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Posts cadastrados em julho 2015

Quebrar o dente não é motivo de desespero. Saiba o que fazer

denteApesar de serem extremamente fortes, os dentes podem se lascar ou quebrar, causando dor e desconforto. Antes de se desesperar, é preciso saber lidar com a situação para que os danos não sejam maiores. De acordo com o especialista em implantodontia e odontologia estética Paulo Coelho Andrade, o primeiro passo diante de uma situação de perda parcial ou total do dente é passá-lo em água corrente, de preferência filtrada. A demora na procura profissional diminui consideravelmente a chance de sucesso.

“O dente jamais deve ser esfregado ou lavado com sabão, pois estas ações retiram uma camada de células vitais que ele possui. Até o paciente chegar ao dentista, é de extrema importância manter a parte solta hidratada em soro fisiológico (caseiro ou industrializado) ou leite. Na falta de um dos dois, a própria saliva pode ser usada”, recomenda o Dr. Paulo.

Ainda de acordo com o profissional, após o reimplante ou colagem, os dentes fraturados devem passar por um acompanhamento com visitas periódicas ao dentista para verificar se não há complicações tardias, como lesões, infiltração ou alteração da cor. “Para tentar evitar as rachaduras, é indicado evitar comidas muito duras e usar protetores bucais no caso da prática de esportes de contato, como futebol, boxe, entre outros”, explica o dentista.

Para Andrade, acidentes que envolvem choques e rachaduras dentárias são muito comuns, principalmente entre as crianças, que vivem correndo e pulando. Ele ainda explica que, caso o dente quebrado não seja recuperado, ainda há soluções com excelente qualidade estética, como os implantes, por exemplo.

Existem várias formas de fraturar os dentes. Um tombo inesperado, uma pancada em um jogo de futebol e até um alimento duro. O bruxismo (ato de ranger os dentes) também pode provocar fraturas dentais, explica o médico.

Fonte: R7 Saúde.

Uso de suplementos por adolescentes divide opiniões de médicos

suplePresentes em páginas de celebridades fitness, os suplementos alimentares estão fazendo sucesso também entre os adolescentes. Mas o uso de substâncias que prometem colocar o corpo em forma ou dar mais disposição divide a opinião de especialistas em nutrição e deixa os pais sem saber se devem permitir que os filhos incrementem a alimentação com os produtos.

Parte dos profissionais afirma que uma dieta saudável é suficiente para que jovens conquistem o corpo definido que desejam. Outros dizem que o uso pode causar complicações, principalmente a sobrecarga de órgãos como os rins. Também há especialistas que afirmam que o uso equilibrado de suplementos não traz riscos à saúde e pode ser benéfico mesmo na fase de crescimento.

Nutricionista esportiva, Érica Zago, de 38 anos, incluiu whey protein – tipo de proteína extraída do soro do leite – na alimentação da filha quando ela tinha 4 anos. “Desde bem pequena, ela usa suplementos. Nunca gostei dos desjejuns comuns, como café com pão e manteiga. Além disso, com 4 anos, ela teve pneumonias recorrentes e estava preocupada com a imunidade dela.”

Hoje com 15 anos, a estudante Rafaella Zago Romacho ainda toma suplementos. “Ela tem uma dieta normal, mas a suplementação introduz nutrientes que talvez ela não tivesse acesso só com a alimentação”, diz a mãe.

A jovem afirma que também toma cuidado com os alimentos que consome e pratica atividades físicas. “No começo, eu fazia (exercícios) por causa do corpo, mas passei a gostar. E não gosto muito de doce.”

Atleta

Há um ano e meio, o estudante Lucas Milhomem, de 15 anos, começou a tomar suplementos que também são famosos: maltodextrina e BCAA. Seu objetivo é melhorar o desempenho como atleta. “Ele pratica futebol desde os 5 anos. Quando começou a tomar, ficou mais esperto e tem mais explosão nos treinos”, conta o pai do adolescente, o administrador de empresas Alex Milhomem, de 38 anos.

O jovem notou resultados. “Eu não me sinto tão cansado no treino e não tenho tantas dores.” Milhomem diz que estabeleceu regras para que o filho pudesse usar os suplementos.

Consultor científico da Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri), Erico Caperuto diz que os nutrientes podem ser usados na adolescência, desde que sejam respeitadas as condições físicas e os objetivos dos jovens.

“Na adolescência, o suplemento é ideal, porque vai estimular o crescimento de maneira adequada, mas um nutricionista tem de colocar na quantidade certa e tem de ser associado a uma vida ativa.”

Problema

O estudante Diego Ferreira Silveira, de 23 anos, teve uma má experiência com suplementos. No ano passado, ficou internado por 15 dias após usar diferentes produtos de forma excessiva. Ele estava na Irlanda e precisou fazer um tratamento para recuperar o funcionamento dos rins.

“Fiquei me tratando durante três meses até melhorar. Até hoje tenho problemas, mas penso duas vezes antes de comprar qualquer coisa”, diz.

Silveira reconhece que sua situação foi agravada pelo uso de anabolizantes. “Malho há mais de três anos e comecei a tomar os suplementos há dois. Tomei whey, BCAA, aminoácidos e até anabolizantes. Já gastei mais de R$ 30 mil com cirurgias, mas só para reparar problemas, nada para o meu benefício.”

Fonte: Uol Saúde.

Sinais do envelhecimento aparecem aos 26 anos, afirma estudo

envelhecimentoO envelhecimento é tipicamente estudado nos idosos, mas um estudo divulgado na última segunda-feira, 10/07, afirma que diferentes taxas de envelhecimento podem ser detectadas logo em meados dos 20 anos. As descobertas publicadas na revista da Academia Americana de Ciências, a “PNAS”, se baseia em um grupo de 954 pessoas nascidas na Nova Zelândia em 1972 ou 1973.

Os pesquisadores coletaram dados sobre a função do rim, fígado e pulmão, higiene bucal, vasos sanguíneos nos olhos, bem como sobre o metabolismo e função do sistema imunológico dos voluntários aos 26, 32 e 38 anos. Eles também mediram o colesterol, níveis de condicionamento físico e o comprimento dos telômeros, que são as capas de proteção na extremidade dos cromossomos – que, segundo verificado, diminuem com a idade.

Usando um total de 18 medições biológicas, os investigadores determinaram uma “idade biológica” para cada participante aos 38 anos – com alguns registrando menos de 30 anos e outros que parece ter quase 60.

Deterioração aos 26 anos

Quando os cientistas observaram atentamente para os que tinham envelhecido mais rapidamente, eles encontraram que os sinais de deterioração eram evidentes aos 26 anos, idade em que o primeiro conjunto de medidas biológicas foram tiradas.

A maioria das pessoas no grupo estava envelhecendo à taxa esperada de um ano biológico por ano cronológico, ou até menos. Outros foram envelhecendo numa proporção de três anos biológicos por ano cronológico.

Aqueles cujos corpos foram envelhecendo mais rápido também “foram pior em testes normalmente dados a pessoas com mais de 60 anos, incluindo testes de equilíbrio e coordenação e resolução de problemas não familiares”, disse o estudo.

E quando um grupo de estudantes universitários da Universidade de Duke foi convidado a olhar para fotos de pessoas no grupo, eles constantemente classificaram como mais velhos aqueles cujos corpos foram envelhecendo mais rapidamente do que o resto. Os autores do estudo disseram que seus resultados pavimentam o caminho para futuros testes que podem ser mais fáceis e mais baratos de implementar, de modo que as pessoas podem descobrir o quão rápido estão envelhecendo em seus 20 anos – quando ainda podem fazer algo e possivelmente prevenir doenças relacionadas à idade.

Pesquisas anteriores mostraram que os genes representam apenas cerca de 20% do envelhecimento, deixando o resto para hábitos de saúde e ao meio ambiente. “Isso nos dá alguma esperança de que a medicina possa ser capaz de retardar o envelhecimento e dar às pessoas ativas mais anos saudáveis”, disse o autor sênior, Terrie Moffitt, professor de psicologia e neurociência na Universidade de Duke.

Fonte: G1/Bem Estar.

Baixo nível de testosterona pode levar homem à depressão, diz estudo

homemHomens com baixo nível de testosterona são mais suscetíveis à depressão, de acordo com estudo publicado na revista Sexual Medicine. Segundo informações do site DailyMail, problemas hormonais estão ligados à doenças mentais como a depressão. O levantamento mostrou que 56% dos homens com baixo nível do hormônio tinham depressão.

Nos homens, os níveis de testosterona vão ao ápice aos 20 anos e começam a diminuir com o passar do tempo. A pesquisa envolveu 200 homens, de idade entre 20 e 77 anos, que possuíam baixo nível de testosterona no organismo.

Além de problemas psicológicos, a diminuição dos níveis de testosterona pode causar perda de apetite sexual, disfunção erétil, aumentar o suor do corpo e a irritabilidade.

Pode também causar mudanças de humor, perde de massa muscular, insônia e redistribuição da gordura do corpo, o que pode levar à “barriga de cerveja” nos homens.

Fonte: R7 Saúde.

Doenças relacionadas ao tabaco matam uma pessoa a cada 6 segundos, diz OMS

tabacoPoucos governos fazem pleno uso dos impostos sobre o tabaco para dissuadir as pessoas de fumar ou ajudá-las a reduzir o consumo e parar, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira (7), recomendando que pelo menos 75% do preço de um maço de cigarros deva ser de taxas.

No relatório “A Epidemia Mundial de Tabaco 2015”, a agência de saúde da ONU aponta que uma pessoa morre de doenças relacionadas ao tabaco aproximadamente a cada seis segundos, o equivalente a cerca de 6 milhões de pessoas por ano. Esse número deve aumentar para mais de 8 milhões de pessoas por ano até 2030 se não forem tomadas medidas fortes para controlar o que a OMS chama de “epidemia do tabaco”.

Há um bilhão de fumantes em todo o mundo, mas muitos países têm impostos extremamente baixos sobre o tabaco e alguns não impõem nenhuma taxação sequer sobre o produto, segundo a agência.

“Aumentar os impostos sobre os produtos do tabaco é um dos meios mais eficazes -e de melhor relação custo-benefício- para reduzir o consumo de produtos que matam e, ao mesmo tempo, gerar receitas substanciais”, disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, no relatório. Ela pediu a todos os governos que examinem as evidências e “adotem uma das melhores opções de política ganha-ganha disponíveis para a saúde”.

O fumo é um dos quatro principais fatores de risco por trás de doenças não transmissíveis – a maioria dos tipos de câncer, doenças cardiovasculares e pulmonares e diabetes. Em 2012 essas doenças mataram 16 milhões de pessoas com menos de 70 anos, sendo mais de 80% dessas mortes nos países pobres ou de renda média.

Douglas Bettcher, um especialista da OMS sobre a prevenção de doenças não transmissíveis, citou evidências de países como a China e a França, onde a imposição de impostos mais elevados sobre o tabaco levou à redução do consumo e ajudou as pessoas a parar de fumar.

Fonte: Uol Saúde.

Burocracia atrasa liberação de remédios à base de canabidiol, dizem cientistas

canabidiol-1431098659847_300x300Deixar de fornecer remédios à base de substâncias derivadas da maconha é uma crueldade contra pacientes que têm doenças crônicas. A opinião é do neurocientista Sidarta Ribeiro, um dos mais importantes pesquisadores da área, professor e diretor titular do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Segundo ele, a maconha é utilizada em vários países para alívio da dor e do sofrimento, mas no Brasil, o uso esbarra em falta de regulamentação e de conhecimento de órgãos de classe, que dificultam o tratamento.

“Qual a justificativa para um paciente com câncer terminal, que está morrendo de dor, não ser medicado? [Ao não aceitar o uso de remédios da planta] a medicina brasileira vai ficando para trás”, afirmou Ribeiro, na última quinta-feira (2), no Seminário Internacional Maconha: Usos, Políticas e Interfaces com a Saúde e Direitos, organizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pela Escola da Magistratura do Rio de Janeiro (Emerj). O evento reuniu médicos, especialistas, juristas e associações de apoio à pesquisa e a pacientes que fazem uso da maconha.

Atualmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) só permite a importação de uma única substância da maconha das mais de 80, o canabidiol, com base nos pedidos médicos. Dessa forma, restringe o uso da própria substância por não fazer controle de qualidade e por não regular a produção nacional, que poderia baixar custos. Segundo a organização Apoio à Pesquisa e Pacientes de Canabis Medicinal, as doses importadas chegam a custar entre R$ 1,5 mil e R$ 15 mil.

“O medicamento que estamos importando é vendido fora do Brasil como suplemento alimentar, ou seja, não tem controle farmacológico nacional sobre ele e não sabemos efetivamente o que estamos utilizando, temos que nos basear na boa fé”, disse o médico Ricardo Ferreira, especialista em coluna, que tem feito uso do canabidiol com sucesso, em pacientes crônicos. Ele defende que a Anvisa crie regras para controle da produção e também para os clubes de autocultivo.

Na medicina, outra mudança recomendada pelos especialistas para facilitar o acesso a tratamentos com medicamentos à base de substâncias da maconha é a flexibilização de norma do Conselho Federal de Medicina (CFM), de 2014, que só permite o uso do canabidiol em crianças e adolescentes com epilepsia e que não respondem ao tratamento convencional.

“Não há comprovação científica suficiente para que o CFM reconheça esse fármaco como eficiente”, afirmou o conselheiro da entidade, Salomão Rodrigues. Ele diz ainda que há possibilidade de substâncias presentes na maconha, como o THC, provocarem efeitos psicóticos.

Sidarta Ribeiro discorda do CFM e diz que centenas de estudo atestam a utilização segura de remédios de maconha na Europa, nos Estados Unidos e em Israel. O país do Oriente Médio, por exemplo, prescreve substâncias in natura na forma de óleo, fumada, vaporizada e em alimentos, como biscoito. “As pessoas não estão acompanhando a literatura [científica], estão ignorando uma quantidade enorme de evidências para empurrar decisões”, afirmou.

O diretor do Instituto do Cérebro também disse que todas as substâncias têm grupos de risco e perigos relacionados à dosagem acima das prescrições. “Das substâncias que temos, a maconha é uma das mais seguras, a sobredose não mata, como mata a de dipirona”, disse.

Para o cientista Elisaldo Carlini, um dos mais respeitados pesquisadores de drogas no Brasil, há 62 anos, o que atrasa o uso da maconha medicinal no país são mitos e preconceitos, incluindo aqueles de fundo racista. “O preconceito racial nesse país chega a tal ponto que hoje preconceito se alimenta de preconceito”, afirmou ele, que também participou do seminário. “É preciso mais pressão popular para o Brasil usar algo que o mundo já usa”, acrescentou.

Para autorizar o plantio de maconha para pesquisa e para o uso medicinal, a Anvisa pretende montar um grupo de trabalho e elaborar uma regulamentação específica, com a participação de órgãos de governo, como a Polícia Federal, além de pesquisadores. “Pretende-se ainda ampliar a participação após a evolução das atividades, que se encontram na fase inicial, por meio de convites a outros órgãos e instituições”, informou em nota enviada à Agência Brasil.

Em relação ao uso de medicamentos com substâncias da cannabis, a agência afirmou que analisa pedido para autorizar o uso de remédios à base de canabidiol e tetra-hidrocanabinol (THC), mas não esclareceu se os remédios serão com a substância in natura ou sintética, que é feita em laboratório.

Fonte: R7 Saúde.

Doença renal crônica pode levar à demência, aponta pesquisa

renalExperimentos realizados pelo Instituto de Ciências Biomédicas – da Universidade de São Paulo – estabeleceram relação entre doença renal crônica e a demência. O estudo feito em ratos indicou que as complicações nos rins tendem a causar inflamações neurais que afetam o funcionamento do cérebro.

“Nos animais, a gente detectou que a neuroinflamação em dado momento leva a esse desajuste da proteína klotho, que tem uma relação no sistema nervoso”, explicou o coordenador da pesquisa, Cristóforo Scavone.

A proteína klotho regula o fosfato e a vitamina D no organismo. A redução dessa substância, causada pela inflamação crônica, é apontada no estudo como responsável pelos problemas cognitivos.

Os testes foram conduzidos em 40 ratos que tinham a insuficiência renal induzida pela retirada de um dos órgãos. Em seguida, a capacidade cognitiva dos animais era medida por testes comportamentais. De acordo com Scavone, após um determinado período, todos os ratos passaram a apresentar algum grau de deficiência cognitiva.

“No paciente, a história é mais ou menos parecida”, disse o professor. Ele pondera, no entanto, que existem algumas diferenças. A falta da proteína klotho tende a desregular a quantidade de fosfato, elemento que já é associado, em outros estudos, ao envelhecimento. “Na verdade, o que ela indica é que esse modelo de envelhecimento pela klotho está muito associada à concentração de fosfato”, enfatiza.

A pesquisa foi motivada pela observação do elevado percentual de casos de demência em pacientes renais. O professor defende que durante o acompanhamento dessas pessoas seja dada atenção aos níveis de fosfato e klotho. Para Scavone, uma das formas de reduzir a ocorrência desses problemas mentais é a prática de exercícios. “O exercício físico desafia [e torna possível a reação do] organismo”, ressalta.

Fonte: Uol Saúde.

Serviço troca exercícios medidos pelo smartphone por passagens aéreas

appJá imaginou perder uns quilinhos e ainda ganhar brindes? Criada pelos brasilienses Marco Gomes e Fernando Aquino, a plataforma de celular “Mova Mais” promete beneficiar quem pratica exercícios físicos diariamente. O hábito das atividades gera pontos ao usuário que podem ser trocados por passagens aéreas, diárias em hotéis e equipamentos esportivos, por exemplo. O programa está em fase de testes e já conta com 30 mil inscritos.

O “Mova Mais” não é um aplicativo e, portanto, não utiliza a memória dos smartphones. Para utilizá-lo basta acessar o site movamais.com, fazer o cadastro, conectar o perfil a um dos aplicativos de atividade física recomendados (Strava, RunKeeper ou MapMyRun) e começar as atividades.

O empresário Marco Gomes, 28, é um dos idealizadores da plataforma. Segundo ele, grande parte dos aplicativos esportivos no mercado não incentiva a pratica de atividades. “Através dos exercícios, as pessoas podem melhorar consideravelmente a saúde e a qualidade de vida. No Mova Mais, incentivamos a prática diária”, explica.

Para gerar pontos na plataforma, o usuário precisa fazer no mínimo 30 minutos de exercícios por dia. Caso a pessoa fique três dias sem praticar atividades, todo o objetivo é perdido.

Brindes ainda não podem ser resgatados

A plataforma está em fase de testes –estágio comum em startups (empresas iniciantes em tecnologia–, portanto os brindes ainda não podem ser resgatados. “Estamos em negociação com as principais empresas de benefícios do Brasil. Porém, a acumulação dos pontos já está válida. Assim que sairmos da fase de teste, os usuários já poderão trocar os benefícios”, diz Gomes.

O publicitário José Diogo Rodrigues, 23, utiliza o aplicativo Run Keeper há cerca de três anos para correr. Segundo ele, a tecnologia consegue contabilizar quantos quilômetros a pessoa percorreu, quantas calorias já perdeu e as metas que foram alcançadas.

“É um bom auxilio. Porém, não me incentiva a praticar todos os dias atividades físicas. Estou animado com o Mova Mais, pois posso ganhar alguma coisa cuidando da minha saúde”, disse. “Já instalei e espero resgatar logo os brindes.”

De acordo com Gomes, o objetivo nesta fase inicial é desenvolver os algoritmos de pontuação e antifraude, assim como avaliar os dados gerados pelas atividades físicas.

Fonte: R7 Saúde.

Caju e castanha de caju são aliados dos diabéticos e do coração

cajuO caju é fonte de energia, carboidrato, fonte de energia para o corpo, proteínas, importante para a formação dos músculos, e gorduras. As fibras alimentares, que contribuem para o trânsito intestinal, vitaminas do complexo B, aliadas do sistema neurológico, vitamina C, que melhora a imunidade e vitamina K, importante para a coagulação sanguínea.

O caju ainda possui cálcio, bom para os ossos e dentes, zinco, essencial para diabéticos e para a imunidade, manganês e magnésio, que ajudam na formação de tecido e células e também reduzem a pressão arterial.

Ferro, que ajuda na prevenção da anemia, fósforo, essencial para os ossos, cobre, importante para a respiração, potássio, necessário para a contração muscular, e inúmeros outros nutrientes e substâncias químicas também estão presentes no pseudofruto ou na castanha.

O caju é indicado no tratamento de anemia, previne problemas de visão como a catarata, ajuda no fortalecimento dos ossos, na prevenção de células cancerígenas e fortalece os ossos. A presença de compostos fenólicos ajuda a prevenir doenças do coração e devido às fibras, o pseudofruto contribui para o trânsito intestinal, diminuindo a prisão de ventre.

O caju ajuda a prevenir o câncer de pulmão, mama, próstata e de boca, pois é rico em licopeno e beta caroteno, que constituem uma excelente fonte de flavonoides, que por sua vez são um dos melhores combatentes do câncer. Ele contém um flavonoide chamado proantocianidinas, que inibe o desenvolvimento do tumor e previne o crescimento de células cancerosas.

Já a castanha do caju possui gorduras monoinsaturadas na forma de ácido oleico, que reduzem o nível elevado de triglicérides, diminuindo a pressão sanguínea e melhorando a circulação. Também é uma fonte de ômega-3, ácidos graxos, que é conhecido por combater problemas cardíacos e impedir arritmia cardíaca.

Para os diabéticos, é importante saber que o caju possui baixa quantidade de açúcares, não aumentando a quantidade de açúcar no sangue rapidamente e também ajuda no combate de diabetes tipo 2.

Outros benefícios são: o fortalecimento do sistema imunológico, a prevenção contra cálculos biliares, prevenção contra radicais livres ajudando no rejuvenescimento da pele, aumento da flexibilidade de músculos e articulações, e também melhoram a cicatrização de ferimentos.

É recomendado que seja consumida de 3-5 castanhas por dia, por ter um valor calórico elevado. Do caju, uma unidade é o suficiente por dia. A melhor maneira de consumir o caju é em sucos, ou o próprio pseudofruto. Também pode ser consumido em doces, compotas, geleias e até tortas salgadas.

Fonte: Minha Vida/Dra. Rita Novais, nutricionista (CRN 6609/SP).

Unimed Ceará participa do Dia de Cooperar 2015

CONVITE DIA C - 4 DE JULHONo próximo sábado, dia 04/07, será em realizado em todo o País do Dia de Cooperar 2015 (Dia C), que tem por objetivo promover ações de voluntariado e é uma realização do Sistema OCB/Sescoop. Em Fortaleza, o evento acontecerá na Praça do Ferreira, a partir das 7 horas.

A Unimed Ceará oferecerá serviços de saúde, com aferição de medidas (peso, altura, IMC, pressão arterial e glicemia), aulão de alongamento e informações nutricionais. Haverá também sorteio de brindes. Já no dia 12/07, será realizado o Passeio Ciclístico de Férias, também ligado ao Dia C, onde serão arrecadados alimentos para uma instituição carente.

Já as Unimeds Singulares realizarão atividades em suas respectivas cidades: Unimed Cariri (Juazeiro do Norte), Unimed Sobral, Unimed Nordeste do Ceará (Itapipoca) e Unimed Abolição (Redenção).

Sobre o “Dia C”
O “Dia de Cooperar” (Dia C) é um movimento de voluntariado desenvolvido pelo sistema cooperativista brasileiro que conta com a participação efetiva das cooperativas como idealizadoras e mantenedoras dos projetos. O objetivo é promover e estimular a integração das ações voluntárias, de Norte a Sul do país de forma permanente. Uma vez por ano, as cooperativas realizam uma grande celebração do Dia C de forma simultânea em todo o Brasil. Este ano foi escolhido o primeiro sábado de julho (4/7), quando se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo. A escolha não é aleatória, pois a data tem como tema em 2015 “Escolha cooperativismo, escolha equidade” e tem como objetivo chamar a atenção para o aumento das desigualdades sociais e adotar ações para reverter esse quadro. O Dia C busca concretizar um dos mais importantes valores cooperativistas: o interesse pela comunidade. Em 2014, o Dia C beneficiou quase um milhão de pessoas, contou com cerca de 900 cooperativas totalizando 65 mil voluntários em todo o país. Cooperativas interessadas em participar desse grande movimento nacional podem buscar informações no site: diac.brasilcooperativo.coop.br e com a unidade do Sescoop** em seu estado.

DIA DE COOPERAR 2015 – FORTALEZA:
Data: 4 de julho.
Horário: das 8h às 12h .
Local: Praça do Ferreira, Centro de Fortaleza.
Atividades: orientações para prevenção do câncer de mama, corte de cabelo, massagem, orientação nutricional, emissão de documentos e muito mais.

Unimed Centro Sul do Ceará
Rua Dr. João Pessoa, 630 - 1º andar - Iguatu
Telefone: (88) 3582-7700