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Posts cadastrados em janeiro 2015

Memória funciona melhor com olhos fechados, diz estudo

memoriaFechar os olhos na hora de pensar aumenta as chances de lembrar fatos com precisão, de acordo com pesquisadores da Universidade de Surrey. Os cientistas testaram a capacidade das pessoas de lembrar de detalhes de filmes que mostram cenas de crimes falsos.

Eles esperam que os estudos ajudem testemunhas a relatar detalhes com mais precisão quando interrogadas pela polícia. Os pesquisadores dizem que estabelecer algum tipo de relação com a pessoa que faz as perguntas também podem ajudar a melhorar a memória.

Sem distração

Em artigo na revista Legal and Criminological Psychology, os cientistas testaram 178 participantes em dois experimentos separados. Na primeira, eles pediram aos voluntários para assistir a um filme que mostra um eletricista entrando numa propriedade, fazendo seu trabalho e, em seguida, roubando uma série de itens.

Os voluntários foram então divididos em quatro grupos e questionados. Uma parte foi entrevistada de olhos abertos e a outra de olhos fechados. Também houve duas abordagens diferentes por parte da pessoa que fazia as perguntas: em um grupo, o entrevistador não tentou criar nenhum tipo de empatia com o entrevistado; em outro grupo, o pesquisador se apresentou e tentou criar uma relação amigável antes de começar a fazer as perguntas.

As pessoas que tinham alguma relação com o entrevistador e mantiveram os olhos fechados durante todo o interrogatório responderam a três quartos (75%) das 17 perguntas corretamente. Mas aqueles que não foram apresentados ao entrevistador e tinham os olhos abertos responderam a apenas 41% corretamente.

A análise mostrou que fechar os olhos teve um impacto maior na tentativa de lembrar detalhes corretamente, mas que se sentir confortável durante a entrevista também ajudou. No segundo experimento, os pesquisadores questionaram os voluntários sobre uma cena de crime simulada.

Lembrança pelo som

Para o pesquisador chefe, Robert Nash, nossos dados e outros dados que temos indicam que fechar os olhos ajuda porque diminui a distração. “Fechar os olhos também pode ajudar as pessoas a visualizar detalhes do evento que estão tentando lembrar, mas nossa segunda experiência sugere que manter os olhos fechados pode ajudar a focar em informações de áudio também. Os mecanismos que identificamos se aplicam a outros contextos, como por exemplo, tentar lembrar detalhes de uma aula”.

Para Tim Hollins, da Universidade de Plymouth, que não teve participação no estudo, isso contribui para o crescente número de pesquisas que indicam que o fechamento dos olhos pode ser uma técnica útil se usada pela polícia. “A outra coisa boa deste trabalho é que eles observaram também a construção de uma relação com o entrevistador também. Estes dados mostram o benefício de fechar os olhos e construir uma relação se somam em vez de se anular, como algumas pessoas pensavam”.

Fonte: R7 Saúde.

Inatividade mata mais do que obesidade, indica pesquisa

sedentarismoA falta de exercício pode estar matando o dobro de pessoas se comparada à obesidade, sugere um estudo feito por 12 anos, que incluiu mais de 300 mil pessoas na Europa. Pesquisadores da Universidade de Cambridge registraram cerca de 676 mil mortes por ano por inatividade, contra 337 mil por conta de excesso de peso.

Eles concluíram que pelo menos 20 minutos diários de caminhada rápida poderiam gerar benefícios substanciais. Especialistas afirmam, ainda, que exercício físico é benéfico para pessoas de qualquer peso. Obesidade e sedentarismo, muitas vezes andam de mãos dadas. No entanto, sabe-se que as pessoas mais magras têm um maior risco de problemas de saúde se forem inativas. E as pessoas obesas que se exercitam têm melhores condições de saúde do que pessoas inativas.

O estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, tenta trazer à tona os perigos da inatividade e da obesidade.

Inatividade mata

Os pesquisadores acompanharam 334.161 europeus por 12 anos. Eles avaliaram os níveis de exercício e a circunferência das cinturas a cada morte. News Ulf Ekelund, um dos pesquisadores envolvidos no estudo, disse que “o maior risco (de morte precoce) está associado aos classificados como inativos, sejam com peso normal, sobrepeso ou obesidade”.

Ekelund afirma que eliminar a inatividade na Europa cortaria as taxas de mortalidade em cerca de 7,5%, ou 676 mil mortes, mas eliminar a obesidade reduziria a mortalidade em apenas 3,6%. “Mas não acho que seja caso de um ou outro. Nós também devemos nos esforçar para reduzir a obesidade, e a atividade física deve ser reconhecida como uma estratégia muito importante de saúde pública”.

Ekelund, que faz pelo menos cinco horas de exercício vigoroso toda semana, afirma que uma caminhada rápida todo dia é suficiente para transformar a saúde. “Vinte minutos de atividade física, o equivalente a uma caminhada rápida, é algo possível de incluir em qualquer trajeto para o trabalho, ou em intervalos de almoço, ou à noite, em vez de assistir TV”.

Os males causados por inatividade e obesidade são, em grande parte, os mesmos, como doença cardiovascular. No entanto, o diabetes tipo 2 é mais comum entre os obesos.

Fonte: R7 Saúde.

Anvisa libera importação de medicamento derivado da maconha

canaA Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu por unanimidade nesta quarta-feira (14) flexibilizar a importação do CBD (canabidiol ) no Brasil. A substância derivada da maconha é utilizada no tratamento de doenças graves e síndromes raras. A diretoria da Anvisa retirou o CBD da lista de produtos proibidos e o reclassificou como substância controlada. Com a mudança, o remédio também poderá ser produzido no País.

A resolução que estabelece os critérios para a importação, no entanto, ainda está em análise pela Anvisa. De acordo com o diretor da agência, Jaime Oliveira, a resolução deve sair em até 30 ou 40 dias. Ate lá, as famílias que precisam do medicamento vão continuar comprando o CBD por meio de autorização especial.

Até o momento, a agência recebeu 374 pedidos de importação do produto para uso pessoal. Dessas solicitações, 336 foram autorizadas, 20 aguardam o cumprimento de exigência pelos interessados e 11 estão em análise pela área técnica. Há, ainda, sete arquivamentos — três mandados judiciais cumpridos, duas desistências e três falecimentos de pacientes logo após a entrada do pedido na agência.

A Anvisa começou a discussão sobre o tema em maio de 2014, mas, por falta de consenso, nenhuma decisão conclusiva havia sido adotada. O assunto teve repercussão nacional a partir da divulgação de um documentário que mostra a história de um casal de Brasília (DF) que importava de forma ilegal o medicamento dos EUA. Eles usam o CBD para o tratamento da filha Anny, de seis anos, portadora da síndrome CDKL5. O casal conseguiu autorização da Anvisa para comprar o remédio.

Antes da votação, a mãe de Anny, Katiele Fischer, fez sustentação oral diante dos diretores da Anvisa e defendeu a liberação do uso do medicamento. Visivelmente emocionada, ela argumentou que após a utilização do CBD sua filha apresentou melhora significativa com a redução de convulsões. “Essa reclassificação vai abrir as portas e avançar os estudos nas universidades. As pessoas vão poder pesquisar sobre o assunto”.

Em seu parecer técnico, o diretor da Anvisa, Jaime Oliveira, se posicionou a favor da retirada do canabidiol da lista de proscritos. Ele citou pesquisas e estudos sobre a utilização do CBD para sustentar seu voto. “A literatura científica disponível dá indicativo que o CBD pode apresentar resultados terapêuticos positivos no tratamento de algumas patologias sem efeitos colaterais documentados, pelo menos nos limites dos estudos realizados até o momento”.

Sobre a produção no Brasil do medicamento, Oliveira disse que depende das empresas interessadas em registrar o medicamento. Ele completou que uma empresa estrangeira já fez o pedido, mas ainda não há previsão de analise.

Suspenderam a votação da resolução que estabelece os critérios para a importação. Ele disse que a resolução deve sair entre 30 e 40 dias. Ate la, as famílias vão continuar comprando o canabidiol por meio de autorização especial.

Em dezembro do ano passado, o CFM (Conselho Federal de Medicina) autorizou médicos a prescreverem o medicamento para o tratamento de crianças e adolescentes com epilepsia. No entanto, de acordo com o parecer do órgão, apenas neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras podem prescrever a substância.

Fonte: R7 Saúde.

Ministério cria incentivo para ampliar transplantes de medula óssea

leitoAté 2016, os pacientes que precisam de um transplante de medula óssea poderão contar com um número maior de leitos para a realização do procedimento. A expectativa do Ministério da Saúde é triplicar os existentes, passando de 88 para 250. A partir de incentivo financeiro, o objetivo é ampliar a capacidade de realização de transplante de medula óssea não aparentado (alogênico) no País. A pasta vai investir R$ 240 mil para abertura de cada novo leito ou ampliação dos já existentes, destinados a transplantes entre doadores e receptores sem ligação familiar.

O recurso garante ainda a criação e a melhoria da qualificação da equipe de atendimento, a aquisição de equipamentos e materiais, além de permitir a reforma e/ou construção dos Centros de Transplantes, que hoje somam 27 unidades. Em 2003, eram apenas quatro serviços.

Para receber os recursos, os hospitais precisam apresentar um projeto ao Ministério da Saúde, se comprometer a habilitar cinco leitos e a realizar, no mínimo, dez transplantes de medula óssea não aparentado por ano, considerado o mais complexo. O transplante de medula óssea é um procedimento de alta complexidade. O paciente transplantado praticamente zera toda a sua capacidade de resposta imunológica, e, por isso, requer infraestrutura hospitalar que atenda requisitos de segurança, como isolamento, e uma equipe multidisciplinar qualificada para garantir o sucesso do procedimento.

De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o Brasil ampliou o número de potenciais doadores de medula óssea nos últimos anos. Em 2003, eram 300 mil. Hoje, são mais de 3,5 milhões de pessoas inscritas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).

“Agora, um dos desafios a ser superado na área é garantir, aos pacientes que encontraram um doador compatível, acesso a leitos para se submeterem ao transplante. Por isso, estamos investindo na ampliação do serviço, estimulando, com recursos financeiros, hospitais públicos e filantrópicos a integrarem a rede de instituições credenciadas para realização deste tipo de procedimento. Esperamos passar de 88 leitos para 250 nos próximos dois anos”, informa o ministro.

Outra novidade na área é a possibilidade de expansão da rede de atendimento. Antes restrito a hospitais de ensino, agora, a criação de novos centros também poderá ser solicitada por hospitais de gestão municipal, estadual e por entidades filantrópicas. Após aprovação e envio do recurso, o gestor local (Secretarias de Saúde Estadual e Municipal) terá 18 meses para executá-lo.

Referência mundial no campo dos transplantes, o Brasil realiza 95% dos procedimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do maior sistema público de transplantes do mundo. Em 2013, foram realizados 23.457 transplantes pelo SUS, sendo 2.113 de medula óssea, dos quais 1.059 foram autólogos e 672 alogênicos, sendo que 187 foram não aparentados. As leucemias agudas são as principais causas de transplantes no Brasil e no mundo.

Fonte: R7 Saúde.

Anvisa debate canabidiol como medicamento

canabidiolA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retoma na próxima semana o debate que pode excluir o canabidiol da lista de substâncias proibidas e reclassificá-lo como medicamento. A reunião da diretoria colegiada está marcada para a próxima quarta-feira (14).

De acordo com a Anvisa, serão discutidos também os critérios e procedimentos para a importação de produtos a base da substância em associação com outros canabinóides, por pessoa física e para uso próprio.

Na primeira reunião do ano, os diretores da agência devem avaliar a atualização de dados cadastrais relativos ao funcionamento de empresas, e a transferência de titularidade de registro de produtos sujeitos à vigilância sanitária em decorrência de operações societárias e operações comerciais.

Outra pauta trata da proposta de regulamento que estabelece os requisitos de boas práticas para o funcionamento dos serviços de diagnóstico por imagem, que utilizam equipamentos emissores de radiação ionizante na área da saúde.

Será analisada a proposta de regulamentação para adequação do registro de lágrimas artificiais e lubrificantes oculares, além de regras para o controle de agentes clareadores dentais classificados como dispositivos médicos.

A participação do público na reunião é aberta e os pedidos de manifestação devem ser encaminhados em até dois dias úteis antes da data da reunião para o e-mail: dicolpublica@anvisa.gov.br.

No ano passado, a Anvisa simplificou os trâmites necessários para a importação de produtos à base de canabidiol, por pessoa física e para uso próprio. Com a mudança, a documentação entregue pelos interessados tem validade de um ano, sendo necessária apenas a apresentação da receita médica a cada novo pedido de importação.

O Conselho Federal de Medicina autorizou neurocirurgiões e psiquiatras a prescrever remédios à base de canabidiol para crianças e adolescentes com epilepsia, cujos tratamentos convencionais não surtiram efeito.

Fonte: Uol Saúde.

Casos de Chikungunya no Brasil aumenta 65% em um mês e meio

chiO número de casos de febre chikungunya no Brasil aumentou 65% num período de um mês e meio. Boletim divulgado na última quarta-feira (7), com registros até 27 de dezembro, mostra que até agora foram contabilizados 2.258 pacientes com a doença, provocada por um vírus transmitido pela picada dos mosquitos Aedes aegypi e Aedes albopictus. No boletim anterior, com dados até 15 de novembro, haviam sido contabilizadas 1.364 contaminações.

Além 894 casos, o boletim mostra que a doença se alastra. Agora infecções ocorreram no Amapá (1.146 casos), Bahia (1.015), Mato Grosso do Sul (um). O Distrito Federal agora também aparece nas estatísticas, com três casos. Chamada de “prima da dengue”, a febre Chikungunya provoca febre alta, dor muscular e nas articulações e manchas pelo corpo. Raramente a doença provoca a morte. No entanto, uma parcela dos pacientes, em razão das dores intensas nas articulações, precisam se submeter durante meses a tratamentos de fisioterapia.

A prevenção da doença é a mesma da dengue. O boletim divulgado ontem pelo ministério mostra também ter havido uma redução dos casos de dengue ano passado em comparação a 2013. Foram 1,4 milhão de casos em 2013 contra 587,8 mil em 2014. A região Sudeste apresentou maior queda (66,1%), passando de 918.2 mil, em 2013, para 310.8 mil, em 2014. Na região Norte, o número de casos não se alterou de forma expressiva. Ano passado, foram 49,1 mil, 434 casos a menos que em 2013.

Fonte: Uol Saúde.

Sucos detox ajudam a desinchar e regular intestino

detoxVoltar à rotina alimentar após as festas de fim de ano nem sempre é fácil, já que a alimentação nesses dias é repleta de alimentos gordurosos e calóricos. De acordo com a nutricionista do Hospital Maternidade São Luz Itaim, Maria Luisa Yaemi, os famosos sucos detox são boas opções para desintoxicar o organismo, reequilibrar o corpo e começar o ano com saúde.

Segundo a nutricionista, esses sucos ajudam a eliminar as toxinas do corpo e podem ser consumidos diariamente. “Além de eliminar as toxinas, os sucos detox ajudam a desinchar e melhoram o funcionamento do intestino”.

Maria explica que o modo de preparo é simples e que esse tipo de suco costuma usar como base água de coco ou sucos cítricos. “De pendendo da receita são adicionadas frutas e verduras, como a couve, salsão, limão, abacaxi, hortelã e gengibre”.

A especialista ainda sugere duas receitas de sucos detox que são simples, ajudam a recuperar as energias e equilibrar o organismo.

Veja a seguir:

Suco de couve, pepino e maçã

Bata no liquidificador uma folha de couve, suco de ½ limão, um pedaço pequeno de pepino sem casca e sem semente, uma maçã vermelha sem casca e 150 ml (cerca um copo) de água de coco. Beba gelado.

Suco de laranja com gengibre

Junte no liquidificador uma laranja sem a polpa branca, suco de ½ limão, uma maçã gala ou Fuji, um pedaço de gengibre (do tamanho de uma moeda), uma folha de couve, ½ copo de água e bata tudo no liquidificador. Beba sem coar.

Fonte: R7 Saúde.

Grãos inteiros reduzem risco de doenças cardíacas, mas não de câncer

graosAs pessoas que comem mais grãos inteiros tendem a viver mais e a evitar doenças cardíacas, mas esse tipo de dieta não incide sobre o risco de morrer por câncer, revela um estudo divulgado esta segunda-feira (5).

A pesquisa, realizada por uma equipe de cientistas da Universidade de Harvard, foi publicado nos Anais do Journal of the American Medical Association (Jama).

Cientistas examinaram os registros médicos de mais de 74 mil mulheres e cerca de 44 mil homens desde meados dos anos 1980 até 2010.

Depois de ajustar fatores como idade, tabagismo e índice de massa corporal, os especialistas descobriram que quanto mais grãos inteiros as pessoas relataram ter ingerido, menor foi o risco que apresentaram de morrer, em especial de uma doença do coração.

Cada porção (28 gramas por dia) desse tipo de grão – como arroz integral, aveia, pão de trigo e massas – estava associada a 5% menos de mortalidade e a 9% menos de risco de morte por doença cardíaca.

De qualquer modo, comer mais grãos inteiros não é suficiente para evitar mortes causadas por câncer.

“Essas descobertas sustentam ainda mais a atual recomendação alimentar de aumentar o consumo de grãos inteiros para facilitar a prevenção primária e secundária de doenças crônicas e também fornece evidências promissoras de que uma dieta enriquecida com grãos inteiros pode conferir benefícios em relação ao aumento da expectativa de vida”, completou o estudo.

Fonte: Uol Saúde.

Epidemia de ebola pode ser erradicada em 2015, diz representante da ONU

http://www.dreamstime.com/royalty-free-stock-photo-ebola-virus-image37694615A epidemia de ebola, que já matou quase 8 mil pessoas, pode ser erradicada ainda em 2015, disse o chefe da equipe da ONU responsável pelo combate à doença. Segundo Anthony Banbury, que está prestes a deixar o cargo, o número de novos casos deve chegar a zero até o final deste ano, mas admitiu que a tarefa é difícil.

“Estamos em uma batalha épica. Será muito difícil baixar para zero (casos), mas é o que faremos. Acho que eliminaremos o ebola em 2015”, disse em entrevista coletiva. Mas agregou que “as pessoas estão morrendo”.

“Temos cerca de 600 casos novos por semana atualmente. Isso é bem abaixo dos 10 mil que prevíamos antes, mas ainda são 600 pessoas sendo infectadas por ebola, e a taxa de mortalidade varia entre 58% e 60% nos três países (mais afetados, que são Serra Leoa, Libéria e Guiné). Isso significa, então, que cerca de 360 pessoas morrem de ebola por semana. Isso é muito sério. É nossa obrigação ter metas ambiciosas para que possamos acabar com essa crise o mais rápido possível.”

A atual epidemia teve início em dezembro de 2013. No início desta semana, a Organização Mundial de Saúde informou que passou de 20 mil o número de infectados pelo vírus nos três países do oeste africano.

Entre os sintomas do ebola estão febre alta, sangramentos e problemas no sistema nervoso central. A doença é transmitida por fluidos corporais, como sangue e saliva.

Até o momento, não há cura definitiva, ainda que estudos recentes com vacinas tenham tido resultados aparentemente promissores. Cuidados como a reidratação de pacientes com diarreia e vômitos pode ajudar na recuperação.

Fonte: Uol Saúde.

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