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Posts cadastrados em agosto 2013

Chega ao país teste de paternidade feito durante a gestação

teste_paternidade_606_455Ao menos duas clínicas paulistanas já oferecem às gestantes uma forma de tirar uma dúvida importante sobre o futuro bebê com uma simples coleta de sangue: quem é o pai? O exame usa o mesmo princípio dos testes que chegaram ao país no início deste ano e analisam o material genético do feto circulante no sangue da mãe durante a gestação.

Com eles, já é possível determinar com mais de 99% de precisão se o feto tem síndrome de Down, Edwards, Patau, Turner, Klinefelter e triplo X a partir das nove semanas de gestação. O sangue coletado como num exame de rotina é enviado aos EUA para análise. Os preços ficam em torno de R$ 2.000 a R$ 4.000, dependendo do laboratório.

Antes, o diagnóstico dessas síndromes dependia da análise do ultrassom morfológico e de exames que medem alterações em uma proteína e em um hormônio ou da realização de testes invasivos, como a retirada de líquido amniótico e a biópsia de uma amostra da placenta.

Esses dois últimos também podem ser usados para determinar a paternidade durante a gestação mas, como eles trazem um risco de cerca de 0,5% de causar um aborto, há um sério problema ético em pedir um exame como esse só para saber quem é o pai.

Segundo o geneticista Ciro Martinhago, que realizou o novo exame de sangue de paternidade em duas mulheres, os exames invasivos são pedidos só para gestantes que tenham um risco maior do que 0,5% de ter um bebê com anomalias cromossômicas, como mulheres com mais de 35 anos. “Mas sabemos que algumas pessoas faziam esse exame para saber a paternidade. Agora, tendo o exame não invasivo, não se corre mais esse risco.”

COMO FUNCIONA

O teste procura “trocas” de letras no DNA (A, C, T, G) do feto conhecidas como SNPs. Esses marcadores são passados de pai para filho e servem como indicador de paternidade. O novo teste avalia mais de 200 mil dessas “trocas” e compara o DNA da mãe, do feto e do suposto pai.

“O teste não tem validade na Justiça. Uma cliente queria saber com qual de dois homens deveria se casar. Outra porque abortaria se o bebê não fosse do marido”, diz Martinhago. O aborto só é permitido no Brasil em caso de estupro, risco de vida para a mãe e anencefalia.

“Com o exame mais precoce, você abrevia a angústia de uma mulher numa situação grave, que precisa confirmar quem é o pai do bebê”, afirma o ginecologista Arnaldo Cambiaghi, diretor do Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia.

Uma paciente atendida no instituto fez o teste de paternidade por meio do exame de sangue da mãe há cerca de três meses. A geneticista do Instituto Ideia Fertil Denise Christofolini, responsável pelo exame, conta que a mulher, com nove semanas de gestação, enviou o material genético –que pode ser amostra de sangue ou de saliva– de um suspeito de ser o pai, confirmado depois.

“Acho que esse teste pode ser mais usado quando o homem não tem certeza se é o pai daquele bebê e pede o exame à gestante”, diz. Mas o exame também pode ser usado em caso de relação extraconjugal da mulher.

Para a geneticista da USP Mayana Zatz, se isso envolver coleta às escondidas de material dos envolvidos, a história fica “muito complicada” do ponto de vista ético. “O relacionamento já começa baseado em mentiras. Mas, para a mulher que está tendo um caso, a coleta de forma antiética é o menor dos problemas”, acredita.

Outra questão de cunho ético envolve a possibilidade de aborto com o resultado de um exame feito com poucas semanas de gestação. “Sempre haverá essa brecha, mas é um direito da mãe ter essa e outras informações, como se o filho terá uma alteração cromossômica. O exame pode também evitar um aborto quando o pai resolve assumir ou quando ela confirma que o filho é do marido”, afirma Cambiaghi.

Para especialistas, o teste abre um caminho para o diagnóstico e o tratamento de problemas genéticos ainda dentro do útero.

Fonte: Folha de São Paulo.

Campanha de multivacinação começa neste sábado (24) para menores de 5 anos

VacinacaoA caderneta de vacinação da criança está desatualizada? Os pais estão inseguros se o filho recebeu todas as vacinas? De 24 a 30 deste mês os pais têm a oportunidade de atualizarem a caderneta e por fim a qualquer dúvida, levando os filhos para serem vacinados nos postos de saúde contra diferentes doenças, entre elas a paralisia infantil, hepatite B, rotavírus e a tríplice viral,que protege contra sarampo, rubéola e caxumba. É a Campanha de Multivacinação do Esquema Vacinal 2013,que será lançada no dia 23, às 9 horas, no Centro de Saúde do Meireles, avenida Antônio Justa, 3113, unidade da Secretaria da Saúde do Estado.

A meta da campanha é imunizar 658.323 crianças menores 5 anos. A coordenadora de imunização da Sesa, Ana Vilma Leite Braga, pede que os pais ou responsáveis pelas crianças não esqueçam de levar aos postos de vacinação a caderneta para que seja feita uma avaliação criteriosa da situação vacinal. A estrutura de vacinação já está definida. Serão 1.900 postos fixos, além de 1.350 volantes para garantir a imunização mesmo em casos de crianças com dificuldades ou impossibilitadas de deslocamento. Em todos os municípios cearenses haverá 20 mil profissionais envolvidas na campanha de multivacinação.

Proteção

Vacinar é uma importante forma de proteção que promove saúde. Os elevados índices de coberturas vacinais do Ceará são os um dos principais responsáveis pela redução da mortalidade infantil. Nos últimos 30 anos, segundo o IBGE, o Ceará foi o segundo Estado que mais reduziu mortalidade infantil no país. Segundo a publicação Agenda Estratégica 2012- 2015, elaborada pela Assessoria de Planejamento e Gestão da Sesa, a Taxa de Mortalidade Infantil no Estado ficou em 13,1 por mil nascidos vivos. A meta até 2015 é reduzir essa taxa ainda mais, caindo para 11,8 por cada mil crianças nascidas vivas.

Fonte: Governo do Estado.

Comum em mulheres, infecção urinária é muito mais grave quando atinge os homens

Infecção-urináriaA infecção urinária no homem é menos frequente do que na mulher, e muito mais grave. Quem afirma é Daher Chade, urologista do Instituto do Câncer de São Paulo. “A questão é que a anatomia da mulher é muito suscetível a ter bactérias e enfim a infecção. Já no homem, a infecção urinária está relacionada à próstata.”

Causada nos homens, em sua maioria, por infecções na próstata, a doença tem sintomas como ardores e febre. Quando não tratada, pode levar a uma infecção generalizada no organismo. Glândula que faz parte do aparelho reprodutor masculino, a próstata é responsável pela produção do líquido seminal.

Para prevenir o desenvolvimento de doenças e infecções, é necessário que o homem tenha cuidados frequentes. Segundo o especialista, beber bastante água, cuidados com a higiene e consultar um médico podem ser alguns dos caminhos para a prevenção não só da infecção urinária, como de outras doenças relacionadas ao órgão sexual.

Fique atento aos sintomas

Um estudo da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia) afirma que 44% dos homens na faixa etária dos 40 anos jamais foram ao urologista. Segundo Daher, ficar atento aos sintomas é o principal meio para identificar a infecção, e suas causas tanto em homens, quanto em mulheres. “Há dois sintomas típicos da doença. O primeiro é parecido com o da mulher: a ardência para urinar. Outro, que não é comum, é a febre.”

Viagens longas, roupas velhas e relações sexuais são consideradas algumas das causas desencadeadoras da infecção urinária, principalmente em mulheres. Para o especialista, essa informação não é verdadeira. “Viagens longas, roupas velhas são um mito. Além disso, relações sexuais não são transmissoras da infecção”, afirma Daher.

O tratamento da infecção no homem é feita por via oral, com antibióticos. “A primeira coisa que deve ser feito é investigar o que levou a infecção e trata-la, sem isso, o tratamento feito por via oral, o mesmo feito na mulher, não tem efeito”, afirma o urologista.

Se não for tratada, a doença pode se proliferar por outros órgãos como uretra, bexiga, rins e chegar até a uma infecção generalizada no organismo, levando ao óbito.

Fonte: Portal R7.

Comum em mulheres, infecção urinária é muito mais grave quando atinge os homens

Infecção-urináriaA infecção urinária no homem é menos frequente do que na mulher, e muito mais grave. Quem afirma é Daher Chade, urologista do Instituto do Câncer de São Paulo. “A questão é que a anatomia da mulher é muito suscetível a ter bactérias e enfim a infecção. Já no homem, a infecção urinária está relacionada à próstata.”

Causada nos homens, em sua maioria, por infecções na próstata, a doença tem sintomas como ardores e febre. Quando não tratada, pode levar a uma infecção generalizada no organismo. Glândula que faz parte do aparelho reprodutor masculino, a próstata é responsável pela produção do líquido seminal.

Para prevenir o desenvolvimento de doenças e infecções, é necessário que o homem tenha cuidados frequentes. Segundo o especialista, beber bastante água, cuidados com a higiene e consultar um médico podem ser alguns dos caminhos para a prevenção não só da infecção urinária, como de outras doenças relacionadas ao órgão sexual.

Fique atento aos sintomas

Um estudo da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia) afirma que 44% dos homens na faixa etária dos 40 anos jamais foram ao urologista. Segundo Daher, ficar atento aos sintomas é o principal meio para identificar a infecção, e suas causas tanto em homens, quanto em mulheres. “Há dois sintomas típicos da doença. O primeiro é parecido com o da mulher: a ardência para urinar. Outro, que não é comum, é a febre.”

Viagens longas, roupas velhas e relações sexuais são consideradas algumas das causas desencadeadoras da infecção urinária, principalmente em mulheres. Para o especialista, essa informação não é verdadeira. “Viagens longas, roupas velhas são um mito. Além disso, relações sexuais não são transmissoras da infecção”, afirma Daher.

O tratamento da infecção no homem é feita por via oral, com antibióticos. “A primeira coisa que deve ser feito é investigar o que levou a infecção e trata-la, sem isso, o tratamento feito por via oral, o mesmo feito na mulher, não tem efeito”, afirma o urologista.

Se não for tratada, a doença pode se proliferar por outros órgãos como uretra, bexiga, rins e chegar até a uma infecção generalizada no organismo, levando ao óbito.

Fonte: Portal R7.

Comum em mulheres, infecção urinária é muito mais grave quando atinge os homens

Infecção-urináriaA infecção urinária no homem é menos frequente do que na mulher, e muito mais grave. Quem afirma é Daher Chade, urologista do Instituto do Câncer de São Paulo. “A questão é que a anatomia da mulher é muito suscetível a ter bactérias e enfim a infecção. Já no homem, a infecção urinária está relacionada à próstata.”

Causada nos homens, em sua maioria, por infecções na próstata, a doença tem sintomas como ardores e febre. Quando não tratada, pode levar a uma infecção generalizada no organismo. Glândula que faz parte do aparelho reprodutor masculino, a próstata é responsável pela produção do líquido seminal.

Para prevenir o desenvolvimento de doenças e infecções, é necessário que o homem tenha cuidados frequentes. Segundo o especialista, beber bastante água, cuidados com a higiene e consultar um médico podem ser alguns dos caminhos para a prevenção não só da infecção urinária, como de outras doenças relacionadas ao órgão sexual.

Fique atento aos sintomas

Um estudo da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia) afirma que 44% dos homens na faixa etária dos 40 anos jamais foram ao urologista. Segundo Daher, ficar atento aos sintomas é o principal meio para identificar a infecção, e suas causas tanto em homens, quanto em mulheres. “Há dois sintomas típicos da doença. O primeiro é parecido com o da mulher: a ardência para urinar. Outro, que não é comum, é a febre.”

Viagens longas, roupas velhas e relações sexuais são consideradas algumas das causas desencadeadoras da infecção urinária, principalmente em mulheres. Para o especialista, essa informação não é verdadeira. “Viagens longas, roupas velhas são um mito. Além disso, relações sexuais não são transmissoras da infecção”, afirma Daher.

O tratamento da infecção no homem é feita por via oral, com antibióticos. “A primeira coisa que deve ser feito é investigar o que levou a infecção e trata-la, sem isso, o tratamento feito por via oral, o mesmo feito na mulher, não tem efeito”, afirma o urologista.

Se não for tratada, a doença pode se proliferar por outros órgãos como uretra, bexiga, rins e chegar até a uma infecção generalizada no organismo, levando ao óbito.

Fonte: Portal R7.

Diabetes mal controlada aumenta o risco de problemas nos olhos e pés

diabetes (1)A diabetes é uma doença que atinge cerca de 347 milhões de pessoas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Se bem controlada, ela não prejudica a qualidade de vida do paciente; porém, se não houver o controle adequado, o diabético pode ter riscos de problemas na visão, nos pés e também nos rins, nervos e coração, como alertaram o endocrinologista Alfredo Halpern e o oftalmologista Emerson Castro nesta quarta-feira (21).

Em relação à visão, o risco aumenta porque a diabetes provoca alterações nos vasos do corpo e, no caso dos vasos dos olhos, que são bem pequenos, pode causar também pequenos furos que dificultam a irrigação de certas áreas, o que leva à retinopatia diabética, uma das principais causas de cegueira.

Essa lesão nos vasos dos olhos pode também causar um derrame de sangue, que provoca manchas prejudiciais à visão. Por isso, o diabético deve fazer o exame de fundo de olho, pelo menos, uma vez por ano e precisa também manter a doença bem controlada como uma medida de prevenção.

Em alguns casos, esses vasos podem ser “cauterizados” com um tratamento a laser, como fez a dona de casa Leda Ferreira, mostrada na reportagem da Marina Araújo (veja no vídeo ao lado). Nessa situação, a mancha da retinopatia pode melhorar ou simplesmente não evoluir, mas em quadros mais graves, quando o derrame de sangue é muito grande, pode não ter efeito e a pessoa perder a visão.

Pode ocorrer ainda de a retina ficar pouco irrigada e ir “morrendo” aos poucos, até a pessoa perder a função do órgão e não enxergar mais. Dados mostram que diabéticos há 20 anos têm 90% de chance de ter algum grau de retinopatia, no entanto, como lembrou o endocrinologista Alfredo Halpern, esses problemas podem ser evitados e controlados se a diabetes estiver sob controle.

Como prevenção, os médicos alertam que pacientes com diabetes tipo 2 devem fazer acompanhamento com um oftalmologista após 5 anos do descobrimento da doença. Já quem tem diabetes tipo 1 precisa fazer uma consulta assim que for feito o diagnóstico. Para detectar a retinopatia diabética, o exame feito é o de fundo de olho, simples e barato – se diagnosticada, o médico vai indicar o melhor tratamento e, principalmente, se preocupar em controlar a diabetes.

A dica de controle como prevenção vale também para evitar outros problemas. A má circulação, seja por causa dos pequenos vasos sanguíneos ou grandes, pode lesar o coração, o cérebro, os membros inferiores, os rins, os nervos e também a pele, além de retardar a cura de lesões. Por isso, os pacientes com diabetes apresentam muitas complicações graves em longo prazo, como infartos e AVC, por exemplo. No caso dos rins, pode ocorrer uma alteração no fluxo e, consequentemente, insuficiência renal; nos nervos, pode ocorrer uma neuropatia, que é a falta de sensibilidade em qualquer região do corpo. No entanto, as complicações são mais comuns nos membros inferiores e, por isso, os pacientes com diabetes descontrolada devem ter uma atenção especial principalmente com os pés.

Isso porque as lesões que o excesso de açúcar no sangue provocam nos vasos e nervos atrapalham a irrigação e, somadas à falta de sensibilidade, podem levar a quadros mais sérios – segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, qualquer lesão no pé, por exemplo, demora mais para cicatrizar e, por isso, pode se transformar em úlceras, infecções importantes, trombose e, em alguns casos, amputações.

Fonte: Bem Estar.

Diabetes mal controlada aumenta o risco de problemas nos olhos e pés

diabetes (1)A diabetes é uma doença que atinge cerca de 347 milhões de pessoas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Se bem controlada, ela não prejudica a qualidade de vida do paciente; porém, se não houver o controle adequado, o diabético pode ter riscos de problemas na visão, nos pés e também nos rins, nervos e coração, como alertaram o endocrinologista Alfredo Halpern e o oftalmologista Emerson Castro nesta quarta-feira (21).

Em relação à visão, o risco aumenta porque a diabetes provoca alterações nos vasos do corpo e, no caso dos vasos dos olhos, que são bem pequenos, pode causar também pequenos furos que dificultam a irrigação de certas áreas, o que leva à retinopatia diabética, uma das principais causas de cegueira.
Essa lesão nos vasos dos olhos pode também causar um derrame de sangue, que provoca manchas prejudiciais à visão. Por isso, o diabético deve fazer o exame de fundo de olho, pelo menos, uma vez por ano e precisa também manter a doença bem controlada como uma medida de prevenção.

Em alguns casos, esses vasos podem ser “cauterizados” com um tratamento a laser, como fez a dona de casa Leda Ferreira, mostrada na reportagem da Marina Araújo (veja no vídeo ao lado). Nessa situação, a mancha da retinopatia pode melhorar ou simplesmente não evoluir, mas em quadros mais graves, quando o derrame de sangue é muito grande, pode não ter efeito e a pessoa perder a visão.

Pode ocorrer ainda de a retina ficar pouco irrigada e ir “morrendo” aos poucos, até a pessoa perder a função do órgão e não enxergar mais. Dados mostram que diabéticos há 20 anos têm 90% de chance de ter algum grau de retinopatia, no entanto, como lembrou o endocrinologista Alfredo Halpern, esses problemas podem ser evitados e controlados se a diabetes estiver sob controle.

Como prevenção, os médicos alertam que pacientes com diabetes tipo 2 devem fazer acompanhamento com um oftalmologista após 5 anos do descobrimento da doença. Já quem tem diabetes tipo 1 precisa fazer uma consulta assim que for feito o diagnóstico. Para detectar a retinopatia diabética, o exame feito é o de fundo de olho, simples e barato – se diagnosticada, o médico vai indicar o melhor tratamento e, principalmente, se preocupar em controlar a diabetes.

A dica de controle como prevenção vale também para evitar outros problemas. A má circulação, seja por causa dos pequenos vasos sanguíneos ou grandes, pode lesar o coração, o cérebro, os membros inferiores, os rins, os nervos e também a pele, além de retardar a cura de lesões. Por isso, os pacientes com diabetes apresentam muitas complicações graves em longo prazo, como infartos e AVC, por exemplo. No caso dos rins, pode ocorrer uma alteração no fluxo e, consequentemente, insuficiência renal; nos nervos, pode ocorrer uma neuropatia, que é a falta de sensibilidade em qualquer região do corpo. No entanto, as complicações são mais comuns nos membros inferiores e, por isso, os pacientes com diabetes descontrolada devem ter uma atenção especial principalmente com os pés, como alertou a reportagem do Phelipe Siani.

Isso porque as lesões que o excesso de açúcar no sangue provocam nos vasos e nervos atrapalham a irrigação e, somadas à falta de sensibilidade, podem levar a quadros mais sérios – segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, qualquer lesão no pé, por exemplo, demora mais para cicatrizar e, por isso, pode se transformar em úlceras, infecções importantes, trombose e, em alguns casos, amputações.

Fonte: Bem Estar.

Diabetes mal controlada aumenta o risco de problemas nos olhos e pés

diabetes (1)A diabetes é uma doença que atinge cerca de 347 milhões de pessoas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Se bem controlada, ela não prejudica a qualidade de vida do paciente; porém, se não houver o controle adequado, o diabético pode ter riscos de problemas na visão, nos pés e também nos rins, nervos e coração, como alertaram o endocrinologista Alfredo Halpern e o oftalmologista Emerson Castro nesta quarta-feira (21).

Em relação à visão, o risco aumenta porque a diabetes provoca alterações nos vasos do corpo e, no caso dos vasos dos olhos, que são bem pequenos, pode causar também pequenos furos que dificultam a irrigação de certas áreas, o que leva à retinopatia diabética, uma das principais causas de cegueira.

Essa lesão nos vasos dos olhos pode também causar um derrame de sangue, que provoca manchas prejudiciais à visão. Por isso, o diabético deve fazer o exame de fundo de olho, pelo menos, uma vez por ano e precisa também manter a doença bem controlada como uma medida de prevenção.

Em alguns casos, esses vasos podem ser “cauterizados” com um tratamento a laser, como fez a dona de casa Leda Ferreira, mostrada na reportagem da Marina Araújo (veja no vídeo ao lado). Nessa situação, a mancha da retinopatia pode melhorar ou simplesmente não evoluir, mas em quadros mais graves, quando o derrame de sangue é muito grande, pode não ter efeito e a pessoa perder a visão.

Pode ocorrer ainda de a retina ficar pouco irrigada e ir “morrendo” aos poucos, até a pessoa perder a função do órgão e não enxergar mais. Dados mostram que diabéticos há 20 anos têm 90% de chance de ter algum grau de retinopatia, no entanto, como lembrou o endocrinologista Alfredo Halpern, esses problemas podem ser evitados e controlados se a diabetes estiver sob controle.

Como prevenção, os médicos alertam que pacientes com diabetes tipo 2 devem fazer acompanhamento com um oftalmologista após 5 anos do descobrimento da doença. Já quem tem diabetes tipo 1 precisa fazer uma consulta assim que for feito o diagnóstico. Para detectar a retinopatia diabética, o exame feito é o de fundo de olho, simples e barato – se diagnosticada, o médico vai indicar o melhor tratamento e, principalmente, se preocupar em controlar a diabetes.

A dica de controle como prevenção vale também para evitar outros problemas. A má circulação, seja por causa dos pequenos vasos sanguíneos ou grandes, pode lesar o coração, o cérebro, os membros inferiores, os rins, os nervos e também a pele, além de retardar a cura de lesões. Por isso, os pacientes com diabetes apresentam muitas complicações graves em longo prazo, como infartos e AVC, por exemplo. No caso dos rins, pode ocorrer uma alteração no fluxo e, consequentemente, insuficiência renal; nos nervos, pode ocorrer uma neuropatia, que é a falta de sensibilidade em qualquer região do corpo. No entanto, as complicações são mais comuns nos membros inferiores e, por isso, os pacientes com diabetes descontrolada devem ter uma atenção especial principalmente com os pés.

Isso porque as lesões que o excesso de açúcar no sangue provocam nos vasos e nervos atrapalham a irrigação e, somadas à falta de sensibilidade, podem levar a quadros mais sérios – segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, qualquer lesão no pé, por exemplo, demora mais para cicatrizar e, por isso, pode se transformar em úlceras, infecções importantes, trombose e, em alguns casos, amputações.

Fonte: Bem Estar.

Amamentação pode proteger mulheres do câncer de mama

Almofada-para-Amamentação-1O aleitamento materno por mais de seis meses parece proteger as mulheres não fumantes contra o câncer de mama por longos períodos de tempo, sugere um novo estudo. O trabalho, desenvolvido por um pesquisador da Universidade de Granada, na Espanha, foi publicado online em 15 de agosto do Journal of Clinical Nursing.

De acordo com os cientistas, fumar cancelou os benefícios da amamentação, mas não havia uma década de diferença entre pacientes fumante e não-fumantes no diagnóstico do câncer de mama, dependendo de quanto tempo as mulheres amamentaram.

A equipe analisou os registros médicos de mais de 500 mulheres, com idades entre 19 e 91 anos, que haviam sido diagnosticadas e tratadas do câncer de mama entre 2004 e 2009 em um hospital universitário da cidade de Granada. As não-fumantes que não amamentaram ou o fizeram por menos de três meses receberam o diagnóstico de câncer aos 58 anos em média, enquanto as mulheres que não fumavam e amamentaram por mais de seis meses foram diagnosticadas com uma idade média de 68 anos. Aquelas que amamentaram mais de seis meses, mas fumavam, foram diagnosticadas aos 47 anos em média.

Os pesquisadores descobriram uma associação entre amamentação e idade de diagnóstico de câncer, mas não é possível provar uma relação de causa e efeito, são necessários mais e maiores estudos. Em uma revisão, o risco de câncer de mama diminuiu cerca de 4% por cada 12 meses de amamentação, seja do mesmo filho ou em mais de um, afirmam os autores.

Acabe com suas dúvidas sobre amamentação

Por que o leite empedra? Sentir dores no peito, durante a amamentação, é normal? Tomar cerveja ajuda a produzir mais leite? Essas e muitas outras dúvidas assolam muitas mães, principalmente as de primeira viagem. Se esse é o seu caso, não deixe de ler o nosso dossiê completo sobre amamentação. Com a a ajuda da consultora internacional em aleitamento, Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, respondemos essas e muitas outras dúvidas para você alimentar seu filho com toda a tranquilidade que você e ele merecem.

Fonte: Minha Vida.

Amamentação pode proteger mulheres do câncer de mama

O aleitamento materno por mais de seis meses parece proteger as mulheres não fumantes contra o câncer de mama por longos períodos de tempo, sugere um novo estudo. O trabalho, desenvolvido por um pesquisador da Universidade de Granada, na Espanha, foi publicado online em 15 de agosto do Journal of Clinical Nursing.

De acordo com os cientistas, fumar cancelou os benefícios da amamentação, mas não havia uma década de diferença entre pacientes fumante e não-fumantes no diagnóstico do câncer de mama, dependendo de quanto tempo as mulheres amamentaram.

A equipe analisou os registros médicos de mais de 500 mulheres, com idades entre 19 e 91 anos, que haviam sido diagnosticadas e tratadas do câncer de mama entre 2004 e 2009 em um hospital universitário da cidade de Granada. As não-fumantes que não amamentaram ou o fizeram por menos de três meses receberam o diagnóstico de câncer aos 58 anos em média, enquanto as mulheres que não fumavam e amamentaram por mais de seis meses foram diagnosticadas com uma idade média de 68 anos. Aquelas que amamentaram mais de seis meses, mas fumavam, foram diagnosticadas aos 47 anos em média.

Os pesquisadores descobriram uma associação entre amamentação e idade de diagnóstico de câncer, mas não é possível provar uma relação de causa e efeito, são necessários mais e maiores estudos. Em uma revisão, o risco de câncer de mama diminuiu cerca de 4% por cada 12 meses de amamentação, seja do mesmo filho ou em mais de um, afirmam os autores.

Acabe com suas dúvidas sobre amamentação

Por que o leite empedra? Sentir dores no peito, durante a amamentação, é normal? Tomar cerveja ajuda a produzir mais leite? Essas e muitas outras dúvidas assolam muitas mães, principalmente as de primeira viagem. Se esse é o seu caso, não deixe de ler o nosso dossiê completo sobre amamentação. Com a a ajuda da consultora internacional em aleitamento, Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, respondemos essas e muitas outras dúvidas para você alimentar seu filho com toda a tranquilidade que você e ele merecem.

Fonte: Minha Vida.

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