com a pressão arterial elevada. No Brasil, a mortalidade relacionada à doença arterial coronariana oscila entre 11,3 e 2,5 óbitos por 100 mil habitantes.

O cardiologista Serafim Borges informou que a atividade física reduz em até 45% a mortalidade cardiovascular. “Ela dá, realmente, uma proteção grande”. Por isso, reiterou que é importante que as pessoas saiam do sedentarismo e tenham, dentro do possível, uma alimentação adequada, com corte de gorduras animais saturadas, evitando o que possa trazer problemas ao sistema cardiovascular.

Acrescentou que um ritmo de vida saudável pressupõe também descanso adequado, “principalmente a hora do sono, que é uma hora sagrada”. Mesmo com a vida moderna agitada, é preciso tentar arrumar um espaço para fazer essas coisas, completou. “Não pode haver desculpas do tipo estou trabalhando muito, não tenho tempo. Você tem que arrumar um tempo para o seu coração”.

Ele reconheceu que as doenças genéticas ligadas ao coração são mais complicadas e difíceis de prevenir e requerem acompanhamento especializado. Acrescentou que a atividade física dessas pessoas deve ser sempre supervisionada.

Fonte: Diário do Nordeste.

Aumento de manequim indica mais risco de câncer, diz estudo

18-transtornos-alimentaresPrecisar vestir saias com numeração cada vez maior ao longo da vida pode ser um sinal de alerta para risco de câncer, de acordo com uma pesquisa do University College London. O estudo apontou que mulheres que subiram um tamanho de saia a cada década após os 20 anos tinham um risco 33% maior de ter câncer de mama após a menopausa.

Entretanto, especialistas apontaram limitações na metodologia do estudo, como se basear na memória das mulheres para lembrar seus tamanhos de saia aos 20 anos de idade e não considerar mudanças na padronização dos tamanhos de roupas ao longo das décadas.

Observar o tamanho da saia a partir dos 20 anos pode ser uma maneira simples de controlar o ganho de peso, disseram os pesquisadores à publicação científica BMJ Open. A obesidade, especialmente a gordura na barriga, é um conhecido fator de risco para o câncer.

“Se o tamanho da saia puder ser confirmado por outros como um bom indicador do risco de câncer de mama em mulheres mais velhas, seria uma maneira muito simples e fácil de monitorar o ganho de peso”, disse à BBC a pesquisadora Usha Menon, do Departamento de Câncer de Mulheres.

Estilo de vida

O estudo acompanhou mais de 90 mil mulheres de 50 a 60 anos que vivem na Inglaterra. Durante os três anos do período de acompanhamento, 1.090 delas desenvolveram câncer de mama.

Cada aumento de uma unidade no tamanho britânico de saia a cada dez anos (por exemplo, passar de 12 para 14, ou, no Brasil, de 38 para 40) a partir dos 25 anos até o período pós-menopausa estava associado a um risco de câncer de mama 33% maior, calcularam os pesquisadores. Subir dois tamanhos de saia no mesmo período representou um risco 77% maior, eles relataram.

Comentando a pesquisa, Simon Vincent, da organização Breakthrough Breast Cancer, disse: “Nós sabemos que 40% dos cânceres de mama podem ser evitados por mudanças de estilo de vida, como realizar atividades físicas regulares e manter um peso saudável”. “Este estudo destaca uma maneira fácil de controlar o seu ganho de peso ao longo do tempo. As mulheres são mais propensas a lembrar o tamanho da saia quando eram mais jovens do que seu IMC”, acrescentou.

Limitações

Porém, os pesquisadores disseram que o estudo tem algumas limitações – uma delas, o fato de ter se baseado na memória das mulheres para lembrar com precisão o tamanho da saia aos 20 anos de idade.

Além disso, Tom Stansfield, do Cancer Research UK, aponta que os padrões de tamanhos de roupas mudaram ao longo dos anos. Juntos, estes dois fatores diminuem a confiabilidade do estudo, opinou o especialista.

“As evidências indicam que as coisas mais importantes que você pode fazer para reduzir o risco de câncer de mama, especialmente após a menopausa, são manter um peso saudável, realizar atividades físicas e diminuir o consumo de álcool”, disse Stansfield.

“Manter um peso saudável é importante para ajudar a reduzir o risco de câncer de mama após a menopausa. Usar os tamanhos de saia para ajudar as mulheres a entender isso é interessante, mas saber se você está acima do peso é mais importante.”

Fonte: Terra.

Unimed Centro Sul do Ceará
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