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Posts cadastrados em maio 2015

Quase 25% dos brasileiros têm pressão alta, diz pesquisa do Ministério da Saúde

pressaoPesquisa divulgada na última terça-feira (12) pela Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indica que 24,8% da população brasileira adulta têm pressão alta.

Os números mostram que as mulheres são maioria nesse cenário. Elas respondem por 26,8% dos casos, enquanto os homens são 22,5% dos registros. O levantamento mostra que a quantidade de hipertensos aumenta com o avanço da idade e com a diminuição da escolaridade.

Entre as capitais, Palmas (TO) apresenta o menor número de hipertensos no País, com 15,2%. Porto Alegre (RS) responde pela maior taxa, com 29,2% das pessoas adultas com hipertensão.

O estudo revela ainda que a população brasileira apresenta baixa percepção sobre o consumo de sal em excesso, já que 47,9% dos entrevistados consideram seu consumo de sal adequado. Apenas 2,3% admitem ter consumo muito alto e 13,2% consumo alto.

A diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Deborah Malta, lembrou que doenças crônicas como a hipertensão respondem por 72% das causas de morte na população brasileira.

Segundo ela, os fatores de risco incluem o tabaco, consumo de álcool e a alimentação inadequada, como o alto consumo de sal, de carnes com gordura e de açúcar em excesso.

Deborah Malta disse que mais da metade da população de idosos brasileiros tem pressão arterial elevada. “A retirada do sal dos alimentos terá impacto fundamental”.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, reforçou a recomendação de que o brasileiro evite o consumo de alimentos processados, priorize o consumo de alimentos in natura e fique atento para o preparo das refeições. “É fundamental que se tire o saleiro da mesa, seja ela de casa ou do restaurante”, alerta.

Fonte: R7 Saúde.

Unimed Ceará é eleita uma das 100 Melhores Empresas para Trabalhar na América Latina

unimed gptwA Unimed Ceará foi eleita uma das 100 Melhores Empresas Para Trabalhar na América Latina, em premiação realizada pelo Instituto Great Place To Work (GPTW América Latina 2015), na última quinta-feira, 07 de maio, em São Paulo. A cooperativa ocupou a 42ª colocação em um ranking disputado por 2.294 empresas de 20 países da região.

“Essa nova conquista é fruto do investimento nas pessoas, principalmente em educação, proporcionando um crescimento pessoal dos nossos colaboradores. Outro fator importante é o poder de decisão, responsabilidade essa que também transmitimos aos nossos profissionais, pois alarga os horizontes e contribui para o desenvolvimento humano”, destaca o Dr. Darival Bringel de Olinda, presidente da Unimed Ceará.

No último mês de abril, a cooperativa foi eleita, também pelo Instituto, a Melhor Operadora de Plano de Saúde para Trabalhar no País (GPTW Saúde 2014). Por três anos consecutivos esteve entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará (GPTW Ceará 2012, 2013 e 2014) e ano passado figurou nas listas do GPTW Saúde 2013 e do GPTW Brasil 2014.

Clima interno

Para a coordenadora de Recursos Humanos da Unimed Ceará, Aline Lustosa, o grande diferencial do excelente clima interno se deve a inserção dos colaboradores na participação das decisões. “Buscamos sempre tratar os assuntos com muita transparência e comunicação e fazer com que as decisões sejam compartilhadas. Isso tem muita relação com o nosso modelo cooperativista, que contribui com um bom clima organizacional”, explica.

Ainda de acordo com a coordenadora de RH, a pesquisa do GPTW revelou que o que os colaboradores mais esperam da empresa é o investimento no desenvolvimento deles. “Ao analisarmos os diagnósticos, temos uma prática muito forte de ouvirmos as pessoas e saber em que elas querem que seja investido. Por isso, os nossos maiores investimentos em pessoas são em qualificação, qualidade de vida e bem-estar do colaborador”, conclui Aline.

Critérios e resultados

Para que uma empresa esteja na lista das Melhores Empresas para Trabalhar na América Latina é necessário que ela tenha figurado na lista nacional do seu país. Durante o ciclo 2014-2015, 2.294 empresas de 20 países da região receberam premiações nacionais. Essas empresas foram qualificadas para concorrem ao GPTW América Latina 2015. O prêmio foi dividido em três listas: Melhores Empresas Multinacionais, Melhores Grandes Empresas Nacionais (acima de 500 funcionários) e Melhores Pequenas e Médias Empresas Nacionais (entre 50 e 500 funcionários).

O principal critério avaliado foi o ambiente de trabalho. Segundo pesquisa do Instituto, as principais experiências dos funcionários nas melhores empresas incluem: ser tratado como pessoa e não apenas como empregado, ter gestores que cumprem sua palavra e um sentimento de ‘família’ no trabalho. A pesquisa também aponta que a boa vontade dos funcionários para dar mais de si está intimamente associada as equipes cooperativas e bem geridas.

Ao todo, 51 empresas brasileiras foram premiadas, sendo cinco delas do Ceará. As empresas nacionais premiadas representam um faturamento de mais de R$ 183 bilhões. Elas apresentaram em conjunto um crescimento de 6,5% no período pesquisado.

Crianças que convivem com jogos e programas violentos se expõem mais a situações de risco

criançasQuem tem filhos pequenos sabe que, depois de uma certa idade, fica difícil controlar a curiosidade deles por assistir desenhos menos lúdicos e um pouco mais, digamos, brutos. É neste momento que pais e mães ficam confusos sobre se devem ou não ceder aos desejos e permitir que meninos e meninas passem dos bichinhos fofinhos direto para os super-heróis, bombas e explosões. Afinal, será que isso faz mal ao cérebro deles?

Para os pais que estão preocupados, os especialistas dão uma boa e uma má notícia. A boa é que eles sabem que o contato com conteúdo violento é praticamente inevitável, e que, mais cedo ou mais tarde, todas as crianças acabarão sendo expostas a ele.

A má, no entanto, é que, se esta exposição não for mediada por um adulto, ela pode se tornar perigosa aos pequenos, que acabarão entendendo o comportamento violento como algo aceitável, como explica Renato Zamora Flores, do departamento de genética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Se eu aprendi em casa que porrada é natural, então continuarei a minha vida pensando dessa maneira. Quanto mais uma criança está exposta a um meio violento, mais ela se expõe a situações de risco”.

Isso acontece também porque, de acordo com o professor, ao ver as lutas dos personagens na TV, as crianças entendem que apanhar até deve ser ruim, mas que ganhar uma briga pode ser bem legal.

Especialmente no caso de meninos e meninas que sofrem ou já sofreram bullying na escola, por exemplo. “Ver alguém sendo machucado dá prazer porque aquela pessoa não sou eu. E, se eu já fui vítima de alguma violência na vida, certamente me sentirei vingado”, explica Renato Flores.

Portanto, a recomendação de Flores é a de sempre cercar os filhos da maior quantidade de suporte possível na hora de oferecer a eles acesso a este tipo de conteúdo. “O adulto tem que saber explicar para a criança o que é aquela violência que ele está vendo, mesmo que seja a violência socialmente aceita. Ela tem que entender que aquilo ali não é uma representação da realidade”.

Fonte: R7 Saúde.

Vacina contra a meningite B chega ao Brasil

vacina2A primeira vacina que previne a meningite B e aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em janeiro deste ano acaba de ser lançada no mercado brasileiro pelo laboratório GSK. Batizada de Bexsero, a nova imunização é a única forma de prevenir a doença meningocócica invasiva causada pelo meningococo B. A vacina é recomendada a partir dos dois meses até os 50 anos.

Para o pediatra Renato Kfouri, vice-presidente da SBim (Sociedade Brasileira de Imunizações), a introdução de mais uma vacina no País representa um grande avanço, já que a doença meningocócica é de fácil transmissão, rápida evolução e alta mortalidade. ”A doença pode matar em até 24 horas e precisa obrigatoriamente de hospitalização, tratamento com antibiótico e, quando não leva ao óbito, frequentemente deixa graves sequelas”.

No Brasil, a doença causada pelo meningococo B foi responsável por 53% dos casos diagnosticados em crianças com menos de cinco anos em 2014. Segundo o Ministério da Saúde, foram notificados 1.500 casos da doença no ano passado, sendo que as regiões Sudeste e Sul apresentaram os maiores índices.

Por enquanto, a vacina só estará disponível na rede privada de todo o País a partir da primeira quinzena de maio. Segundo Kfouri, a inclusão no calendário nacional de imunizações depende de vários fatores. “Certamente gostaríamos de ter todas as vacinas disponíveis para a população, mas isso é inviável em qualquer país. Antes da inclusão, o governo precisa avaliar os impactos, número de casos, efetividade, custos, prioridades, entre outros aspectos”.

Embora o Brasil seja o primeiro País da América Latina a ter acesso à vacina, Rômulo Colindres, diretor médico de pesquisas e desenvolvimento da área de vacina da GSK Brasil, garante que mais de 1 milhão de doses foram aplicadas no mundo demonstrando excelente perfil de segurança. “A vacina já está aprovada em 37 países, incluindo Europa, Estados Unidos, Canadá e Austrália. Além disso, seis países já implementaram a vacina no programa nacional de imunizações”.

Em bebês de dois a cinco meses, devem ser administradas três doses da vacina com intervalo de dois meses e reforço entre 12 e 23 meses. Para as crianças de seis a onze meses, serão aplicadas duas doses com o mesmo intervalo e reforço com dois anos. A partir do primeiro ano até os adultos de 50 anos, também se deve aplicar duas doses sem necessidade de reforço.

Kfouri lembra que a única contraindicação é para gestantes e pessoas com alergia a algum componente da vacina. Entre os eventos adversos, o médico cita dor no local da aplicação, inchaço, vermelhidão, mal-estar, febre e dor de cabeça. “Essas reações podem se intensificar quando se combina a vacina da meningite B com outras do calendário infantil. Por isso, devemos recomendar aos três, cinco e sete meses para não coincidir com a recomendação atual”.

Fonte: R7 Saúde.

Ingerir comida muito gelada pode dar dor de cabeça

sorveteQualquer pessoa já sofreu com dor de cabeça após tomar sorvete ou milk-shake extremante gelados. Pesquisadores descobriram que a dor acontece por causa da abertura e do fechamento das veias que levam o sangue da garganta ao cérebro. Para que isso não aconteça, os especialistas recomendam consumir alimentos gelados devagar, além de pressionar a língua no céu da boca e tomar água à temperatura ambiente. As informações são do site DailyMail.

De acordo com a Sociedade Internacional de Dor de Cabeça (na tradução literal do inglês), o sorvete é o principal alimento que causa a dor de cabeça pelo frio. A sociedade também afirma que pessoas que sofrem de enxaqueca possuem maior chance de ter essa dor de cabeça ao ingerirem alimentos gelados. O problema acontece quando o alimento gelado atinge o céu da boca ou a parte de trás da faringe, de acordo com os especialistas.

O médico cardiovascular Jorge Serrador, que liderou o estudo na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, afirma que a dor é causada por um aumento muito rápido do fluxo sanguíneo de uma artéria que chega ao cérebro. “Acreditamos que o gelado faz com que as veias se dilatem e, por causa disso, causa a dor”, aponta o especialista.

Alasdair Mace, otorrinolaringologista e professor do Imperial College, em Londres, afirma que todo mundo sofrerá com essa dor pelo menos uma vez na vida. “A melhor maneira de fugir disso é comer ou beber o alimento gelado em pequenas quantias e deixar a garganta se aquecer um pouco antes de ingerir o alimento outra vez”, orienta o médico.

Fonte: Uol Saúde.

Unimed Ceará apoia Maio Amarelo, movimento internacional que alerta sobre acidentes de trânsito

Maio-amareloDepois do Outubro Rosa e o Novembro Azul, que tratam, respectivamente, dos temas câncer de mama e próstata, mais um mês do ano ganha uma cor para promover conscientização e mudança de atitude. É a hora do Maio Amarelo, movimento internacional que nasceu, em 2014, com a proposta de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.

Para ajudar a amplificar este importante movimento, a área de Provimento de Saúde da Unimed Ceará irá realizar uma série de ações durante o mês de maio:

– Iluminação amarela nas fachadas da Unimed Ceará;

– Todos os Passeios Ciclísticos do mês serão focados no Maio Amarelo. Para isso, serão distribuídas placas alusivas ao movimento para os participantes replicarem nas redes sociais com #maioamarelo, além de faixas com mensagens de educação no trânsito para os batedores exibirem aos motoristas ao longo do percurso;

– Entrega de lacinhos amarelos (símbolo do movimento) com mensagem alusiva ao movimento e chocolates para colaboradores, clientes e participantes dos Passeios Ciclísticos.

Passeios Ciclísticos – Especial Maio Amarelo
O primeiro Passeio Ciclístico do Maio Amarelo será realizado nesta quarta-feira, 6 de maio. Os participantes irão dispor de batedores, carro de apoio, ambulância, água, suco e poderão alugar bicicletas no local pelo valor de R$ 15.

Serviço
Datas: 6, 15, 20 e 27 de maio
Horário: 19h – concentração / 20h – saída
Local: Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed Ceará – Rua Nogueira Acioli, 925 (Aldeota)
Aluguel de bicicletas no local: R$ 15
Informações: (85) 3453-7894

Acidentes de trânsito
A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou, em março de 2010, uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. O documento foi elaborado com base em um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas. Os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade.

Se nada for feito, a OMS estima que 1,9 milhão de pessoas devem morrer no trânsito em 2020 e 2,4 milhões, em 2030. O Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, precedido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das mortes por acidente no trânsito.

Sobre o Maio Amarelo (www.maioamarelo.com)
O Movimento Maio Amarelo nasce com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.

Vacinação contra gripe começa em todo país

Beautiful young woman blowing her noseCerca de 65 mil postos de saúde em todo o país iniciam hoje (4) a Campanha de Vacinação contra a Gripe. Serão disponibilizados 54 milhões de doses para a imunização de 49,7 milhões de pessoas. A meta do governo é vacinar 80% do público-alvo, totalizando 39,7 milhões de pessoas.

Devem ser vacinadas crianças maiores de 6 meses e menores de 5 anos, pessoas com mais de 60 anos, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), presos e funcionários do sistema prisional. É importante levar aos postos de saúde o cartão de vacinação e um documento de identificação.

Também serão imunizadas pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais. Neste caso, é preciso levar também uma prescrição médica especificando o motivo da indicação da dose.

Pacientes que participam de programas de controle de doenças crônicas no Sistema Único de Saúde devem se dirigir aos postos onde estão cadastrados para receber a dose, sem necessidade da prescrição médica.

No sábado (9), será feito o Dia D de mobilização nacional. Os postos ficarão abertos para facilitar o acesso dos que não conseguem ir às unidades em dias de semana. A campanha de vacinação contra a gripe termina no dia 22 de maio.

O Ministério da Saúde destaca que a vacina é segura e consiste em uma das medidas mais eficazes de prevenção a complicações e casos graves de gripe. Segundo a pasta, estudos demonstram que a imunização pode reduzir entre 32% e 45% o número de pessoas, com pneumonias, que buscam atendimento em hospitais e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, o governo ressaltou que é fundamental realizar a imunização no período da campanha para garantir a proteção antes do início do inverno.

A transmissão dos vírus influenza ocorre por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, ao tossir ou ao espirrar. A doença também pode ser transmitida pelas mãos e objetos contaminados.

Os sintomas da gripe incluem febre, tosse ou dor na garganta, além de dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por sintomas como falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.

Fonte: Agência Brasil.

Unimed Centro Sul do Ceará
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Telefone: (88) 3582-7700