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Frutas ajudam a prevenir doenças e envelhecimento

frutasCom as altas temperaturas, o corpo fica bastante vulnerável. Por isso, neste verão, abuse dos líquidos para hidratar o corpo e das frutas. De acordo com a nutricionista Cintya Bassi, as frutas possuem nutrientes capazes de fortalecer o sistema imunológico, auxiliar na prevenção de doenças e envelhecimento do organismo.

“As frutas podem ser incluídas nas saladas e contribuem ainda para deixar o prato mais saboroso”, explica a nutricionista.

Outro ingrediente que não pode faltar no prato é a proteína, pois é fundamental para o crescimento, reparação e conservação de órgãos, músculos e células. Segundo Cintya, a proteína deve constituir entre 10% e 15% do valor calórico da refeição, e isso é facilmente obtido com o consumo de leites e derivados, carnes e leguminosas.

Já a nutricionista Dolores Milaré, do Iamps (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual), chama atenção para os alimentos que devem ser evitados no verão.

“Doces, refrigerantes, sal em excesso, sucos industrializados e alimentos bastante gordurosos e de difícil digestão não são recomendáveis” recomenda.

Fonte: R7 Saúde.

Anvisa registra cinco novos genéricos inéditos no mercado

remedios0809Cinco novos genéricos, ainda inéditos no País, obtiveram registro da Anvisa. Com isso, pacientes e médicos passam a contar com opções terapêuticas a um custo reduzido, já que os medicamentos entrarão no mercado com preço pelo menos 35% inferior ao valor de tabela do referência. Os produtos são cloridrato de moxifloxacino, ciclesonida, baclofeno, dienogeste e pitavastatina. Genéricos inéditos são medicamentos que substituem os produtos de referência em um mercado onde até então não havia concorrentes deste tipo.

O cloridrato de moxifloxacino é um antibiótico com ação bactericida em infecções respiratórias, pneumonia, sinusite, bronquite crônica e doença inflamatória pélvica.

O ciclesonida é utilizado para o tratamento de sintomas de renite alérgica, incluindo congestão ou entupimento do nariz, coriza, coceira e espirros.
O baclofeno é um relaxante muscular usado para reduzir e aliviar a rigidez excessiva e espasmos nos músculos que podem ocorrer em várias condições, tais como a esclerose múltipla, doenças ou lesões na medula óssea e certas doenças cerebrais.

O dienogeste é indicado no tratamento dos sintomas dolorosos das lesões da endometriose (migração e crescimento do tecido da parede interna do útero fora da cavidade uterina). A ingestão de um comprimido por dia leva à redução do tecido afetado (endométrio) e diminui os sintomas associados, como por exemplo, dor pélvica.

Já a pitavastatina é utilizada como terapia adjunta à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol), apolipoproteína B (Apo B) e triglicérides, além de possuir indicação para aumentar os níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL-colesterol) em pacientes adultos com hiperlipidemia primária ou dislipidemia mista.

A Anvisa tem dado prioridade ao registro de genéricos inéditos, pois a entrada desses produtos no mercado significa um aumento real na oferta de opções e na queda de preços provocada pela concorrência.

Fonte: Anvisa.

Urina pode ser melhor que cremes para tratar manchas no rosto

xixiJá imaginou que a urina pode ser melhor que muitos cremes para tratar manchas no rosto? De acordo com uma especialista em saúde nutricional e natural do Reino Unido, o xixi é um ótimo aliado para melhorar o aspecto da pele e deixar o rosto mais bonito. As informações são do site Daily Mail da última segunda-feira (19).

De acordo com a autora do estudo, Martha Christy, a urina tem propriedades antibacterianas e antifúngicas que ajudam a aumentar a imunidade. Ela ainda afirma que o xixo é uma vitamina líquida rica em minerais, e ajuda a tratar a acne, eczema (dermatite), psoríase (doença inflamatória de pele) e infecções provenientes de fungos. o xixi deve ser aplicado diretamente na pele.

A especialista vai ainda mais longe e sugere que beber sua própria urina pode melhorar ainda mais a saúde. Segundo ela, a terapia de urina ou uroterapia tem raízes históricas no antigo Egito, China e Índia. Ela conta que banhos de urina também são benéficos, e afirmou que as francesas do século 18 costumavam seguir essa prática.

Já a nutricionista Shona Wilkinson, Nutritionist at NutriCenter, diz que, há maneiras mais simples de obter esses nutrientes. “A urina é composta de 95% de água e 5% de nutrientes, como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Sugiro um copo de água e uma refeição saudável ou um multivitamínico. Os benefícios excedem em muito um copo de urina”, explica.

Fonte: R7 Saúde.

Azeite de oliva pode aumentar a fertilidade, aponta estudo

azeiteAzeite de oliva pode ajudar a melhorar a fertilidade, de acordo com estudo que está em andamento na Universidade de Southampton, no Reino Unido.

De acordo com o levantamento, divulgado pelo site Daily Mail, a dieta com azeite de oliva pode aumentar as taxas de gravidez em até 40%.

Mais de cem casais que passaram por fertilização in vitro e usaram azeite na dieta participaram do estudo.

Os pesquisadores afirmaram que a ingestão de ômega-3 gordura poli-insaturada contido no azeite levaram ao desenvolvimento mais rápido do embrião após a fertilização in vitro.

Benefícios

Os benefícios do azeite de oliva para a saúde do coração já são conhecidos. O alimento também faz bem para a pele, olhos, ossos, saúde das células e função imunológica, devido às fontes de vitamina E, A, K, ferro, cálcio, magnésio, potássio e aminoácidos que possui.

Agora, o Conselho Oleícola Internacional divulgou outros benefícios desconhecidos do alimento. O azeite de oliva facilita a digestão e absorção de nutrientes, é naturalmente livre de colesterol, sódio e carboidratos.

Outra vantagem é que, como os óleos de oliva não penetram os alimentos, eles são ideais para serem usado em frituras. E quando armazenados em local fresco e escuro, podem se manter conservado por dois anos ou mais.

Popularmente, o azeite de oliva tem sido utilizado para diversas funções como reduzir dores musculares e ressacas, além de servir de laxante. Quer mais? Azeite de oliva também é afrodisíaco e tem efeito sedativo.

Fonte: R7 Saúde.

No verão, cuidados devem ser redobrados com dieta que propõe jejum

veraoCom a chegada do verão, surge a vontade de emagrecer e, para alcançar este objetivo, muita gente opta por seguir alguma dieta da moda. A última da vez é a “A dieta dos 2 dias” (Editora Sextante), criada pelo médico e produtor Michael Mosley e a jornalista Mimi Spencer, que propõe dois dias de “jejum” – homens devem consumir 600 calorias, mulheres 500 – e uma alimentação normal, mas sem exageros, nos outros cinco dias.

Com os termômetros marcando temperaturas elevadas, é preciso ter cuidado redobrado para seguir essa dieta no verão, já que, segundo nutrólogos ouvidos pelo UOL, há riscos de seguir uma dieta restrita nesta estação.

O jejum prolongado associado ao calor, por exemplo, pode provocar queda de pressão. “Ao adotar uma dieta com baixa quantidade de sódio em dias mais quentes, a pessoa pode ter queda de pressão no meio da rua e até mesmo ter uma queda grave”, diz a nutróloga Liliane Oppermann.

Um dos principais problemas para Durval Ribas Filho, presidente da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia), é que o calor promove uma perda significativa de água e eletrólitos, como potássio, magnésio e sódio, portanto é necessário ficar atento para repor os líquidos.

Os idealizadores da dieta pregam que o jejum acelera o metabolismo, fazendo com que organismo queime mais gordura. No entanto, esse choque metabólico não é consenso entre os especialistas. “O ser humano não foi programado para perder peso. Quando um paciente faz uma dieta muito drástica, o corpo cria um mecanismo de armazenar calorias para proteção e isso deixa o metabolismo mais lento. Portanto, nem sempre o jejum ajuda a acelerar a queima calórica”, diz a nutróloga.

Compulsão e outros riscos
Nos dias de jejum, a dieta recomenda fazer apenas duas refeições (“mini-almoço” e jantar), já que a quantidade de calorias disponíveis no dia é pequena – – para ter uma ideia, 500 calorias correspondem a um sanduíche com queijo cheddar e 600 calorias é um milk-shake de chocolate. Ainda assim os nutrólogos recomendam fracionar as refeições mesmo nesses dias.

“Fracionar as calorias é fundamental, pois é um mecanismo fisiológico para evitar a fome. O ideal é não ficar mais de três horas sem comer, mas para isso é preciso buscar alimentos com baixo teor calórico para montar o cardápio”, afirma Filho.

Segundo a professora da academia Bio Ritmo Larissa Kussano, a indicação é não praticar nenhum tipo de atividade física nos dois dias de jejum. “É arriscado praticar algum exercício, pois o glicogênio já está sendo usado para manter as funções normais do corpo. Fazer um dia de jejum e ainda ir para academia pode resultar em tontura e hipoglicemia (baixa concentração de glicose no sangue)”, alerta.

Além de afetar o corpo, o jejum também pode causar problemas no trabalho e nos relacionamentos. “Como a dieta é drástica alguns sintomas podem atrapalhar o dia a dia, como a visão ficar turva, ter taquicardia, ficar muito mal humorado, estressado e irritadiço. Não há risco de desnutrição, mas de ter alguns sintomas que vão deixar o paciente incapacitante provisoriamente”, diz Opperman.

Para quem tem tendência a compulsão alimentar, jejuar pode ser o gatilho para ter episódios compulsivos. “O jejum é agressivo fisicamente e emocionalmente. O paciente pode acabar tendo uma crise, comer em excesso, desenvolver arrependimento e provocar bulimia”, afirma a nutróloga. O episódio de compulsão se caracterizada quando a pessoa, mesmo saciada, continua comendo. “Nosso corpo dá sinal de saciedade, mas mecanismos emocionais confundem isso e a pessoa come para preencher o ‘vazio’. Às vezes acaba até vomitando por uma questão de espaço, ela já comeu tanto que não cabe mais nada”, afirma.

Reeducação alimentar

Os especialistas ouvidos pelo UOL concordam que a dieta ajuda a emagrecer, mas que não dá bons resultados a longo prazo por não ser uma reeducação alimentar. “Essa dieta não atua no cotidiano, não reeduca os hábitos do paciente, portanto dificilmente ele conseguirá manter o que tiver emagrecido. Hoje, nosso maior desafio não é emagrecer o paciente, mas sim mantê-lo magro”, diz Opperman.

Portanto, para evitar o “efeito sanfona”, a nutróloga indica uma dieta personalizada e estruturada para que a pessoa possa corrigir o que faz de errado e não engordar novamente.

Fonte: Uol Saúde.

Governo começará a distribuir remédio 3 em 1 para pacientes com HIV

virusNesta semana deve chegar à rede pública de todos os estados brasileiros o medicamento três em um, que deve beneficiar, inicialmente, 100 mil novos pacientes com HIV em 2015. Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, a medida é um estímulo para que os pacientes permaneçam em tratamento. Aos poucos, os pacientes que já estão se tratando com os três comprimidos fornecidos separadamente vão começar a usar a combinação.

A dose tripla, considerado tratamento de primeira linha para quem tem o vírus HIV, é a combinação dos medicamentos Tenofovir (300 mg), Lamivudina (300 mg) e Efavirenz (600 mg). “Ele vai facilitar muito a vida de quem usa o medicamento, porque diminui a quantidade de comprimido durante o dia, o que aumenta a adesão ao tratamento”, disse o secretário de vigilância em saúde.

O Ministério da Saúde investiu R$ 36 milhões na aquisição de 7,3 milhões de comprimidos. O estoque é suficiente para atender os pacientes nos próximos doze meses.Segundo Barbosa, a maioria dos pacientes permanece no tratamento, mas muitos, por estarem se sentindo bem e em alguns casos até acreditarem que o remédio pode fazer mal, decidem, por conta própria, interrompê-lo. “Os antirretrovirais não curam, é importante que as pessoas tenham essa consciência”, explicou o secretário, alertando que o tratamento para quem tem o vírus é para a vida toda, não permite interrupções. “Qualquer interrupção pode levar o vírus a se multiplicar e também pode favorecer a resistência, levando a pessoa a não reagir mais ao medicamento e ter que buscar outro”.

Tanto o três em um quanto o dois em um e o ritonavir 100 miligramas termoestável, que começaram a ser distribuídos em dezembro do ano passado, tinham o uso na rede pública previsto em protocolo publicado em dezembro de 2013. O mesmo documento também determinou que todos os adultos com HIV, independentemente da carga viral, têm direito ao tratamento pelo SUS.

Jarbas Barbosa disse que é importante que todas as pessoas que têm vida sexual ativa façam o teste de HIV. Segundo o secretário, até seis meses depois de iniciado o tratamento, 90% das pessoas com HIV/Aids estarão com a carga viral indetectável e assim deixarão de ser transmissoras do vírus. Quanto mais cedo começar o tratamento, maior será a qualidade de vida do paciente. Segundo Barbosa, o Brasil oferece o que há de mais moderno no mundo para o tratamento de pessoas soropositivas.

Os Estados do Rio Grande do Sul e Amazonas, que têm as maiores taxas de detecção do vírus, recebem, desde novembro, a dose tripla combinada. Nesse período, cerca de 11 mil pacientes foram beneficiados nos dois estados.De acordo com o Ministério da Saúde, atualmente cerca de 734 mil pessoas vivem com HIV e aids no país. Deste total, 80% foram diagnosticadas e, entre estes, 400 mil estão em tratamento. Todos os anos, cerca de 39 mil casos de aids são detectados.

Fonte: Uol Saúde.

Memória funciona melhor com olhos fechados, diz estudo

memoriaFechar os olhos na hora de pensar aumenta as chances de lembrar fatos com precisão, de acordo com pesquisadores da Universidade de Surrey. Os cientistas testaram a capacidade das pessoas de lembrar de detalhes de filmes que mostram cenas de crimes falsos.

Eles esperam que os estudos ajudem testemunhas a relatar detalhes com mais precisão quando interrogadas pela polícia. Os pesquisadores dizem que estabelecer algum tipo de relação com a pessoa que faz as perguntas também podem ajudar a melhorar a memória.

Sem distração

Em artigo na revista Legal and Criminological Psychology, os cientistas testaram 178 participantes em dois experimentos separados. Na primeira, eles pediram aos voluntários para assistir a um filme que mostra um eletricista entrando numa propriedade, fazendo seu trabalho e, em seguida, roubando uma série de itens.

Os voluntários foram então divididos em quatro grupos e questionados. Uma parte foi entrevistada de olhos abertos e a outra de olhos fechados. Também houve duas abordagens diferentes por parte da pessoa que fazia as perguntas: em um grupo, o entrevistador não tentou criar nenhum tipo de empatia com o entrevistado; em outro grupo, o pesquisador se apresentou e tentou criar uma relação amigável antes de começar a fazer as perguntas.

As pessoas que tinham alguma relação com o entrevistador e mantiveram os olhos fechados durante todo o interrogatório responderam a três quartos (75%) das 17 perguntas corretamente. Mas aqueles que não foram apresentados ao entrevistador e tinham os olhos abertos responderam a apenas 41% corretamente.

A análise mostrou que fechar os olhos teve um impacto maior na tentativa de lembrar detalhes corretamente, mas que se sentir confortável durante a entrevista também ajudou. No segundo experimento, os pesquisadores questionaram os voluntários sobre uma cena de crime simulada.

Lembrança pelo som

Para o pesquisador chefe, Robert Nash, nossos dados e outros dados que temos indicam que fechar os olhos ajuda porque diminui a distração. “Fechar os olhos também pode ajudar as pessoas a visualizar detalhes do evento que estão tentando lembrar, mas nossa segunda experiência sugere que manter os olhos fechados pode ajudar a focar em informações de áudio também. Os mecanismos que identificamos se aplicam a outros contextos, como por exemplo, tentar lembrar detalhes de uma aula”.

Para Tim Hollins, da Universidade de Plymouth, que não teve participação no estudo, isso contribui para o crescente número de pesquisas que indicam que o fechamento dos olhos pode ser uma técnica útil se usada pela polícia. “A outra coisa boa deste trabalho é que eles observaram também a construção de uma relação com o entrevistador também. Estes dados mostram o benefício de fechar os olhos e construir uma relação se somam em vez de se anular, como algumas pessoas pensavam”.

Fonte: R7 Saúde.

Inatividade mata mais do que obesidade, indica pesquisa

sedentarismoA falta de exercício pode estar matando o dobro de pessoas se comparada à obesidade, sugere um estudo feito por 12 anos, que incluiu mais de 300 mil pessoas na Europa. Pesquisadores da Universidade de Cambridge registraram cerca de 676 mil mortes por ano por inatividade, contra 337 mil por conta de excesso de peso.

Eles concluíram que pelo menos 20 minutos diários de caminhada rápida poderiam gerar benefícios substanciais. Especialistas afirmam, ainda, que exercício físico é benéfico para pessoas de qualquer peso. Obesidade e sedentarismo, muitas vezes andam de mãos dadas. No entanto, sabe-se que as pessoas mais magras têm um maior risco de problemas de saúde se forem inativas. E as pessoas obesas que se exercitam têm melhores condições de saúde do que pessoas inativas.

O estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, tenta trazer à tona os perigos da inatividade e da obesidade.

Inatividade mata

Os pesquisadores acompanharam 334.161 europeus por 12 anos. Eles avaliaram os níveis de exercício e a circunferência das cinturas a cada morte. News Ulf Ekelund, um dos pesquisadores envolvidos no estudo, disse que “o maior risco (de morte precoce) está associado aos classificados como inativos, sejam com peso normal, sobrepeso ou obesidade”.

Ekelund afirma que eliminar a inatividade na Europa cortaria as taxas de mortalidade em cerca de 7,5%, ou 676 mil mortes, mas eliminar a obesidade reduziria a mortalidade em apenas 3,6%. “Mas não acho que seja caso de um ou outro. Nós também devemos nos esforçar para reduzir a obesidade, e a atividade física deve ser reconhecida como uma estratégia muito importante de saúde pública”.

Ekelund, que faz pelo menos cinco horas de exercício vigoroso toda semana, afirma que uma caminhada rápida todo dia é suficiente para transformar a saúde. “Vinte minutos de atividade física, o equivalente a uma caminhada rápida, é algo possível de incluir em qualquer trajeto para o trabalho, ou em intervalos de almoço, ou à noite, em vez de assistir TV”.

Os males causados por inatividade e obesidade são, em grande parte, os mesmos, como doença cardiovascular. No entanto, o diabetes tipo 2 é mais comum entre os obesos.

Fonte: R7 Saúde.

Anvisa libera importação de medicamento derivado da maconha

canaA Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu por unanimidade nesta quarta-feira (14) flexibilizar a importação do CBD (canabidiol ) no Brasil. A substância derivada da maconha é utilizada no tratamento de doenças graves e síndromes raras. A diretoria da Anvisa retirou o CBD da lista de produtos proibidos e o reclassificou como substância controlada. Com a mudança, o remédio também poderá ser produzido no País.

A resolução que estabelece os critérios para a importação, no entanto, ainda está em análise pela Anvisa. De acordo com o diretor da agência, Jaime Oliveira, a resolução deve sair em até 30 ou 40 dias. Ate lá, as famílias que precisam do medicamento vão continuar comprando o CBD por meio de autorização especial.

Até o momento, a agência recebeu 374 pedidos de importação do produto para uso pessoal. Dessas solicitações, 336 foram autorizadas, 20 aguardam o cumprimento de exigência pelos interessados e 11 estão em análise pela área técnica. Há, ainda, sete arquivamentos — três mandados judiciais cumpridos, duas desistências e três falecimentos de pacientes logo após a entrada do pedido na agência.

A Anvisa começou a discussão sobre o tema em maio de 2014, mas, por falta de consenso, nenhuma decisão conclusiva havia sido adotada. O assunto teve repercussão nacional a partir da divulgação de um documentário que mostra a história de um casal de Brasília (DF) que importava de forma ilegal o medicamento dos EUA. Eles usam o CBD para o tratamento da filha Anny, de seis anos, portadora da síndrome CDKL5. O casal conseguiu autorização da Anvisa para comprar o remédio.

Antes da votação, a mãe de Anny, Katiele Fischer, fez sustentação oral diante dos diretores da Anvisa e defendeu a liberação do uso do medicamento. Visivelmente emocionada, ela argumentou que após a utilização do CBD sua filha apresentou melhora significativa com a redução de convulsões. “Essa reclassificação vai abrir as portas e avançar os estudos nas universidades. As pessoas vão poder pesquisar sobre o assunto”.

Em seu parecer técnico, o diretor da Anvisa, Jaime Oliveira, se posicionou a favor da retirada do canabidiol da lista de proscritos. Ele citou pesquisas e estudos sobre a utilização do CBD para sustentar seu voto. “A literatura científica disponível dá indicativo que o CBD pode apresentar resultados terapêuticos positivos no tratamento de algumas patologias sem efeitos colaterais documentados, pelo menos nos limites dos estudos realizados até o momento”.

Sobre a produção no Brasil do medicamento, Oliveira disse que depende das empresas interessadas em registrar o medicamento. Ele completou que uma empresa estrangeira já fez o pedido, mas ainda não há previsão de analise.

Suspenderam a votação da resolução que estabelece os critérios para a importação. Ele disse que a resolução deve sair entre 30 e 40 dias. Ate la, as famílias vão continuar comprando o canabidiol por meio de autorização especial.

Em dezembro do ano passado, o CFM (Conselho Federal de Medicina) autorizou médicos a prescreverem o medicamento para o tratamento de crianças e adolescentes com epilepsia. No entanto, de acordo com o parecer do órgão, apenas neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras podem prescrever a substância.

Fonte: R7 Saúde.

Ministério cria incentivo para ampliar transplantes de medula óssea

leitoAté 2016, os pacientes que precisam de um transplante de medula óssea poderão contar com um número maior de leitos para a realização do procedimento. A expectativa do Ministério da Saúde é triplicar os existentes, passando de 88 para 250. A partir de incentivo financeiro, o objetivo é ampliar a capacidade de realização de transplante de medula óssea não aparentado (alogênico) no País. A pasta vai investir R$ 240 mil para abertura de cada novo leito ou ampliação dos já existentes, destinados a transplantes entre doadores e receptores sem ligação familiar.

O recurso garante ainda a criação e a melhoria da qualificação da equipe de atendimento, a aquisição de equipamentos e materiais, além de permitir a reforma e/ou construção dos Centros de Transplantes, que hoje somam 27 unidades. Em 2003, eram apenas quatro serviços.

Para receber os recursos, os hospitais precisam apresentar um projeto ao Ministério da Saúde, se comprometer a habilitar cinco leitos e a realizar, no mínimo, dez transplantes de medula óssea não aparentado por ano, considerado o mais complexo. O transplante de medula óssea é um procedimento de alta complexidade. O paciente transplantado praticamente zera toda a sua capacidade de resposta imunológica, e, por isso, requer infraestrutura hospitalar que atenda requisitos de segurança, como isolamento, e uma equipe multidisciplinar qualificada para garantir o sucesso do procedimento.

De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o Brasil ampliou o número de potenciais doadores de medula óssea nos últimos anos. Em 2003, eram 300 mil. Hoje, são mais de 3,5 milhões de pessoas inscritas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).

“Agora, um dos desafios a ser superado na área é garantir, aos pacientes que encontraram um doador compatível, acesso a leitos para se submeterem ao transplante. Por isso, estamos investindo na ampliação do serviço, estimulando, com recursos financeiros, hospitais públicos e filantrópicos a integrarem a rede de instituições credenciadas para realização deste tipo de procedimento. Esperamos passar de 88 leitos para 250 nos próximos dois anos”, informa o ministro.

Outra novidade na área é a possibilidade de expansão da rede de atendimento. Antes restrito a hospitais de ensino, agora, a criação de novos centros também poderá ser solicitada por hospitais de gestão municipal, estadual e por entidades filantrópicas. Após aprovação e envio do recurso, o gestor local (Secretarias de Saúde Estadual e Municipal) terá 18 meses para executá-lo.

Referência mundial no campo dos transplantes, o Brasil realiza 95% dos procedimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do maior sistema público de transplantes do mundo. Em 2013, foram realizados 23.457 transplantes pelo SUS, sendo 2.113 de medula óssea, dos quais 1.059 foram autólogos e 672 alogênicos, sendo que 187 foram não aparentados. As leucemias agudas são as principais causas de transplantes no Brasil e no mundo.

Fonte: R7 Saúde.

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