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Posts cadastrados em junho 2015

Chocolate está associado a menor risco cardiovascular, diz estudo

chocolate curlsO consumo de chocolate estaria “associado” a riscos reduzidos de doenças cardiovasculares – segundo pesquisadores britânicos que não apresentaram provas de uma ligação direta entre o cacau e o bem-estar das artérias.

O consumo de chocolate amargo já foi associado no passado, por meio de diversos estudos, a uma melhor saúde cardiovascular, mas sem que qualquer relação de causa e efeito tenha sido claramente estabelecida.

Para este estudo, um grupo de pesquisadores britânicos procurou analisar as correlações entre o consumo de chocolate e a saúde cardiovascular de um grupo de 25 mil homens e mulheres que moram em Norfolk (leste da Inglaterra) e o acompanhou durante, em média, dez anos.

Os cientistas colocaram em relação as quantidades de chocolate que os participantes declaravam consumir e os dados sobre sua saúde cardiovascular: taxa de colesterol, ocorrência de acidentes cardíacos, de acidente vascular cerebral (AVC), etc.

A partir desta observação, foi constatado que aqueles que declaram consumir mais chocolate têm estatisticamente menos doenças cardiovasculares. “Segundo este estudo (…), o consumo de até 100 gramas de chocolate por dia está associada a um risco menor de doenças coronarianas e AVC (…)”, indicam os pesquisadores num artigo publicado online na revista britânica especializada Heart (do grupo BMJ).

Mas os autores reconhecem também que aqueles que comem mais chocolate são também mais jovens, menos gordos, dispõem de melhor saúde e praticam mais esportes. Seria possível, então, que o estilo de vida seria o responsável por tornar este grupo de pessoas menos sujeito às doenças do coração.

Além disso, aqueles que sabem que estão em risco de doenças cardiovasculares podem ter tendência a limitar o consumo de chocolate em busca de um estilo de vida melhor, observaram os pesquisadores. “Apesar de tudo, os itens acumulados relatados neste estudo sugerem que o alto consumo de chocolate pode estar associado a benefícios cardiovasculares”, concluíram.

Fonte: Uol Saúde.

Nozes protegem contra morte prematura, diz estudo

nozesSe você tem o hábito de comer metade de um punhado de nozes a cada dia, pode estar reduzindo de modo significativo o risco de morrer prematuramente, segundo um estudo feito na Holanda.

Pesquisas anteriores já tinham estabelecido uma relação do consumo de nozes com a boa saúde cardiovascular, mas esta é a primeira vez que foram estudadas nozes específicas e seus efeitos no desenvolvimento de determinadas doenças.

Após dez anos de pesquisa, os cientistas da universidade de Maastricht concluíram que as pessoas que consumiram diariamente pelo menos 10 gramas de nozes ou amendoim tiveram 23% menos risco de morte.

Entretanto, o estudo concluiu também que o consumo de pasta de amendoim (peanut butter) não traz nenhum benefício por conter níveis elevados de sal e de gordura trans.

O que tem de bom em uma noz?
Ácidos graxos monoinsaturados e polinsaturados

Vitaminas de diversos tipos

Fibras

Antioxidantes

Outros compostos bioativos

O estudo analisou dados sobre a dieta alimentar e o estilo de vida fornecidos por 120 mil homens e mulheres holandeses de idades que variavam de 55 a 69 anos. Dez anos depois, os cientistas analisaram o índice de mortalidade do grupo.

O risco de morte prematura causada por câncer, diabetes, doenças respiratórias e neurodegenerativas era menor entre o grupo que consumia nozes regularmente.

Os pesquisadores encontraram um risco 23% menor de mortalidade no período de 10 anos causada por todo o tipo de doenças, com uma redução de:

45% por doenças neurodegenerativas

39% por doenças respiratórias

30% por diabetes

Piet van den Brandt, líder do estudo publicado no International Journal of Epidemiology, disse que foi “impressionante notar uma redução significativa da mortalidade mesmo entre os que consumiam diariamente uma média de 15 gramas de nozes e amendoim.”

Os pesquisadores acrescentam que o estudo levou em conta o fato de que normalmente os consumidores de nozes são também consumidores de frutas, verduras e legumes, e que as mulheres que têm hábito de comer nozes são geralmente mais magras. Segundo van den Brandt, os resultados foram ajustados de modo a refletir essa realidade.

Fonte: Uol Saúde.

OCB completa 45 anos de representação do cooperativismo brasileiro

OCBBrasília – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) completa hoje 45 anos de registro. São mais de quatro décadas de atividade incessante, cuidando bem dos cooperativistas brasileiros, por meio da articulação e da contribuição em diversas frentes que envolvem os Três Poderes da República. Ao longo deste quase meio século o resultado de tanto trabalho é o fortalecimento do cooperativismo na agenda de desenvolvimento econômico e social do país.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, quem integra à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), têm orgulho de viver, na prática, o real significado de ser cooperativista. Todos os dias, segundo ele, é possível ver o quanto esse movimento – feito por pessoas e para pessoas – tem ajudado a transformar as vidas de milhares de Josés, Marias, Pedros e Anas.
“Ser cooperativista é muito mais do que fazer parte de uma cooperativa. É quase um estado de espírito, capaz de nos fazer enxergar o mundo de forma bastante particular. É buscar o justo, sem abrir mão da ambição. É querer crescer – sim, e muito! –, sem passar por cima de valores como a ética, a confiança e a honestidade. É encontrar um caminho para ter uma boa renda, sem abrir mão da felicidade. Ser cooperativista é compartilhar”, analisa Márcio Freitas.
O presidente lembra que o cooperativismo brasileiro vive, em 2015, um importante momento para a sua representação política: o início de uma nova legislatura e a renovação do quadro governamental que, juntos, abrem inúmeras oportunidades para que o setor possa aprimorar sua interlocução com o poder público e fortalecer, ainda mais, o seu papel na agenda de desenvolvimento econômico e social do país.
REPRESENTAÇÃO – “Nosso papel é amplificar essa voz, levantar a bandeira cooperativista e fazer com que sejam concretizados os pleitos fundamentais para o crescimento sustentável do setor. Para isso, contamos com as 27 organizações estaduais e com as 6,8 mil cooperativas, que nos aproximam dos 11,5 milhões de cooperados lá na ponta”, comenta Márcio Freitas.
ALTERNATIVAS – Todo esse trabalho tem uma razão de ser: em um cenário no qual o Brasil possui como grandes desafios à recondução do crescimento econômico e à busca por um ambiente político favorável às demandas da sociedade, o cooperativismo se apresenta como uma das principais alternativas de inclusão produtiva e de transformação da vida das pessoas.
APOIO ÀS UNIDADES ESTADUAIS – A partir de uma atuação conjunta com suas unidades estaduais, o Sistema OCB tem contribuído diretamente para o fortalecimento do cooperativismo brasileiro. Nesse processo, cabe à OCB – sempre pensando em unir forças e beneficiar o setor – apoiar os estados em seu trabalho com a base. O atendimento sobre questões jurídicas é um dos serviços prestados. Para se ter uma ideia, somente em 2014, houve 180 atendimentos a consultas sobre questões jurídicas, contábeis e tributárias das unidades estaduais, dos conselhos consultivos dos ramos e de avaliações de projetos de lei.
BASE – A OCB aprendeu, com a prática, que a maneira mais eficaz de fortalecer o movimento cooperativista é expandir o diálogo com as bases. Por isso, estamos sempre trocando experiências com as unidades estaduais e com as nossas cooperativas. Esse intercâmbio ocorre em diversos fóruns criados justamente para este fim. São eles: conselhos consultivos, câmaras temáticas, fóruns regionais e grupos de trabalhos.
“Nosso grande objetivo é vencer cada um dos nossos desafios, a partir de valores muito sólidos, e concretizar a visão estabelecida para o cooperativismo em 2025. Meta que pertence a todos nós, cooperativistas brasileiros”, enfatiza o presidente do Sistema OCB.
E por falar em desafios, os principais que queremos superar para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro são:
• Qualificar mão de obra para o cooperativismo
• Profissionalizar a gestão e a governança do sistema cooperativo
• Fortalecer a representatividade do cooperativismo
• Estimular a intercooperação
• Fortalecer a cultura cooperativista
• Promover a segurança jurídica e regulatória para as cooperativas
• Fortalecer a imagem e a comunicação do cooperativismo
“Os rumos estão traçados e, sim, temos tudo o que é necessário para vencer o desafio de tornar o cooperativismo reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados. Somos cooperativistas e duas coisas não nos faltam nessa vida: ousadia e persistência! Um ano de muitas realizações para todos nós!”, reforça Márcio Freitas.
COMO SURGIU – A partir da unificação da Associação Brasileira de Cooperativas (ABCOOP) e da União Nacional de Cooperativas (Unasco), a OCB foi instituída em 1969 durante o IV Congresso Brasileiro de Cooperativismo. Em 8 de junho de 1970, foi registrada em cartório, ato que formalizou sua existência como entidade representativa dos interesses do cooperativismo brasileiro. Sua atuação foi determinante para a sanção da Lei nº 5.764/1971, que regula o setor e especifica regras para a criação de cooperativas.

Pasta de amendoim é aliada dos atletas e do coração

pasta de amedoinA manteiga ou pasta de amendoim sacia a fome, é saborosa, nutritiva e boa para a saúde. Muitos confundem e acham que o amendoim com seu alto teor de gordura faz parte do grupo das sementes oleaginosas, como nozes, castanhas e amêndoas. Na verdade, o amendoim é uma leguminosa, mais próximo dos feijões. Metade da composição da manteiga de amendoim é gordura, e a outra metade é composta por proteína (25%), carboidrato (20%) e fibra (5%). Ela é uma excelente fonte de vitamina E de vitaminas do complexo B, principalmente B3, B6, folato e biotina. Também é rica em diversos minerais como ferro, magnésio, potássio, fósforo, zinco, selênio, cobre, manganês e cálcio. A manteiga de amendoim contém fitosteróis, ácido cumárico e resveratrol, antioxidantes que em conjunto com a vitamina E ajudam a prevenir doenças cardíacas e câncer.

Amiga do coração

Uma pesquisa publicada no British Journal of Nutrition mostrou que o conjunto de antioxidantes pode ser a chave para os benefícios ao coração e aparelho circulatório. Pessoas que comem pasta de amendoim 4 vezes por semana podem reduzir o risco de morte por doença cardíaca em 37%, em comparação com pessoas que não têm o hábito. Outro benefício vem da sua capacidade de diminuir o colesterol LDL, mantendo o bom colesterol (HDL) elevado.

Gorduras saudáveis

Quase 50% da gordura presente no amendoim é ômega-9, o mesmo ácido graxo do abacate e do azeite de oliva e que ajuda a regular o colesterol. O restante se divide entre ômega-6 e dois tipos de gordura saturada, os ácidos palmítico e esteárico, que são a fonte preferida de energia para o coração.

Previne o diabetes

Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association mostrou que a ingestão de duas colheres de sopa de manteiga de amendoim 4 a 5 vezes por semana pode reduzir o risco de desenvolver diabetes em 30%. Por ser ótima fonte de ômega-9 ela auxilia no controle do açúcar sanguíneo e também baixa os triglicerídeos, uma gordura composta por três moléculas de glicose.

Ajuda a emagrecer

O consumo de manteiga de amendoim 2 a 3 vezes por semana reduz em 30% a chance de ganhar peso, de acordo com um estudo publicado na revista Obesity. Isto porque o seu elevado teor de gordura e proteína ajuda na saciedade e reduz a vontade de beliscar entre as refeições. Além disso, o ômega-9 ativa a adiponectina, um hormônio que comanda o corpo a produzir a energia que precisa a partir dos depósitos de gordura, ou seja, ele ativa a queima dos pneuzinhos localizados principalmente na cintura e abdômen.

Boa para quem malha

Manteiga de amendoim é uma excelente fonte de energia e contém um alto teor de proteínas que ajudam na construção muscular. Ela também é rica em potássio e magnésio, que aceleram a recuperação de músculos cansados. A presença de ácido palmítico e esteárico fornece combustível para o coração, aumentando a capacidade vascular. E o resveratrol estimula a síntese de óxido nítrico, uma molécula que exerce numerosas funções no nosso organismo, dentre elas o aumento do fluxo sanguíneo nos músculos, que recebem mais oxigênio e nutrientes.

Como comprar

O ideal é comprar o amendoim orgânico, para evitar a ocorrência de fungos (Aspergillus flavus) que produzem aflatoxina. O melhor armazenamento e métodos de manipulação praticamente eliminam o risco de ingestão de aflatoxina, um conhecido agente cancerígeno. Evite adquirir o amendoim se tiver qualquer sinal de mofo. Os estudos mostram que processar o amendoim reduz o teor de aflatoxina.

Como preparar

Toste o amendoim no forno baixo por 15 a 20 minutos, para preservar os óleos saudáveis presentes nele, e sensíveis a altas temperaturas. Depois coloque no processador ou liquidificador por alguns minutos até ele virar uma pasta. Você pode acrescentar um pouco de sal na mistura. Guarde em recipiente bem fechado na geladeira.

Como consumir

A manteiga de amendoim pode ser consumida ao natural direto na colher, pode ser colocada no pão ou na tapioca, acompanha uma banana, turbina sucos e vitaminas, e também pode ser usada no preparo de pratos diversos: combina com aves, arroz, quinoa e legumes.

Quantidade recomendada

Uma colher de sopa caprichada tem 90 calorias e é a quantidade suficiente para enriquecer a refeição, seja o café da manhã ou um lanche. Quem malha ou tem um estilo de vida ativo pode aumentar o consumo para duas colheres de sopa.

Fonte: Minha Vida (Dra. Tamara Mazaracki, nutróloga – CRM 52301716/RJ)

Conheça dez sinais de alerta para a baixa imunidade

gripeUnhas fracas, queda de cabelo, cansaço, problemas de pele… Se você apresenta um ou mais desses problemas, deve imaginar que está com a imunidade baixa, certo? Na verdade, não é tão simples assim. Sinais como esses podem ser muito vagos, já que podem significar uma infinidade de complicações, doenças e até fatores genéticos, que pouco têm a ver com uma imunodeficiência.

A médica imunologista Elisabete Blanc, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, conta que a baixa imunidade pode ser de causa primária, ou seja, quando a pessoa já nasce predisposta pela genética. “Por outro lado, pessoas que são saudáveis, em um dado momento da vida, podem se expor a situações que levem à dificuldade do organismo em manter um equilíbrio imunológico”, completa.

Exemplos dessas situações vão desde maus hábitos a tipos específicos de tratamentos: uso de medicamentos que suprimem a imunidade, exposição à radiação, quimioterapia, má alimentação, uso de drogas, consumo de álcool, excesso de exercício físico, estresse prolongado, doenças que levam a uma grande perda de proteínas – substâncias que são “a matéria prima dos anticorpos”, como explica Elisabete -, doenças crônicas, deficiências de vitaminas, falta de repouso adequado, entre muitos outros fatores.

De olho nas doenças mais persistentes
Como saber, então, se você realmente está com o sistema de defesa comprometido? De acordo com o clínico geral Fernando Manna, do Laboratorio NASA, não existe um exame único capaz de detectar se a pessoa está com a imunidade prejudicada. “O ideal é procurar um médico ao perceber sintomas recorrentes ou persistentes. O exame clínico realizado pelo médico assistente, aliado à queixa e evolução de sintomas, são orientadores na solicitação de exames”, completa.

É mais fácil, portanto, perceber que o sistema imunológico está pedindo ajuda quando há repetições de várias complicações no organismo, que demoram a ir embora. “A diminuição da resistência orgânica cria condições para o desenvolvimento frequente de doenças”, conta Fernando. Se a pessoa apresentar um mesmo problema – ou mais de um – diversas vezes, deve procurar um profissional.

A lista dos sinais alarmantes
Ainda assim, não é tão simples a detecção, uma vez que repetir demais uma complicação não é certeza de uma queda na imunidade. Um indivíduo pode ter as unhas fracas durante meses, por exemplo, mas isso pode ser apenas consequência de má higiene ou falta de alguns nutrientes na alimentação.

Por isso, vale ficar mais atento aos sintomas decorrentes de doenças que são mais comuns quando as defesas do organismo estão frágeis. Confira exemplos dados pelo clínico geral Fernando Manna e a imunologista Elisabete Blanc:

Boca: herpes, amigdalite e estomatite .

Pele: infecções recorrentes, abscessos, doenças gerais causadas por fungos, vírus e bactérias.

Ouvido: otites.

Região genital: herpes.

Sistema respiratório: gripes e resfriados.

Fonte: R7 Minha Vida.

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