Busca no site:

Posts cadastrados em agosto 2015

Para perder peso, é melhor cortar gordura do que carboidrato, diz pesquisa

obseoPara perder peso, é melhor cortar gorduras do que carboidratos de sua dieta. Pelo menos é o que afirma uma pesquisa recém-publicada. O estudo acompanhou um grupo de pessoas com dietas controladas ao monitorar refeições, atividade física e respiração de cada uma delas.

Ambas as dietas, analisadas pelo National Institutes of Health, no Estado americano de Maryland, nos Estados Unidos, levaram à perda de peso quando as calorias foram reduzidas, mas as pessoas emagreceram mais quando diminuíram a ingestão de gordura.

Os especialistas constataram, assim, que uma dieta pobre em gordura é a melhor alternativa para quem quer se livrar dos “quilinhos extras”. A conclusão contradiz o argumento de que a restrição de carboidratos seria a melhor maneira de emagrecer, já que alteraria o metabolismo do corpo.

‘Processo químico’

Kevin Hall, responsável pela pesquisa, do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas, nos Estados Unidos, afirma que a ingestão de carboidratos é menos efetiva que a ingestão de gorduras. “Quando você corta a ingestão de carboidrato, você realmente perde gordura, mas não tanto quando você para de comer gordura”, diz o responsável pela pesquisa”, explica.

No estudo, 19 pessoas obesas seguiram uma dieta de 2,7 mil calorias por dia. Em seguida, durante um período de duas semanas eles tentaram dietas que cortaram a ingestão calórica em um terço, ora reduzindo carboidratos ora gordura.

A equipe analisou a quantidade de oxigênio e dióxido de carbono sendo expelido pelos participantes bem como a quantidade de nitrogênio na urina deles. O objetivo era calcular precisamente os processos químicos dentro do corpo.

Os resultados publicados na revista científica Cell Metabolism mostraram que seis dias depois do início da dieta, aqueles que reduziram a ingestão de gordura perderam em média 463 gramas de gordura ─ 80% a mais do que aqueles que só cortaram carboidratos, cuja perda média foi de 245 gramas. Hall disse que não havia motivo “metabólico” para optar por uma dieta com baixo nível de carboidratos.

‘Dietas à risca’

No entanto, estudos sugerem que no mundo real, onde as dietas são menos rigidamente controladas, as pessoas podem vir a perder mais peso ao reduzir carboidratos. “Se for mais fácil seguir uma dieta do que a outra, e idealmente de forma permanente, então é melhor que você escolha a dieta com a qual melhor se adapte. Mas se a dieta com baixa ingestão de gordura for melhor para você, isso não será uma desvantagem metabólica”, informa o estudo.

Susan Roberts e Sai Das, médicas da Universidade de Tufts, em Boston, no Estado americano de Massachusets, afirmaram que o debate sobre as dietas era fonte de “intensa controvérsia”. Elas afirmaram que o estudo “desmascarou” a teoria de que dietas com baixo nível de carboidrato são melhores, mas o impacto disso a longo prazo ainda “não era sabido”.

Segundo Susan Jebb, professora de Saúde Nutricional da Universidade de Oxford, os pesquisadores concluíram acertadamente que a melhor dieta para a perda de peso é a dieta com a qual o paciente melhor se adapta. “Todas as dietas funcionam se você consegue se ater a uma dieta que corte calorias, independentemente de gordura ou carboidrato. Seguir à risca uma dieta não é tarefa fácil, especialmente dado o tempo que demora para perder peso”.

Fonte: R7 Saúde.

Especialistas belgas identificam origem celular de câncer de mama

mamografia-60-953Pesquisadores da Universidade Livre de Bruxelas (ULB) conseguiram identificar a origem celular dos tumores induzidos pela mutação do gene PIK3CA, que costuma causar câncer de mama, informou nesta quinta-feira esta instituição. “Identificar a origem celular do câncer de mama é compreender como evolui a doença para poder desenvolver tratamentos personalizados ao tumor de cada paciente”, explicou o professor que comanda a pesquisa, Cédric Blanpain.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres e pode ser classificado de acordo com suas características historiológicas e moleculares em diferentes subtipos, incluindo o luminal, o ErbB2 e os tumores de tipo basal. PIK3CA e p53 são os dois genes mutados mais frequentemente no câncer de mama em humanos e se associam com diferentes subtipos moleculares.

O estudo realizado na ULB conseguiu revelar a origem celular dos tumores de mama provocados por mutações do gene PIK3CA. Além disso, demonstrou que a célula cancerígena de origem controla a heterogeneidade do tumor e produz diferentes tipos de tumores. Ou seja, se provou que, dependendo da célula de origem, as mutações em PIK3CA e p53 produzem diferentes tipos de tumores.

“Ficamos muito surpresos quando descobrimos que a mutação do gene PIK3CA nas células basais conduz ao desenvolvimento de tumores luminais, enquanto esta mesma mutação nas células luminais leva a tumores mais agressivos, incluindo os de tipo basal”, explicou Alexandra Van Keymeulen, uma das pesquisadoras.

Mediante a análise dos passos que precedem a formação do tumor, os pesquisadores belgas descobriram, através da caracterização molecular, que as células se submetem a profundas reprogramações. “Estas novas descobertas não só demonstram a importância da célula originária da doença no controle da heterogeneidade do câncer de mama, mas também mostram que o padrão de expressão genética descoberta nos primeiros estágios do tumor indica o tipo que o paciente poderá desenvolver”, ressaltou Blanpain.

Os pesquisadores esperam agora poder provar que é possível, utilizando remédios já identificados, bloquear a mutação do PIK3CA. Também esperam poder desenvolver ferramentas que permitam detectar facilmente, possivelmente através de uma análise de sangue, estas mutações.

Fonte: Uol Saúde.

Oscilações na medição da pressão arterial podem ser um sinal de risco

pressãoVariações grandes nas medições de pressão arterial feitas entre uma consulta e outra estão associadas a doenças cardiovasculares e óbito, de acordo com a descoberta de um novo estudo.

Os pesquisadores usaram dados de mais de 25 mil participantes de um estudo sobre medicamentos contra a hipertensão. Eles mediram a pressão arterial dos participantes sete vezes entre o sexto e o 28o mês de estudo. Em seguida, acompanharam os pacientes durante um período médio de 2,8 anos. O estudo foi publicado no periódico Annals of Internal Medicine.

Em comparação com os participantes cujo nível de variação estava no quintil mais baixo, estar posicionado no quintil mais elevado indicava uma probabilidade 30 por cento maior de morrer de doenças cardiovasculares ou de ter um ataque cardíaco não fatal, o risco de ter um derrame aumentou 46 por cento, de insuficiência cardíaca, 25 por cento e de morte por qualquer causa, 58 por cento. Os pesquisadores levaram em conta os fatores idade, sexo, raça, tabagismo e diabetes, entre outros.

O estudo descobriu uma associação, mas não uma relação de causa e efeito. “Geralmente usamos a média da pressão arterial como indicador, pois a redução desse número leva à redução do risco. As oscilações ficam de lado. Porém, a variação da pressão arterial parece ser um fator sólido de risco de doenças cardiovasculares e talvez seja importante que os médicos a analisem”, afirmou Paul Muntner, principal autor e professor de Epidemiologia da Universidade do Alabama, em Birmingham.

Fonte: Uol Saúde.

Campanha de vacinação contra paralisia infantil começa neste sábado

Cvacinacaoomeça neste sábado (15) a Campanha Nacional de Vacinação contra poliomielite. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, lançou ontem (11) a campanha que vai até 31 de agosto em todo o País. Haverá postos de vacinação fixos e móveis em todo o Brasil para aplicação das doses. A recomendação da pasta é para que seja vacinado 95% do público-alvo, aproximadamente 12,7 milhões de crianças.

A paralisia infantil, como a poliomielite também é conhecida, é uma doença infectocontagiosa causada pelo poliovírus, que afeta nervos e pode causar fraqueza muscular permanente e paralisia irreversível. Devem ser vacinadas crianças entre 6 meses e 5 anos de idade.

A poliomielite é considerada erradicada no Brasil desde 1994, mas a vacinação é fundamental para manter o vírus afastado do País. Em 2013 e 2014, a OMS (Organização Mundial da Saúde) foi notificada sobre a presença do vírus em dez países nos continentes africano e asiático.

A vacina é extremamente segura e protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%. Não existe tratamento para a poliomielite e a única forma de prevenção é a vacina. Ela é recomendada, até mesmo, para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia.

Além da imunização contra a pólio, serão ofertadas as vacinas que compõem o calendário básico da criança, como as doses contra febre amarela, hepatite B, o rotavírus humano e também a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba. O objetivo é atualizar a caderneta de vacinas das crianças até 5 anos.

Fonte: R7 Saúde.

Exercícios musculares podem reduzir a frequência e altura do ronco

roncoPesquisadores do Laboratório do Sono, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, desenvolveram uma técnica para reduzir a frequência e a altura do ronco até que ele se torne imperceptível em alguns casos. A aplicação também ajuda no tratamento da apneia do sono de grau leve e moderado, porque resulta na diminuição do número de engasgos à noite.

A técnica consiste em uma série de seis exercícios para fortalecer os músculos envolvidos na produção do ronco e na apneia do sono obstrutiva. Os exercícios devem ser feitos três vezes ao dia por oito minutos e incorporados às atividades corriqueiras do indivíduo.

A fonoaudióloga Vanessa Ieto explicou que os exercícios ajudam a melhorar a flacidez na musculatura da língua, fim do céu da boca e a úvula (conhecida como campainha). O estudo foi publicado na revista acadêmica Chest.

“Todos os pacientes que participaram da pesquisa fizeram seis exercícios durante três meses, mas para ser eficaz é preciso ter o diagnóstico correto, a avaliação de fonoaudiólogo especializado, orientação do profissional e o acompanhamento durante os exercícios para não fazer nenhum movimento errado e não surtir efeito”.

O diretor do Laboratório do Sono do Incor, Geraldo Lorenzi Filho, destacou que o ronco é muito mais comum do que se pensa e é causado por uma vibração da musculatura da garganta quando o ar passa. Ele ocorre quando dormimos, relaxamos a musculatura e a passagem para o ar na faringe é muito estreita. “O ronco pode parecer uma coisa boba, mas incomoda muito e ficar roncando todas as noites pode deixar a musculatura mais flácida e, no futuro, causar apneia”.

Segundo Lorenzi, na cidade de São Paulo, um a cada três indivíduos tem algum grau de ronco variável (30% com relação ao número de roncos por hora na noite e 60% com relação à intensidade ou volume). No caso dos roncos mais leves, o tratamento é perder peso, dormir de lado, não beber álcool ou tomar sedativos durante a noite, desobstruir o nariz. “Entre as causas do ronco estão a garganta estreita, a obesidade, mandíbula afastada para trás. Estudamos muito a relação da apneia do sono com a doença cardíaca. Com a idade, o ronco também aumenta. Nos casos de apneia grave, aumenta o risco de pressão alta, arritmia, diabetes, alterações de arteriosclerose”.

O aposentado Nelson Ieto, de 65 anos, contou que aos 35 teve um infarto e decidiu mudar sua vida. Parou de fumar e beber e adotou práticas mais saudáveis no seu cotidiano. Mais tarde, sua filha se formou em fonoaudiologia, o que trouxe a ele o interesse no assunto. Como ele roncava demais, a indicação foi a de fazer a polissonografia, o que o fez descobrir que tinha apneia do sono.

“Há dois anos, faço os exercícios de fono, além dos meus exercícios diários normais. Mudou totalmente minha vida. Minha esposa percebeu que parei de roncar e eu durmo mais tranquilo”.

Marisa Curi tem 56 anos, trabalha no setor de administração de uma empresa e, diariamente, levantava da cama cansada e sentia indisposição e sono durante todo o dia. O marido reclamava de seu ronco e, por ter problemas respiratórios, ela resolveu procurar um profissional e fazer a polissonografia, que também detectou uma apneia do sono moderada.

“Eu já fazia o tratamento da asma, mas como não melhorava fui encaminhada para um médico do sono, quando fui convidada a fazer parte do projeto dos exercícios. No começo, eram só exercícios de respiração e eu achava que não ia fazer diferença, mas depois que passei a exercitar a musculatura mudou muito. Não acordo mais no meio da noite sufocada, a qualidade do sono melhorou, consigo dormir a noite toda, fico mais disposta”, disse.

Fonte: Uol Saúde.

Dia Nacional de Controle do Colesterol liga alerta para cuidados com o coração

colesterolUm dos principais fatores de risco cardiovascular é o colesterol alto, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), e o Dia Nacional de Controle do Colesterol, celebrado no último sábado (8), promove o debate e ressalta a importância da prevenção da doença.

A preocupação dos especialistas com os níveis de colesterol no sangue não é à toa. Afinal, já se sabe que altas taxas de gordura aumentam os riscos de doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Mas, engana-se quem pensa que a má alimentação é a única responsável por alterações do LDL, também conhecido como “colesterol ruim”.

De acordo com Marcelo Paiva, cardiologista e coordenador do Centro de Cardiologia do Hospital 9 de Julho, de São Paulo, quando as taxas de LDL estão muito elevadas, é preciso fazer uma investigação clínica.

“Deve-se levar em consideração fatores hereditários, além de possíveis problemas endocrinológicos (como alterações na glândula tireoide), hepáticos e renais, porque nem sempre a alimentação é a responsável. Além disso, o uso de alguns medicamentos impacta nos níveis do colesterol”, orienta o especialista.

É importante lembrar que nem sempre o colesterol é maléfico para o organismo, tanto é que o nosso fígado produz a maior parte desse lipídio, fundamental para uma série de processos bioquímicos, como na produção de hormônios e das membranas celulares.

“A alimentação deve sim ser avaliada, mas vale ressaltar que, em média, apenas 20% do colesterol (ruim, ou LDL) no corpo é derivado da alimentação. O metabolismo também influencia muito. Um bom exemplo são aquelas pessoas que comem muito, estão acima do peso, mas com boas taxas de colesterol, enquanto outras mais magras, que se alimentam mais restritamente, têm taxas elevadas”, recomenda o cardiologista.

HDL X LDL

Conhecidos popularmente como colesterol bom e ruim, o HDL e LDL, possuem ações antagônicas, já que o HDL ajuda a limpar as artérias enquanto o LDL causa entupimento.

“Para haver harmonia entre as taxas, ou seja, níveis altos de HDL e baixos de LDL, é preciso manter uma dieta saudável, rica em gorduras insaturadas (encontradas nas nozes, óleos vegetais e abacate), com baixo consumo de gordura saturada (encontrada principalmente em alimentos de origem animal) e manter a prática de atividades físicas”, explica o médico.

O tratamento com medicamentos só costuma ser indicado quando o indivíduo apresenta doença aterosclerótica (acúmulo de placas de gordura nas artérias) evidente ou taxas significativamente altas do colesterol total.

Fonte: R7 Saúde.

Um copo de suco pode substituir duas porções de frutas, sugere nutricionista

sucoCom crescente presença nos mercados, os sucos 100% de fruta ganham público por serem “mais naturais e mais saudáveis”, no entanto, acabam sendo mais calóricos que as opções de néctar e refresco de frutas, de acordo com a nutricionista Elaine Moreira. A diferença dos sucos para as opções com néctar ou refrescos não é apenas a diluição em água, mas a presença ou não de açúcar adicionado. “O suco 100% é adoçado com o próprio açúcar da fruta, pois tem uma quantidade maior da mesma e, consequentemente, de frutose (açúcar natural das frutas)”, explica a especialista.

Já os néctares costumam ter, de 30% de polpa de fruta e são diluídos em água ou sucos de outras frutas, como o suco de maçã, por exemplo, que, de acordo com a nutricionista, “serve para adoçar um pouco a mistura e diminuir a adição de açúcar”.

Segundo Elaine, um copo de suco 100% costuma chegar a 150 calorias, enquanto um de néctar tem, em média, 100 calorias”. “Uma porção de frutas tem aproximadamente 70 calorias, então podemos usar isso como base para saber quantas devem ser ingeridas. Por exemplo, um copo com 140 calorias vale por duas porções de frutas”, recomenda.

A nutricionista lembra que devemos consumir entre três a cinco porções todos os dias. “Existem muitas dicas de como preparar um lanche para o ambiente de trabalho. Levar uma fruta é bom, mas se não puder, dá para levar um suco ou um néctar, dependendo da sua necessidade de calorias para o dia”.

A especialista também diz que, entre as opções de néctar, aqueles sem açúcar podem ser uma boa escolha para uma bebida de baixa caloria. Embora sejam “deliciosos e nutritivos”, os sucos 100% nem sempre são a melhor escolha, pois já são “parte integrante de uma refeição”, explica.

“O suco 100% é mais recomendado porque preserva as vitaminas, fibras e outros nutrientes importantes das frutas. Porém, em caso de dieta é diferente, já que pessoas que querem emagrecer devem controlar a ingestão de calorias”, orienta a nutricionista.

Fonte: R7 Saúde.

Sexo na terceira idade melhora qualidade de vida, diz estudo

idososPessoas mais velhas que se mantém ativas sexualmente têm melhor qualidade de vida, são mais sociáveis e possuem boa saúde psicológica, segundo estudo desenvolvido na Escócia. As informações do site DailyNews,

Taylor jane Flynn, coautor responsável do estudo, afirma que as pessoas da terceira idade também sentem a necessidade de manter relações sexuais. “Para muitos deles, o sexo continua sendo um fator importante da vida, porque eles se sentem vivos e ativos”, explica.

Apesar de a qualidade de vida na terceira idade ser muito importante, poucas pesquisas estudam a função do sexo como dinâmica de atividade física e social dos idosos, opina Flynn.

O estudo foi desenvolvido por meio de questionários com idosos, nos quais era perguntado com que frequência nos últimos seis meses eles haviam praticado algum tipo de relação, desde dar as mãos até o ato sexual propriamente dito. Além disso, também foi perguntado a importância do sexo.

Entre 75% e 89% das respostas foi detectado que os idosos haviam dado as mãos e se abraçado. Porém, aproximadamente o mesmo número de pessoas respondeu que a vida sexual ativa é extremamente importante para a saúde pessoal e para o bem da relação.

A pesquisa envolveu 133 pessoas de acima de 65 anos. Cerca de metade dos idosos vivia com um parceiro ou parceira.

Fonte: R7 Saúde.

Estudo chinês associa comida picante à longevidade

pimentaO consumo regular de comida picante estaria associado a uma longevidade maior e a um risco menor de contrair câncer, doenças coronarianas ou respiratórias, segundo um estudo chinês publicado pela revista britânica BMJ, mas questionado por alguns especialistas.

Os próprios responsáveis pelo estudo advertiram que é muito cedo para tirar uma conclusão definitiva sobre os potenciais benefícios da ‘dieta picante’ e defenderam mais pesquisas.

“Nossa análise mostra uma correlação invertida entre o consumo de comida condimentada e a mortalidade global, assim como com certas causas de morte, como o câncer ou as doenças coronarianas e respiratórias”, afirma a equipe responsável pelo estudo.

A partir de um grupo de 490.000 chineses com idades entre 30 e 79 anos, observados em média por sete anos, o estudo afirma que “aqueles que consomem alimentos condimentados quase todos os dias têm 14% menos possibilidades de morrer que aqueles que comem alimentos picantes menos de uma vez por semana”.

A associação vale tanto para homens quanto para mulheres e é ainda mais importante para os que consomem comidas picantes mas não bebem álcool.

O consumo frequente de comida picante também foi associado no estudo especificamente a um risco menor de morte por câncer, doença coronariana ou respiratória.

A pimenta, o condimento mais utilizado na China, contém capsaicina, que segundo os coordenadores da pesquisa também ajudaria a combater a obesidade, além de ter efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e contra o câncer.

Apesar do número considerável de pessoas observadas, o estudo apresenta alguns pontos frágeis, em particular a falta de informações detalhadas sobre a composição das refeições dos participantes.

“Não sabemos se as correlações observadas são resultado direto do consumo de pimenta ou a simples consequência de outros elementos favoráveis da alimentação que não foram levados em consideração”, comentou Nita Forouhi, uma especialista em Nutrição da Universidade de Cambridge.

Fonte: Uol Saúde.

Ouvido entupiu? Saiba como resolver o incômodo

ouvidoO incômodo do ouvido entupido pode atrapalhar o dia a dia de qualquer um, mas os cuidados caseiros, como colocar azeite e álcool nos ouvidos para aliviar a sensação de pressão, devem ser evitados para não agravar o problema. Gustavo Barros, otorrinolaringologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, afirma que é fundamental ter a avaliação de um profissional antes de tomar qualquer atitude.

Para o especialista, diversas doenças podem provocar o entupimento dos ouvidos, por isso é essencial aguardar a avaliação do médico. “Os ouvidos podem ficar entupidos por diversas questões, desde acúmulo de cera até doenças internas que podem levar à surdez e a outros quadros mais sérios”, explica.

Vasconcelos explica que, no caso de acúmulo de cera, a sensação de “entupimento” é ocasionada pelo bloqueio do conduto auditivo externo, gerando uma perda na transmissão da energia sonora para as estruturas mais internas do ouvido.

“Para essa situação, o tratamento consiste na remoção do acúmulo de cera do conduto, que pode ser feito por meio de lavagem do ouvido ou com auxílio de uma cureta. No entanto, se o material estiver mais compactado no fundo do conduto auditivo, é preciso utilizar algum medicamento nos ouvidos, antes da limpeza”, orienta o otorrinolaringologista.

O médico também reforça que a tuba auditiva é aberta durante movimentos dos músculos da região oral e nasal, que ocorre naturalmente ao bocejar, engolir ou mastigar. Diante de um quadro de entupimento, forçar a ocorrência desse mecanismo pode agravar a situação. “A manobra de enviar pressão ao ouvido pode ocasionar a entrada de secreções contaminadas da região do nariz para o ouvido, por isso, deve ser evitada”, recomenda Gustavo.

Fonte: R7 Saúde.

Unimed Centro Sul do Ceará
Rua Dr. João Pessoa, 630 - 1º andar - Iguatu
Telefone: (88) 3582-7700