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Ministério lança guia alimentar para conter obesidade e doenças crônicas no país

GuiaNa tentativa de diminuir a obesidade e o avanço das doenças crônicas no país, o Ministério da Saúde lançou ontem (5) o Guia Alimentar para a População Brasileira. A publicação prioriza uma alimentação caseira, com consumo de alimentos frescos, como frutas, carnes e legumes, e minimamente processados, como arroz, feijão e frutas secas.

Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2013 indicam que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores aos registrados em 2006, quando a proporção era 42,6% e 11,8%, respectivamente. A obesidade é considerada fator de risco para doenças crônicas como diabetes e hipertensão e para alguns cânceres.

O guia é uma atualização da publicação lançada em 2006 e acentua a importância da alimentação caseira, com regularidade de horários, ambientes apropriados, sem televisão, celular ou discussões de trabalho. A pasta aconselha ainda que alimentos ultraprocessados, como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes, assim como produtos prontos, como sopas de pacote, pratos congelados e molhos industrializados sejam evitados.

“O guia se transforma cada vez mais em um instrumento de educação para a alimentação saudável”, avaliou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Outras recomendações incluem o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos e o consumo limitado de alimentos processados, como queijos, embutidos e conservas.

“O guia passa a ser um manual que prioriza a qualidade dos alimentos ingeridos. Não há mais, por exemplo, uma predefinição de porções”, disse o ministro. “Há também a valorização dos hábitos culturais”, completou.

Dirigido às famílias brasileiras e também a profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e outros trabalhadores cujo ofício envolve a promoção da saúde, o guia terá uma versão impressa distribuída nas unidades de saúde de todo o país. A versão digital do documento estará disponível no portal do ministério http://portalsaude.saude.gov.br/

“Trata-se de um guia bastante completo em um momento em que a obesidade se transforma, não só no Brasil, mas em todo o mundo, em um problema de saúde pública”, concluiu Chioro.

Fonte: Agência Brasil.

Registros de dengue caem 61% no Brasil

Dengue1Os casos de dengue registrados até outubro deste ano caíram 61%, quando comparados ao mesmo período de 2013. Eles passaram de 1.427.753 para 556.317 registros, conforme Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (Liraa), divulgado nesta terça-feira (4) pelo Ministério da Saúde.

De acordo com os números, todas as regiões do país registraram redução de casos notificados de dengue. O Sudeste apresentou a queda mais representativa (67%), seguido do Sul (64%), Centro-Oeste (57%), Nordeste (42%) e Norte (23%).

O registro da maior diferença entre 2013 e 2014 ocorreu no Rio de Janeiro, que reduziu em 97% os casos da doença. Na sequência, Mato Grosso do Sul, com 96%, e Minas Gerais, 86%.

Os óbitos provocados pela dengue caíram 41% no país. Ano passado, foram 646, contra 379 este ano. Os estados do Tocantins, Acre, Rio Grande do Sul, de Roraima e Santa Catarina não registraram mortes por conta da doença em 2014.

Fonte: Uol Saúde.

Trabalhar em horários ‘antissociais’ envelhece o cérebro, diz pesquisa

bem estarTrabalhar em horários “antissociais” pode envelhecer o cérebro prematuramente e diminuir a capacidade intelectual, de acordo com cientistas das universidades de Toulouse (França) e Swansea (País de Gales). O estudo, publicado na revista Occupational and Environmental Medicine, afirma que dez anos de jornadas de trabalho instáveis envelhecem o cérebro em mais de seis anos.

Na pesquisa, depois que as pessoas pararam de trabalhar em horários alternados, houve recuperação, mas o cérebro demorou cinco anos para voltar ao normal. Os efeitos nocivos de trabalhar contra o relógio biológico, de câncer de mama à obesidade, já eram conhecidos. O relógio interno do corpo é projetado para que as pessoas estejam ativas durante o dia e durmam à noite.

O novo estudo explora o impacto também sobre a mente. O cérebro naturalmente perde sua capacidade à medida que envelhecemos, mas os pesquisadores disseram que trabalhar em turnos antissociais acelera o processo.

Três mil pessoas na França foram submetidas a testes de memória, velocidade de pensamento e capacidade cognitiva. Quem havia trabalhado mais de dez anos em turnos instáveis obteve resultados comparáveis a uma pessoa seis anos e meio mais velha.

‘Perda significativa’

“Houve uma perda significativa na função cerebral. É provável que as pessoas cometam mais erros e deslizes ao tentar executar tarefas cognitivas complexas. Talvez uma em cem cometa erros com consequências importantes, mas é difícil medir a diferença que isso faz no dia a dia”, disse Philip Tucker, que integrou a equipe de pesquisadores em Swansea.

Com base nos resultados, ele disse que evitaria trabalhos noturnos “se possível”, mas observou que estes turnos são um “mal necessário” do qual a sociedade não pode prescindir.

“Há maneiras de mitigar os efeitos na forma como você planeja os horários de trabalho. Além disso, check-ups médicos devem incluir testes de desempenho cognitivo para buscar sinais de perigo”, indicou.

Michael Hastings, do laboratório de biologia molecular da organização britânica Medical Research Council, disse à BBC que “a possibilidade de reverter o quadro é uma descoberta muito animadora”.

“Não importa o quão comprometida uma pessoa esteja, sempre há esperança de recuperação”, ele disse. “Ninguém havia demonstrado isso.” Porém, Derk-Jan Dijk, do Centro de Sono de Surrey, observou que, em outras pesquisas, aposentados que costumavam trabalhar de madrugada ainda tinham um sono pior do que pessoas que nunca tinham trabalhado em horários insalubres. “Ou seja, alguns desses efeitos podem não ser tão facilmente ou rapidamente revertidos.”

Fonte: Bem Estar.

Dor para urinar e sangramento podem ser sinais de câncer de próstata

prosUm em cada seis homens deverá ter câncer de próstata. Segundo dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer), a estimativa é que o número de casos da doença aumente em 60% até 2015; três quartos ocorrem a partir dos 65 anos. Hoje, não há como prevenir o câncer de próstata, mas realizar exames preventivos ajudam a detectar a doença ainda em estágio inicial e ter chance de cura de até 85%.

Em estágios iniciais, o câncer de próstata não causa nenhum tipo de sintoma, explica o coordenador do Departamento de Uro-oncologia da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), Lucas Nogueira. “Por isso, é recomendável que os homens façam os exames de prevenção, que são o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico) e o exame de toque retal. Assim, é possível detectar a doença ainda em estágio inicial elevando as chances de cura”.

Já nos casos mais avançados, o câncer de próstata pode causar diversas consequências graves ao paciente, como dores ósseas e até paralisia nas pernas, alerta o urologista do Hospital das Clínicas de São Paulo Cesar Camara. “Ocorre também sangramento e dificuldade muito grande para urinar. A dificuldade para urinar acontece também no crescimento benigno da próstata, mas isso nós descobrimos realizando os exames”.

De acordo com o coordenador da SBU, a recomendação é que os homens façam os exames preventivos a partir dos 50 anos. “Já quem tem histórico familiar ou da raça negra deve começar os exames preventivos a partir dos 45 anos”, recomenda.

Apesar de ainda haver preconceito em relação ao exame de toque, o urologista do HC diz que os homens estão mais conscientes e procuram receber o diagnóstico no momento oportuno. “Quando o homem não está muito inclinado a fazer tudo isso [os exames], as mulheres os incentivam, elas são as salvadoras [risos]. Se o homem chegou à consulta, ele faz sem problema. O problema são os pacientes que não chegam no consultório por preconceito”.

Vida saudável

Não só para o câncer de próstata, manter uma vida equilibrada pode ajudar a reduzir as chances da doença, afirma o médico da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo Newton Soares de Sá Filho. “O câncer de próstata não pode ser plenamente prevenido porque os fatores de risco estão fora do nosso controle. Porém, estudos clínicos sugerem que uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, frutas, cereais integrais e com menor consumo de gordura animal e que a prática de exercícios físicos podem diminuir as chances de desenvolver o problema”.

Fonte: R7 Saúde.

Alho diminui sintomas da TPM e pode ajudar a emagrecer

imagesO alho é famoso pelo seu cheiro forte e também por deixar mau hálito. Entretanto, muitas pessoas desconhecem os benefícios desse alimento para a saúde.

Este alimento contém substâncias capazes de estimular o sistema imunológico e ainda prevenir doenças cardiovasculares. O alho contém selênio e germânio.

O selênio tem ação antioxidante, que evita o envelhecimento celular e o germânio, segundo estudos recentes, leva oxigênio para os tecidos e também tem propriedades contra o câncer.

O alho também tem em sua composição algumas vitaminas: A, B1, B2, C e minerais como cálcio, enxofre, iodo, magnésio, selênio, sódio e zinco. Boa parte dos estudos sobre o alho mostra os benefícios para a saúde cardiovascular.

O princípio ativo do alho chamado de alicina que é responsável pelo odor desagradável desse alimento. O alho fresco fornece aliina ? um aminoácido sulfurado que se transforma em alicina após ação da alinase (enzima). Como ele contém compostos sulfurosos, ajuda na desintoxicação promovida pelo fígado que contribui para a eliminação de substâncias que não causam mais nenhum efeito no organismo.

O alho também é benéfico para os sintomas da tensão pré-menstrual, pois alivia os sintomas como dor de cabeça, dor na região lombar e nas mamas. Isso porque o seu consumo correto auxilia na eliminação de substâncias que não servem mais para o organismo.

Se o alho for consumido na quantidade certa ele ajuda a dilatar os vasos, facilitando a circulação. Além dos seus benéficos para a saúde, o alho também faz parte da lista de medicamentos naturais para amenizar a gripe e acelerar a recuperação do organismo. Isso porque ele contém alicina na sua composição que é considerado um antimicrobiano. E também é rico em vitaminas A, C e E. O chá de alho, por exemplo, consegue hidratar o corpo e aliviar o mal-estar provocado pela gripe.

Para se beneficiar do alho, é recomendado uma colher de sopa de alho picado em uma xicarada de água. Ferva a água por cinco minutos. Depois deixe esfriar e coe. O indicado é tomar uma xícara do chá três vezes ao dia.

Embora não existam estudos científicos que comprovem a eficácia de chás no combate à gripe, o chá de alho também ajuda a fortalecer o sistema imunológico, o que pode proporcionar uma cura mais rápida da gripe.

O alho contribuir para a perda de peso?

O alho pode auxiliar no emagrecimento por também ser considerado um alimento termogênico, que ajudam o metabolismo a trabalhar durante o processo digestivo.

Quem deseja emagrecer acaba apostando também nas cápsulas de alhos que são pílulas compostas por óleo de alho concentrado. Elas possuem um valor nutricional muito rico em vitaminas, minerais e aminoácidos.

O consumo das cápsulas pode favorecer para a redução do colesterol, glicose sanguínea, combate bactérias, regulador da tireoide, protege o coração e previne a arteriosclerose.

O óleo de alho pode ser contraindicado para gestantes, lactantes e crianças. O ideal é não fazer o consumo sem orientação médica e também em grandes quantidades. É preciso ter cautela em relação ao seu consumo, pois ele pode causar queda de pressão.

Alho negro

O alho negro tem casca dourada e dentes escuros, o que pode levar muitas pessoas a acharem que ele está queimado ou apodrecido. De origem coreana, o alho negro foi desenvolvido a partir do alho fresco que é submetido a um processamento de envelhecimento, elevada a alta temperatura, sendo controlado por um período de 30 a 40 dias.

Esse tipo de alho é antioxidante e ajuda prevenir os danos dos radicais livres no corpo. Lembrando que o alho negro possui o dobro de antioxidantes comparado ao alho comum.

O seu consumo é benéfico para a saúde, pois ele ajuda na redução do colesterol, prevenção de câncer, evita o desenvolvimento de doenças associadas à aterosclerose.

O alho negro possui uma textura e um sabor muito diferente do alho comum. Além disso, ele tem um sabor mais suave. Apesar de sofrer esse processo de maturação, o alho negro contém as mesmas propriedades do alho comum, ou seja, ele é bactericida, antiviral, hipotensor e antioxidante. Ele pode ser consumido em diversas preparações e pode até ser substituído pelo alho comum em algumas receitas.

A melhor forma de consumir o alho para aproveitar suas propriedades é triturar, amassar ou picar o alho e deixar 10 minutos em repouso antes do preparo. Esse é o tempo para permitir a ação da aliinase – processo que converte a aliina em alicina. Mas, atenção, o alho cozido perde suas propriedades, por isso, sempre consuma o alho in natura. Escolha cabeças de alho redondas e cheias – evite aquelas com dentes soltos, moles ou murchos. A parte exterior deve estar intacta e sem manchas. Procure comprar a quantia suficiente para uma semana, e não mais do que isso.

Conserve o alho sem a casca por três dias na geladeira e com casca sempre fora da geladeira. O ideal é consumir três dentes de alho por dia para obter seus benefícios.

Fonte: Minha Vida.

Unimed Ceará realiza o Prover nos próximos dias 31/10 e 1º/11

unnamedA Unimed Ceará realiza, nos próximos dias 31 de outubro e 1º de novembro, no Hotel Sonata de Iracema (Avenida Beira-Mar, 848), o Seminário Estadual de Provimento à Saúde (Prover). A expectativa é reunir cerca de 150 gestores e colaboradores envolvidos diretamente com os processos de assistência à saúde. O Prover é um evento anual, que tem o intuito de promover uma maior integração entre a Unimed Ceará, a Federação Norte/Nordeste e a Unimed do Brasil.

“O objetivo é somar esforços para uma maior intercooperação, haja vista os desafios enfrentados pelo mercado de saúde. Este ano, o evento colocou em pauta temas pertinentes à assistência à saúde, mas priorizando as reflexões sobre modelos assistenciais e a Assistência Integral à Saúde”, enfatiza a Dra. Albertina Cunha, gerente de Regulação e Auditoria em Saúde da Unimed Ceará e coordenadora do Prover, ao lado da enfermeira Ticiana Frota, coordenadora da Promoção à Saúde da Unimed Ceará.

Programação

O Prover terá palestras dos principais gestores das áreas competentes no Sistema Nacional Unimed, propiciando uma rica troca de experiências. A palestra magna “Modelos de Atenção à Saúde: uma visão contemporânea” será ministrada pelo superintendente geral de Recursos Próprios da Unimed Belo Horizonte, Dr. Luís Fernando Sampaio Rolim. Já o diretor clínico da InterSystems América Latina, Dr. Raimundo Nonato Cardoso, falará aos participantes sobre Registro Eletrônico de Saúde.

O evento também irá contar com a participação de gestores nacionais e regionais. Estarão presentes o diretor de Integração Cooperativista e Mercado da Unimed do Brasil, Dr. Valdmário Rodrigues; o presidente da Unimed Norte/Nordeste, Dr. Reginaldo Tavares; o superintendente de Atenção Integral à Saúde da Unimed Vitória, Dr. Paulo Magno Filho; o assessor de Regulação e Gestão de Saúde da Federação Minas Gerais, Dr. Luís Otávio Andrade; o gerente de Intercâmbio e Auditoria em Saúde da Federação Paraná, Dr. Marlus Volney Morais; e a superintendente de Recursos Próprios da Unimed Fortaleza, Dra. Izabela Parente.

A programação completa está disponível no site http://www.unimedceara.com.br/programacao-prover/

Mel é mais calórico que açúcar refinado e prejudica a pele

melfavagettyO mel é usado como “adoçante” desde a época das cavernas e seu consumo tem aumentado a cada ano, segundo a rede de supermercados inglesa Waitrose, que vendeu 112 milhões de libras (aproximadamente R$ 458 milhões) do produto no último ano.

Esse movimento se deve à crença de que o mel é a opção mais saudável em termos de doces. No entanto, em artigo de Nicole Mowbray para o site inglês Daily Mail, ela questiona quais os reais benefícios e as lendas em torno do mel. Confira:

Mel também é açúcar

Açúcar refinado é rico em sacarose, componente processado pela insulina produzida no pâncreas. O mel é formado de cerca de 55% de frutose, um tipo de açúcar processado pelo fígado. Apesar da diferença química, o corpo ainda reage ao mel do mesmo modo que reage ao doce comum – como um pico de açúcar no sangue. Quando consumidos em excesso, os dois tipos causam aumento de peso e problemas do coração. Além disso, o excesso de frutose pode também eliminar os minerais do corpo.

“Há uma ideia que o açúcar é um vilão convicto e o mel um herói. Colocar mel no cereal pela manhã não é melhor para o corpo do que colocar açúcar”, explica a nutricionista Ian Marber. “Queremos acreditar que um é bom e o outro é ruim, mas isso não é verdade”, completa.

É calórico

Uma colher de chá de mel tem 22 calorias e a mesma quantidade de açúcar refinado tem 16 calorias. A lenda de que o mel é “magro e natural” é ruim porque as pessoas tendem a usá-lo em excesso por causa disso. “Quando as pessoas pensam que algo é pouco calórico, elas comem demais”.

Tem poucos minerais

“Nas propagandas, as empresas usam “mel” como sinônimo de “doce” porque dá uma ideia implícita de que é saudável”, afirma Ian Marber. O mel natural, vendido direto das fazendas e lojas de alimentos saudáveis, tem cerca de 2% de vitaminas. Mas, os produtos vendidos em supermercados, por exemplo, são processados e perdem estes benefícios.

É ruim para o dente

Segundo um estudo do Serviço de Saúde Pública da Inglaterra, uma em cada oito crianças tem cáries antes dos três anos de idade devido, principalmente, ao consumo de açúcar em frutas secas, refrigerantes e mel. “O mel também causa cáries”, explica Dr. Joe Bansal, da London Smile Clinic.

Faz mal para a pele

Glucose, frutose e carboidrato contidos no mel causam danos ao colágeno, assim como o açúcar comum. “Os benefícios das poucas vitaminas extras do mel não ajudam a reparar os danos causados ao colágeno”, explica a esteticista Dra. Mica Engel.

Não é necessário

Incluir qualquer tipo de doce – seja açúcar ou mel – na dieta não traz nenhum benefício. Esse componente pode ser responsável por tomar cerca de 10% das calorias diárias recomendadas. “Ao contrário do que a indústria alimentícia quer que você acredite, o corpo não precisa de açúcar”, explicca o cardiologista Dr. Aseem Malhotra.

Fonte: Terra.

Carne vermelha auxilia no crescimento muscular e previne anemia

10_35_24_456_fileApesar de sempre ser ligada a coisas ruins como o colesterol e o ganho de peso, o consumo da carne vermelha é fundamental para a captação e nutrientes e proteínas que auxiliam no crescimento dos músculos e na prevenção da anemia. De acordo com a nutricionista Mariele Marcato, o alimento também atua diretamente na formação e hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio pelo corpo.

Segundo a nutricionista, a carne vermelha é um alimento considerado completo, já que contém diversas substâncias essenciais para o nosso organismo.

“As carnes vermelhas contêm os nove aminoácidos essenciais, já o ferro, presente nos alimentos de origem animal, é melhor absorvido pelo organismo e ela ainda é a principal fonte de vitamina B12”.

Apesar dos benefícios, a nutricionista faz um alerta para os cuidados que devemos ter na preparação do mantimento. De acordo com Mariele, o melhor padrão a seguir é consumi-lo bem passado, porém sem torrar.

“Existem estudos que apontam que o consumo da crosta queimada pode aumentar o risco de um câncer, já que cozinhar estes alimentos a grandes temperaturas faz com que os seus aminoácidos e a creatina reajam e formem aminas heterocíclicas, que seriam as responsáveis pelo aumento do número de câncer”.

Vermelha X Branca

A nutricionista também alerta que existem alguns benefícios no consumo da carne branca, como a menor quantidade de lipídeos, gorduras saturadas e colesterol. Porém, o valor biológico da proteína da carne branca é inferior à da vermelha.

“Para quem quer manter o nível de proteína e diminuir o colesterol, o aconselhável é dar preferência ao patinho, maminha, músculo, lagarto, filé mignon, coxão duro e coxão mole. Esses cortes possuem uma quantidade de gordura parecida com a do frango”.

Fonte: R7 Saúde.

Perda de cálcio começa a partir dos 35 anos

como-evitar-a-perda-de-calcio-no-organismo-300x225Quando se fala em osteoporose logo associamos à doença de idosos. Pode até ser que a mesma se manifeste em idade mais avançada, mas o problema é que a partir do 35 anos, inevitavelmente, começa o declínio de cálcio no organismo.

O fato novo é que 71% das mulheres desconhecem esta realidade, revelada pela pesquisa “A Hora Certa de Cuidar dos Ossos”, numa iniciativa da Pfizer Consumer Healthcare, em parceria com a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo, e realizada pelo Instituto Qualibest.

O estudo mostra ainda que, apesar de 98% das mulheres afirmarem ter o conhecimento sobre a osteoporose e 94% acreditarem na prevenção da doença, somente 55% consomem alimentos ricos em cálcio diariamente, portanto, a quantidade está abaixo da recomendada.

Na infância e na adolescência, por exemplo, o ideal é 1.300mg/dia; na idade adulta, 1.000 mg; nas mulheres a partir dos 50 anos, 1.200mg; e nos homens a partir dos 70 anos, 1.200mg. Segundo o diretor médico da Pfizer, Luiz Fernandes, existem casos em que há a necessidade de suplemento de cálcio, mas isso sem dispensar os hábitos de uma vida saudável.

Mais vitamina

Outro dado apontado pela pesquisa é que, apenas uma, em cada quatro mulheres toma sol diariamente. Vale destacar que a luz solar é uma importante fonte de vitamina D, responsável pela absorção de cálcio no organismo.

“Apesar de sermos um País tropical, existe uma grande deficiência de vitamina D, devido ao clima frio no Sul e Sudeste e o grande uso de filtro solar no Nordeste”, explica Dr. Sebastião Radominski, médico reumatologista e presidente da Abrasso.

Nos casos de carência da vitamina D no organismo, somente entre 10 e 15% do cálcio será absorvido e, sozinho, ele não conseguirá se fixar nos ossos, podendo então ocorrer a desmineralização óssea, aumentando o risco de queda e fraturas.

De acordo com o médico, além da alimentação, é fundamental tomar sol por cerca de 15 a 20 minutos diários, sem protetores solares, de preferência no horário de sol mais intenso, sem cometer exageros. Dr. Radominski explica ainda que, na região Nordeste, apesar da pouca exposição solar, os registros de fraturas são duas vezes menores do que as notificadas no Sul e Sudeste.

Menopausa e andropausa aceleraram o processo

Por volta dos 50 anos, quando a menopausa se manifesta, as mulheres terão mais chances de desenvolver a osteoporose, devido à queda da produção de estrogênio (hormônio que protege os ossos). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 13 a 18% das mulheres acima desta faixa etária sofrem com a doença, e uma, em cada duas, terá uma fratura ao longo da vida.

“Com a chegada da menopausa, as células responsáveis pela destruição dos ossos predominam sobre as formadoras, tornando a perda óssea mais acelerada. Esta é a principal causa da doença”. Dr. Sebastião Radominski sugere a realização do exame de dessintometria óssea para obter um diagnóstico precoce para fazer o tratamento.

Eles ossos frágeis

Mas o problema não é só das mulheres. Estima-se que 50% delas e 20% dos homens, com idade igual ou superior a 50 anos, sofrerão uma fratura osteoporótica ao longo da vida. As mais frequentes acorrem na vértebra, resultando em perda de estatura, e no colo do fêmur, sendo a mais grave. “Muitos pacientes precisarão de cuidadores, o que impacta na dinâmica de toda a família”, diz o médico.

Outro dado alarmante é que 20% dos idosos que sofrem fratura no fêmur morrem já no primeiro ano em decorrência de infecção ou trombose, na própria cirurgia ou no pós-operatório. Conforme os dados da Internacional Osteoporosis Foundation (IOF), a osteoporose ainda é subdiagnosticada e subtratada. Como consequência disto, as projeções indicam um aumento significativo de fraturas relacionadas à osteoporose nos próximos 25 anos. O fato pode ser explicado em parte pelo aumento da população idosa em todo o mundo, pois é a faixa etária mais acometida pela osteoporose e fraturas. O melhor caminho continua sendo a prevenção, seja por meio de mudanças de hábitos ou de reposição por meio de vitaminas.

Método

O objetivo da pesquisa é entender o que está sendo feito pela população como forma de prevenir a osteoporose. O estudo quantitativo, via online, foi realizado a partir de um questionário respondido por 500 mulheres com idade entre 30 e 60 anos, das classes A, B e C , de todo o Brasil, com a mostra proporcional à distribuição de população internauta, por região demográfica. As entrevistas foram aplicadas entre os dias 15 e 28 de setembro de 2014. A margem de confiança é de 95%.(C.P.)

Fonte: Diário do Nordeste.

Luz do sol pode reduzir ganho de peso e controlar diabetes

proteja-se-do-solA exposição ao sol pode desacelerar o ganho de peso e o desenvolvimento de diabetes tipo 2, segundo pesquisa realizada em ratos. Cientistas descobriram que a radiação ultravioleta nesses animais superalimentados fez com que os animais comessem menos. Mas a vitamina D, produzida pelo corpo em resposta à luz solar, não estaria envolvida no fenômeno, disse o estudo.

Após o tratamento com luz ultravioleta, os ratos do estudo também apresentaram menores sinais de alerta de diabetes tipo 2, tais como níveis anormais de glicose e resistência à insulina (condição em que a insulina produzida pelo corpo é insuficiente ou ineficiente para processar a glicose nas células).

Estes efeitos estavam ligados ao óxido nítrico, que é liberado pela pele após a exposição à luz solar. O mesmo efeito foi obtido quando um creme contendo este composto foi aplicado sobre a pele dos ratos.

Os pesquisadores disseram que os resultados devem ser interpretados com cautela, pois ratos são animais noturnos, cobertos de pelo, e que normalmente não são expostos a muita luz solar.

A descoberta, feita por cientistas de Edimburgo (Escócia), Southampton (Inglaterra) e Perth (Austrália), foi divulgada na publicação científica Diabetes. Mais pesquisas são necessárias para descobrir se a luz do sol tem o mesmo efeito em humanos, disseram especialistas.

“Nós sabemos de estudos epidemiológicos que aqueles que tomam sol vivem mais do que aqueles que passam a vida na sombra. Estudos como esse nos ajudam a entender como o sol pode ser bom para nós”, disse Richard Weller, professor de dermatologia da Universidade de Edimburgo.
“Precisamos lembrar que o câncer de pele não é a única doença que pode matar e talvez devessemos equilibrar o nosso conselho de exposição ao sol”.

Shelley Gorman, do Instituto Telethon Kids, de Perth, na Austrália, e principal autora do estudo, disse que os resultados mostraram que a luz do sol era um elemento importante de um estilo de vida saudável.

“Eles sugerem que a exposição ocasional da pele à luz solar, juntamente com a prática de exercícios e uma dieta saudável, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento da obesidade em crianças”.

Fonte: Terra.

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