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Dicas para sua saúde no verão e festas de fim de ano

Dicas para sua saúde no verão e festas de fim de anoO verão é uma época propícia para o lazer, especialmente para o passeio ao ar livre, curtindo o sol e a natureza. Inicia-se oficialmente no dia 21 de dezembro, época das festas de final de ano e, para muitos, período de férias, de viajar, ir à praia ou refrescar-se numa piscina junto com os amigos. Para aproveitar com saúde esse período de temperaturas que às vezes ultrapassam os 40ºC, é preciso observar alguns cuidados com a alimentação e hidratação. Hidrate-se Durante o verão, com o aumento da temperatura ambiente, torna-se importante um cuidado maior com a hidratação do corpo, uma vez que as perdas de líquidos e de sais minerais pelo organismo são maiores do que em outras estações do ano. A transpiração excessiva, o esforço físico ou vômitos e diarréias provocados pela ingestão de alimentos contaminados ou mal conservados, podem causar um problema muito comum nesta época do ano: a desidratação. Para evitá-la e preveni-la, é importante que as pessoas, principalmente crianças e idosos tenham uma boa alimentação e ingiram líquidos de forma regular. Além disso, durante o verão, é importante usar roupas leves, fazer exercícios físicos nos períodos mais frescos do dia (antes das 10 hs ou após às 16hs), preferir local arejado e com sombra e estar atento à seleção, conservação e a forma de preparo dos alimentos. Em condições normais, o organismo de um adulto perde em média 2,5 litros de água/dia na forma de suor, urina, fezes e perspiração. Por isso, devemos repor essas perdas diárias com muito líquido, na forma de água pura, chás, sucos, leite, etc. A água de coco pode ser uma excelente opção neste período de calor. Com baixo valor calórico (19 calorias/100mL), a bebida pode ser utilizada como substituto da água, para saciar a sede, e também para repor eletrólitos como sódio e potássio em casos de desidratação ou durante atividade física intensa. A água de coco tem uma composição nutricional semelhante ao soro fisiológico, por isso hidrata o organismo de forma rápida, podendo ser utilizada para repor perdas de minerais no caso de vômitos e diarréias. Hipertensos e diabéticos não podem exagerar, pois em excesso a água de coco fornece muito sódio e glicose. Para se ter uma ideia, 100ml contém 105mg de sódio. Alimente-se corretamente Durante o verão, é comum as temperaturas elevadas provocarem uma inibição da fome, ao contrário do inverno que aumenta o nosso apetite. Este efeito anorexígeno (inibidor da fome) induzido pelo calor, pode agir negativamente se ficamos em jejum. Por isso, a melhor forma de contornar este problema é consumir alimentos de fácil digestão, como saladas, frutas, legumes, carnes magras, tomando cuidado com os petiscos e sobremesas, geralmente muito calóricos e de difícil digestão. Muitos alimentos apresentam a gordura em uma forma ‘escondida’ ou camuflada, o que ocorre com os queijos amarelos, amendoins, os salgadinhos de pacote, pastéis, calabresa e salames fatiados, patês, maioneses, chocolates e sorvetes em massa, entre outros. Uma boa opção é consumir alimentos menos calóricos e mais saudáveis, substituindo o pastel frito pelo assado, o sorvete em massa (contém gordura do leite) pelo picolé de fruta (contém suco de frutas), o chocolate pela barrinha de cereais, o amendoim pela soja torrada, a maionese por molhos à base de iogurte natural, os queijos amarelos pelos queijos brancos, etc. Estabeleça horários No verão, época de férias, as pessoas costumam levantar-se mais tarde e programar atividades que fazem com que os horários das refeições não sejam seguidos rigorosamente. Se você é uma pessoa controlada, isso pode até não trazer consequências. Mas existem pessoas que quando saem do ritmo do dia-a-dia, passam a comer mais e chegam ao final das férias com quilos a mais do que quando entraram. É importante estabelecer horários para se alimentar e, do meu ponto de vista, procurar fracionar a alimentação em pelo menos 4-5 refeições, comendo menores quantidades mais vezes ao dia. Consuma alimentos adequados em praias e clubes Procure levar o lanche de casa, pois dificilmente você encontrará alimentos saudáveis sendo vendidos nesses locais. Geralmente os bares de praias e clubes oferecem comida muito gordurosa, com pouco valor nutritivo. Os exemplos são muitos: pastéis, porções de peixes, camarão e batatinha fritos em óleo usado por várias vezes, salgadinhos dos mais variados tipos, entre outros. A minha sugestão é que nesses locais as pessoas façam uma alimentação leve à base de frutas, hortaliças e lanches naturais. Leve de casa frutas e legumes variados, higienizados e cortados em pedaços. Use e abuse das frutas da época: mangas, uvas, pêssegos, abacaxi, ameixas e legumes como pepino, tomate, cenoura, salsão, etc. Tanto as frutas como os legumes devem ser mantidos gelados com o auxílio de uma pequena caixinha de isopor ou bolsa térmica. Outra dica é preparar lanches naturais. Rale cenoura, beterraba, fatie salsão e os utilize junto com ricota, queijo cottage, peito de peru ou atum. Evite o uso de maionese, dê preferência aos molhos à base de iogurtes naturais. O mesmo vale para o milho das barraquinhas de praia, que deve ser consumido sem manteiga. Conserve os alimentos de forma adequada No verão, devido às temperaturas elevadas, os alimentos podem se deteriorar mais rapidamente. Por isso, ao comprar frutas, verduras e legumes verifique atentamente o seu estado geral, evitando os que estiverem amassados, batidos e manchados. O armazenamento deve ser feito logo após as compras e sob refrigeração, utilizando as gavetas inferiores para frutas e verduras e a parte superior (congelador ou freezer) para o armazenamento das carnes em geral. As carnes só devem ser conservadas em outros compartimentos da geladeira se forem consumidas no mesmo dia. Dessa forma, pode-se evitar o crescimento e o desenvolvimento de microorganismos deterioradores. O consumo de alimentos deteriorados ou mal conservados pode levar a intoxicações alimentares. Cuidado com o excesso de álcool Especialmente no verão e nas festas de final de ano, devemos ficar atentos às bebidas alcoólicas que geralmente são consumidas com maior frequência, como a cerveja e a caipirinha. Além de conterem calorias extras, quando ingeridas em grandes quantidades, estas bebidas podem levar à desidratação pois o álcool “retira” a água das células, agindo como um diurético, ou seja, estimulando a formação de urina com consequente perda de água pelo organismo. Aproveite as festas de fim de ano Nesta época do ano muitas pessoas costumam me perguntar qual a receita ideal para resistir às delícias oferecidas neste período. Afinal, festa, com certeza é o que não falta. São festas de amigo secreto, de encerramento das aulas, de confraternização no trabalho e, ainda, as ceias de Natal e de Ano Novo. Com tanta atividade, bebida e comida gostosa, fica praticamente impossível passar incólume pelo final de ano. Afinal, quem resiste a tantas tentações? A minha resposta para essas pessoas é para que elas aproveitem e não sejam tão rigorosas nesse período. Embora essa época do ano seja a mais indicada para fazermos projetos de vida, com certeza é a menos acertada para começarmos qualquer prática que lembre dieta ou regime. Privar-se da mesa quando ela está mais farta e enfeitada, quando todos festejam o prazer de comer, é submeter-se a um duplo castigo, que só nos deixará deprimidos, tristes e insatisfeitos. São sentimentos que mais colaboram para desequilibrar nosso organismo do que para manter uma silhueta saudável. Aos olhos de quem se dedica à ciência da nutrição, como eu, a preocupação deve ser menos com os quilos ganhos nesses período, e mais com as práticas alimentares ao longo das semanas e meses seguintes. O equilíbrio do organismo não vai ser alterado por um deslize em uma ou outra refeição, mas sim por hábitos cotidianos que incluem o que chamamos de educação ou reeducação alimentar, ou seja, aprender o que, quanto e como comer. Essa regra de conduta vale certamente para nossas refeições ao longo do ano, quando as comidas gordurosas, os empanados e hambúrgueres costumam sobrepor-se aos pratos de salada, legumes e peixes. O importante é que as refeições saudáveis predominem sobre as nossas eventuais recaídas. Uma feijoadinha só não vai estragar nosso verão. Assim como os excessos de fim de ano não comprometem a conduta de boa alimentação que adotamos ao longo do ano, ou que pretendemos adotar. O organismo sabe compensar os descuidos ocasionais quando o cotidiano é mantido com alimentação balanceada. Por isso mesmo, mais uma vez afirmo que não devemos ser rigorosos demais conosco mesmo, diante da ceia de Natal e de Réveillon. Se estivermos bem com nós mesmos, saberemos como equilibrar o prazer e o excesso. Não devemos fazer como muita gente que só enxerga na mesa farta algo de perigoso. Ou como aqueles que prometem começar regimes na segunda semana do ano. A relação com a comida deve ser a mais natural e agradável possível. Sofrimentos não fazem perder peso, apenas aumentam nossa cota de insatisfação. Por isso acredito que para aqueles que se preocupam ou pensam em adotar práticas alimentares saudáveis, a ceia do Natal e as festas de Ano Novo não representam risco algum para sua silhueta e para sua saúde. A melhor receita nesse caso é comemorar, desde que haja bom senso. Dicas para uma ceia saudável Para aqueles que não abrem mão de uma ceia saudável, preparei algumas dicas e sugestões de como compor uma ceia leve, gostosa e equilibrada. Como sabemos, no Brasil, a ceia é composta basicamente por uma mistura de pratos tradicionais europeus. Acontece que nos países da Europa, o natal acontece no inverno, e aqui no Brasil em pleno verão. Por isso, os pratos europeus são mais calóricos, elaborados com carnes gordas, nozes, frutas secas, etc. Para manter a tradição da ceia, não precisamos abolir os princípios nutricionais. É perfeitamente possível criar uma ceia de Natal leve, sem excesso de carnes gordurosas, abusando de temperos e ervas finas. A grande variedade de legumes e frutas cultivados no Brasil, permite enfeitar pratos típicos das festas, como o peru e o chester, tornando-os mais apetitosos e saudáveis. As frutas podem também ser uma excelente opção de sobremesa ou fazer parte de saladas mistas e coloridas. O que comer: carnes de aves (peru, frango, chester), peixes, lombo de porco magro, saladas verdes, frutas da estação (manga, pêssego, ameixa, uva, etc), legumes diversos, arroz e farofa elaborados com vegetais picadinhos (adicione frutas à farofa), sobremesas (frutas frescas, gelatinas, o tradicional Panetone – com moderação). Frutas secas (uvas passas, tâmara, ameixa, damasco) e sementes (pistache, nozes, castanha, avelã, pecan), podem ser consumidos desde que haja moderação. O que beber: sucos naturais, chás, muita água, e até duas taças de champagne e vinho nos dias de festa. O que evitar: carnes gordurosas (tender, leitão, costela etc.), frituras, salgadinhos, alimentos muito condimentados, embutidos, maionese, queijos gordos (gorgonzola, provolone, cheddar, etc), massas com creme ou molhos cremosos (prefira molhos à base de tomate), creme de leite, catupiry, chantilly, refrigerantes e bebidas alcoólicas em excesso. Para finalizar, importante salientar que depois da muito natural comilança de fim de ano, o importante é retomar logo no início do ano novo, as práticas alimentares saudáveis do dia a dia, ou seja, evitar o consumo excessivo de gorduras e carboidratos simples (açúcar, doces, pão comum, batata, arroz branco), aumentar o consumo de alimentos como frutas, hortaliças, cereais integrais, e dar preferências para carnes magras e laticínios desnatados. Fonte: www.jocelemsalgado.com.br

Campanha solidária da Unimed Ceará beneficia jovens do Lar Santa Mônica

Projeto Lar Santa M™nicaReconhecendo a importância da responsabilidade social e da colaboração, a Unimed Ceará desenvolveu uma campanha junto aos colaboradores da empresa e aos participantes do Passeio Ciclístico natalino, que aconteceu no dia 19 de dezembro, para beneficiar uma instituição local neste fim de ano.

As ações solidárias superaram as expectativas. Durante o período, foram arrecadados 572 itens, que serão doados ao Lar Santa Mônica, de Fortaleza, que cuida de meninas de 7 a 18 anos, vítimas de violência. Entre os produtos arrecadados estão leite em pó, achocolatado e óleo, considerados essenciais para a alimentação das jovens.

As doações devem ser entregues nos próximos dias ao Lar Santa Mônica. A Unimed Ceará agradece a todos os colaboradores que possibilitaram tamanho sucesso da campanha em prol de um mundo melhor e mais feliz!

Fonte: Ranier Comunica

11 condutores são presos e 133 autuados pela nova Lei Seca

11 condutores são presos e 133 autuados pela nova Lei SecaOs motoristas que foram detidos vão responder criminalmente por dirigir após o consumo de bebidas alcoólicas. Eles fizeram teste do bafômetro, que acusou a concentração igual ou superior a 0,3 mg por litro de ar

Das 16 horas da última sexta-feira, 21, até as 20 horas de ontem, pelo menos 144 condutores foram apanhados dirigindo nas rodovias cearenses após a ingestão de álcool. Destes, 11 foram presos e 133, autuados.
 
Em relação ao feriadão de Natal do ano passado, houve aumento de 118% no número de autuações em rodovias estaduais. Em 2011, 61 motoristas foram flagrados dirigindo sob o efeito de álcool. A operação de Natal anterior, porém, durou apenas três dias.

O número de 2012 não leva em conta o balanço total das ocorrências registradas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que deve ser divulgado hoje.

Das 11 prisões efetuadas, 10 ocorreram em rodovias estaduais. A única detenção informada pela PRF foi registrada ontem, na BR-222, na cidade de Sobral. Todos os motoristas detidos foram conduzidos a delegacias e liberados após pagamento de fiança. Eles responderão aos processos em liberdade.

Apesar das regras que tornaram mais rígida a Lei Seca, a maioria dos motoristas flagrados vai responder somente a processos administrativos e pagará multa, que, com a nova Lei Seca, passou de R$ 957,70 para R$ 1.915,40.

Dos condutores responsabilizados criminalmente, parte fez o teste do bafômetro, que apontou uma concentração igual ou superior a 0,3 miligramas de álcool por litro de ar. Alguns dos motoristas detidos dirigiam nas cidades de Aquiraz, Baturité, Maracanaú, Umirim, Aracati, Sobral e Pajuçara.

O soldado da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) Rômulo Falcão aponta que existem dificuldades em colocar em prática as novas regras da Lei Seca. De acordo com o policial, muitos condutores que se recusam a fazer o teste do bafômetro não apresentam sinais de embriaguez que possam, por exemplo, ser filmados ou constatados por testemunhas para servir de prova. Rômulo cita o caso de um motorista que tinha sinais claros de dificuldades motoras.

“Esses condutores foram enquadrados no artigo administrativo. Se você sair para um bar e tomar pouca bebida, sem demonstrar sintomas de embriaguez, numa possível gravação, você sai normal, sem nenhum sinal”, diz Falcão, apontando uma das fragilidades da lei. “O que foi bom na mudança da Lei Seca é que aquela pessoa flagrada às quedas e que se recuse a fazer o teste de bafômetro, já podemos atestar que ela está embriagada”, atesta.

Com a mudança na Lei Seca, o motorista poderá ser submetido a teste, exame clínico, perícia ou a outro exame para verificar a suspeita de álcool ou de outra substância psicoativa.
 
ENTENDA A NOTÍCIA

A Lei Seca havia sido esvaziada depois que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o bafômetro e o exame de sangue eram obrigatórios para comprovar o crime. Amparados na Constituição, motoristas recusam os testes.
 
Saiba mais

Estão passíveis de punição motoristas com concentração igual ou acima de 6 dg/L de álcool no sangue ou de 0,3 mg/L no ar alveolar (medido por bafômetro).

Também os condutores que apresentem sinais de alteração da capacidade psicomotora, comprovada por imagem, vídeo, testemunhas e outras provas lícitas.
 
A pena para este tipo de crime continua igual: infração gravíssima, com menos sete pontos na carteira; suspensão e recolhimento da habilitação por um ano; detenção entre seis meses a três anos; retenção do veículo; e multa, que passou de R$ 957,70 para R$ 1.915,40.

Em caso de reincidência em até um ano, o valor da multa dobra.
 
O condutor poderá ser submetido a teste, exame clínico ou perícia para verificar a suspeita de álcool no sangue.

Fonte: O Povo

Unimed Ceará reúne mais de 200 participantes em Passeio Ciclístico solidário

Passeio Ciclistico de NatalNa última quarta-feira (19), a Unimed Ceará realizou o Passeio Ciclístico Especial de Natal, que contou com 215 participantes, entre crianças, jovens e adultos. Como é de costume, os ciclistas foram acompanhados por batedores, carro de apoio e ambulância durante todo o percurso, além de participarem de sorteio de brindes e de uma bicicleta.

O encontro levou muita alegria e descontração não apenas para os atletas, mas também para os curiosos que paravam para assistir ao passeio. “Foi um momento alegre e divertido onde conseguimos unir responsabilidade social, exercício físico e saúde no período natalino”, conta Pedro Júnior, educador físico da equipe de Promoção à Saúde da Unimed Ceará.

Cada ciclista doou uma lata de leite em pó para a campanha solidária de final de ano da Unimed Ceará. Os alimentos arrecadados serão doados ao Lar Santa Mônica, que cuida de meninas de 7 a 18 anos, vítimas de violência. A instituição é a mesma que será beneficiada com a campanha interna da empresa, que arrecadou, além de leite em pó, achocolatado e óleo.

Brasil começa a produzir primeiro genérico para tratamento do câncer

Brasil começa a produzir primeiro genérico para tratamento do câncerO Sistema Único de Saúde (SUS) recebeu hoje (19) o primeiro lote do medicamento mesilato de imatinibe, usado no tratamento de leucemia mieloide crônica e do tumor do estroma gastrointestinal. O remédio é produzido pelos laboratórios públicos Farmanguinhos e Vital Brazil, em parceria com cinco laboratórios privados.

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, é o primeiro medicamento genérico para o câncer produzido no Brasil. De acordo com ele, no país, cerca de 8 mil pessoas dependem do medicamento, que era comprado de um laboratório estrangeiro por R$ 140 milhões por ano. Com a produção do remédio nacional, o Ministério da Saúde acredita que serão economizados cerca de R$ 340 milhões nos próximos quatro anos.

“O Brasil passa a produzir aqui no país um genérico para o câncer, garantindo, para a nossa população, um remédio com qualidade e garantindo que o Brasil seja autossuficiente em relação a isso. Ou seja, é o Brasil podendo garantir, cada vez mais, o tratamento à sua população, independentemente de qualquer oscilação do mercado internacional”, disse Padilha.

O primeiro lote, entregue hoje, contém 220 mil comprimidos. Em 2013, devem ser produzidos 5 milhões de comprimidos, o suficiente para atender a toda a demanda nacional. O ministro disse que a economia garantida pela produção nacional do medicamento pode ser revertida na produção e no suprimento de mais medicamentos à população.

Outro benefício de produzir remédios no país, com a compra garantida pelo Ministério da Saúde, é criar mercado para que grupos farmacêuticos brasileiros e estrangeiros invistam mais na pesquisa e produção no Brasil. Padilha disse ainda que o Ministério da Saúde quer que o país comece a produzir marcapassos e retome a produção de insulina.

Em visita ao Rio de Janeiro, o ministro também comentou a decisão da Justiça do Rio de manter internada uma usuária de crack. Segundo Padilha, uma lei federal já estabelece que internações compulsórias de dependentes químicos podem ocorrer em determinadas situações.

“O fundamental é ajudar a cidade do Rio de Janeiro. O Ministério da Saúde está do lado do prefeito Eduardo Paes para ampliarmos a rede de cuidado e atendimento à pessoa que é vítima da dependência química do crack. O decisivo no enfrentamento do crack e da dependência química não é só cuidar ou internar, mas reconstruir o projeto de vida dessas pessoas. Por isso, estamos apostando na ampliação dos consultórios nas ruas, em que os profissionais avaliam se a pessoa corre risco de vida, se ela precisa ou não ser submetida à internação”, disse.

Fonte: Agência Brasil

Nordestino é o mais feliz do Brasil; nível do belga

Nordestino é o mais feliz do BrasilSe fosse um país, estaria em 9º lugar no ranking global, entre a Finlândia e a Bélgica e acima de 94% de 146 nações

Afinal, dinheiro traz ou não traz felicidade? Embora, mais algum no bolso melhore a avaliação das pessoas em relação à sua condição de vida, dinheiro nem sempre é tudo. É que revela estudo divulgado, ontem, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Apesar de pobre, a região mais feliz do Brasil é o Nordeste, com nota média (em uma escala de 0 a 10) de 7,38. Se fosse um país, estaria em 9º lugar no ranking global, entre a Finlândia e a Bélgica e acima de 94% das 146 nações pesquisadas. As médias das demais regiões brasileiras são 7,37 no Centro-Oeste, 7,2 no Sul, 7,13 no Norte e 6,68 no Sudeste.

Já o Brasil, com média nacional de 7,1, ficaria na 16ª posição entre os países mais felizes do globo no ranking medido pela Gallup World Pool. Em 2010, esta mesma classificação apontava uma felicidade média do brasileiro de 6,8. Os dados fazem parte do comunicado Nº 158, intitulado 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável?, confeccionado a partir da aplicação de questionário em 3.800 domicílios, em outubro último.

Dinheiro não define

Para o presidente do Instituto, Marcelo Neri, embora os indicadores mostrem crescimento econômico pouco expressivo este ano, a satisfação do brasileiro não tem sido afetada drasticamente. “Temos mais felicidade que dinheiro no bolso”, afirmou. “O brasileiro é consumista, mas não é isso que o define.

Os dados mostram que a felicidade aumentou ao longo do tempo e que a variação de renda não implica em grandes variações de satisfação,” disse, destacando que nenhum outro país é tão “insensível” à variação de renda, em comparação a outras nações.

Por outro lado, o estudo mostra que a satisfação aumenta conforme a renda sobe. Para os brasileiros que não têm rendimento a nota média foi 3,73. Já aqueles que vivem com até um salário mínimo, foi 6,53. Já quem tem renda superior a R$ 5.451, a nota foi 8,36. Em relação à escolaridade, pessoas sem instrução deram uma nota média de 6,4. Aqueles com o ensino fundamental completo, pontuaram 6,95, e com o ensino médio completo, 7,17. Com ensino superior completo, a média foi 7,85.

Renda maior

Com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ipea revelou ainda que a renda individual média da população de 15 a 60 anos de idade subiu 4,89% de 2011 para 2012, contra taxa média de 4,35% ao ano entre 2003 e 2012. Já a desigualdade de renda domiciliar per capita caiu em 2012, segundo a PME, a uma velocidade 40,5% maior que a observada de 2003 a 2011 na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), também do IBGE. As rendas que mais crescem são as dos mais pobres e as de grupos tradicionalmente excluídos, como mulheres, negros e analfabetos.

Realidade

“Em áreas ou regiões onde a maioria da população tem uma condição socioeconômica mais ou menos parecida há uma tendência de as pessoas serem mais felizes. Não há tanta base de comparação, pois existe uma menor desigualdade entre elas. A vida é tão boa para as mesmas como para os vizinhos, que vivem mais ou menos igual”, defende o economista Alex Araújo.

“Ao mesmo tempo, sua situação atual também tem um peso enorme na satisfação, sobretudo quando a pessoa teve um passado mais sofrido”, emenda.

Conforme disse, tem também o efeito renda. “Onde a renda é maior, mais a necessidade dela ser mais alta para poder gerar melhores notas de satisfação.

Análise fria

Araújo também chama a atenção para a subjetividade da pesquisa. “Se formos analisar os dados socioeconômicos do Nordeste friamente não dá pra dizer que a região está no mesmo patamar de satisfação da Finlândia ou da Bélgica”, conclui.

Fonte: Diário do Nordeste

Unimed Ceará realiza Passeio Ciclístico de Natal nesta quarta-feira (19)

DSC_0984Sempre preocupada com as iniciativas de promoção à saúde e responsabilidade social, a Unimed Ceará (Federação das Unimeds do Estado do Ceará) realizará um Passeio Ciclístico especial de Natal nesta quarta-feira (19). A concentração está marcada para as 19 horas na Praça da Bandeira, em frente à Igreja Cristo Rei.
 
Para participar, os ciclistas deverão doar leite em pó durante a inscrição e cada atleta receberá um cupom para concorrer ao sorteio de uma bicicleta. Os participantes contarão com todo o suporte da Unimed Ceará durante o Passeio, com batedores, carro de apoio e ambulância. Durante todo o ano, a Unimed Ceará realizou Passeios Ciclísticos regulares na capital e no interior.
 
Os alimentos arrecadados serão doados ao Lar Santa Mônica, que cuida de meninas de 7 a 18 anos, vítimas de violência. A instituição é a mesma que será beneficiada com a campanha interna natalina da empresa, que arrecadou, além de leite em pó, achocolatado e óleo. A Unimed Ceará também está aberta para receber doações para qualquer pessoa ou empresa, não necessariamente participante do Passeio Ciclístico, que queira ajudar o Lar Santa Mônica.
 
Serviço
Passeio Ciclístico de Natal – Unimed Ceará
Data: 19 de dezembro (quarta-feira)
Concentração: 19 horas – Praça da Bandeira
Inscrição: 1 lata de leite em pó
Informações: (85) 3453.7752 ou 3453.7769

Sobre o Lar Santa Mônica (larsantamonica.blogspot.com.br)
O Lar Santa Mônica pretende reduzir o risco social e familiar em que estão inseridas meninas e adolescentes de 7 a 18 anos, vitimas de abuso/exploração sexual ou em grave risco de padecê-lo, bem como protegê-las de outras situações de vulnerabilidade emergentes do contexto social, familiar e ambiental em que vivem. Hoje o Lar atende 22 meninas, advindas de encaminhamento do Conselho Tutelar de Fortaleza. O Lar Santa Mônica faz parte da Associação CEU, no Condomínio Espiritual Uirapuru (Av. Alberto Craveiro 2222, Castelão)

Vacina contra dengue é testada em Fortaleza

Vacina contra dengue é testada em FortalezaOs experimentos estão sendo aplicados em 600 pessoas na Capital. Na UFC, 15 colaboradores estão envolvidos

Encontra-se na etapa final – a de testes de segurança e eficácia – a pesquisa denominada de “Vacina Quimérica”, desenvolvida pelo laboratório francês Sanofi Pasteur. O estudo envolve pesquisadores de cinco universidades do País, inclusive a Universidade Federal do Ceará (UFC). Na instituição, o professor Luis Carlos Rey é um dos coordenadores dos testes, que são aplicados em cerca de 600 pessoas da Capital.

Os testes são desenvolvidos com a concordância do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Na UFC, cerca de 15 estudantes de graduação e pós-graduação, professores e técnicos estão envolvidos.

A vacina tem como base a vacina contra a febre amarela (YF17D), produzida pelo Brasil desde os anos de 1930, explica o professor da UFC. Os antígenos (substâncias que estimulam a produção de anticorpos no ser humano) da febre amarela foram substituídos pelos dos quatro diferentes sorotipos da dengue, o que abre boas expectativas para o desenvolvimento de imunidade em humanos contra o vírus do Aedes aegypti.

Para alcançar a eficácia e a segurança comprovadas, a vacina é aplicada em três doses. A primeira foi feita no fim de 2011. Atualmente, a equipe da UFC já finaliza a última etapa.

Pesquisa

“Quando a gente falava em vacina contra a dengue, parecia algo remoto, para daqui a dez anos. Mas, com essa pesquisa, se tudo correr como o previsto, já pode-se considerar a possibilidade do registro mundial da vacina para 2015”, disse o professor.

A equipe da UFC também é encarregada de fazer o acompanhamento semanal dos fortalezenses que recebem as doses da vacina. Segundo o pesquisador da instituição, não foi constatado nenhum efeito colateral. Além de Fortaleza, os testes estão se desenvolvendo nas cidades de Natal, Vitória, Campo Grande e Goiânia.

O diretor do Hospital São José, o médico infectologista Anastácio Queiroz, admitiu ter uma expectativa positiva em relação aos testes. Ele diz ser cedo para adiantar prognóstico, mas observa um avanço significativo dos estudos. “Esperamos que os testes sejam eficientes, pois não temos sido capazes de controlar a dengue no Brasil”, disse. Ele crê que está próxima a solução de vacinas para doenças virais, exceto Aids, que tem mutações.

Fonte: Diário do Nordeste

37 mil jovens podem perder a vida até 2016

37 mil jovens podem perder a vida até 2016O Nordeste tem a situação mais grave, tendo crescimento de 59%

O País poderá perder 37 mil adolescentes entre 12 e 18 anos de idade, vítimas de assassinatos até 2016. A projeção é com base no Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), levantamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceira com o Unicef. A pesquisa identifica o risco de morte entre os jovens a cada ano, desde 2005. De acordo com o estudo, ao todo, 45% das mortes de adolescentes no Brasil foram causadas por assassínios em 2010, o mais recente ano de apuração.
 
O índice revela que três em cada mil jovens com 12 anos deixarão de atingir os 19 anos de idade. A taxa registrada em 2010, de 2,98 jovens entre cada mil, representa um crescimento de 14% em relação a 2009. Os mais afetados são os adolescentes negros do sexo masculino, com cerca de três vezes mais risco do que os adolescentes brancos.
 
A maior parte desses assassinatos é causada por armas de fogo, com risco cinco vezes maior em relação a outros meios. “A violência persegue a desigualdade”, afirmou Helena Oliveira de Souza, pesquisadora do Unicef. Segundo ela, o racismo e as desigualdades de gênero e renda são determinantes para o aumento no índice de homicídios. “É preciso rever políticas baseadas apenas na segurança pública e na repressão, para que um ambiente de vulnerabilidade seja transformado em oportunidades”, declarou.
 
O estudo analisou dados do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 260 municípios com mais de 100 mil habitantes. A pesquisa foi preparada pelo Laboratório de Análise da Violência (LAV) da UFRJ em parceria, além do Unicef, com a Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, e o Observatório de Favelas, uma organização não governamental (ONG) do Rio de Janeiro.
 
A situação mais grave está no Nordeste, que registrou crescimento de 59% de aumento no risco de mortes entre 2005 e 2010. Entre as dez cidades com maior risco de homicídios entre os jovens, cinco estão na região. Itabuna, no Sul da Bahia, é a cidade com maior IHA do País, com 10,59 jovens com risco de homicídios para cada mil adolescentes. Entre as capitais, Maceió apresentou o pior desempenho, com índice de 10,15 jovens mortos para cada mil adolescentes, seguida por Salvador, com 8,56. No Sudeste a taxa registrada ficou em dois jovens mortos a cada mil. No Rio de Janeiro, 12º colocado no ranking nacional, a taxa é de 3,32. (das agências de notícias)
 
 
ENTENDA A NOTÍCIA
 
Com base em dados oficiais, o estudo do Unicef e da UFRJ analisou dados do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 260 municípios com mais de 100 mil habitantes.
 
Fonte: O Povo

Fumar pouco já dobra risco de morte súbita em mulheres, diz estudo

Fumar pouco já dobra risco de morte súbita em mulheres, diz estudoPesquisa com 101 mil enfermeiras aponta para risco mesmo para quem fuma entre um e 14 cigarros por dia.

Uma nova pesquisa sugere que mulheres que fumam pouco, incluindo aquelas que fumam apenas um cigarro por dia, dobram as chances de morte súbita em comparação às mulheres que nunca fumaram. O estudo analisou a saúde de 101 mil enfermeiras durante mais de três décadas.

Durante a pesquisa, realizada por cientistas da Universidade de Alberta, no Canadá, e publicada na revista da Associação Americana do Coração, ocorreram 315 mortes súbitas causadas pela parada inesperada do coração.

Em pessoas com 35 anos ou menos, este tipo de morte geralmente ocorre quando há um histórico de problemas cardíacos na família.

Mas, em pessoas acima de 35 anos, como no caso da maioria das enfermeiras estudadas, a morte pode ter sido causada pelo entupimento de artérias do coração devido a depósitos de gordura.

Das 315 mortes súbitas registradas durante o estudo, 75 ocorreram entre enfermeiras que ainda fumavam, 148 entre mulheres que tinham parado de fumar (recentemente ou não) e 128 entre pessoas que nunca fumaram.

Um ou 14 cigarros por dia
Depois de levar em conta outros fatores de risco para o coração, como pressão alta, colesterol alto e histórico familiar de problemas cardíacos, Roopinder Sandhu, que liderou a pesquisa, descobriu que mulheres que fumavam tinham o dobro de chances de morrer de repente mesmo se fumassem entre um e 14 cigarros por dia. Para cada cinco anos de fumo contínuo, o risco aumentava em 8%.

Mas, os pesquisadores descobriram que aquelas que pararam de fumar, voltaram ao fator de risco igual a de mulheres que nunca fumaram, depois de 20 anos sem cigarros.
“O que este estudo realmente mostra às mulheres é a importância de parar de fumar. Os benefícios em termos de redução de morte súbita cardíaca estão lá, para todas as mulheres, não apenas aquelas que já tem problemas cardíacos”, afirmou Sandhu.

“Pode ser difícil parar. É necessário um objetivo no longo prazo. Não é sempre fácil e pode ser necessária mais do que uma tentativa”, acrescentou.

“Esta pesquisa mostra que fumar apenas alguns cigarros por dia ainda pode afetar muito sua saúde no futuro”, afirmou Ellen Mason, enfermeira especializada em cuidados cardíacos da Fundação Britânica do Coração.

“Se você está pensando em parar e precisa de um empurrãozinho, esta pesquisa acrescenta às muitas provas [que já temos] que parar de fumar é a melhor coisa que você pode fazer pela saúde do seu coração”, acrescentou.

Um estudo publicado recentemente na revista “The Lancet” sugeriu que 1,2 milhão de mulheres que pararam de fumar aos 30 anos evitaram quase completamente os riscos de uma morte prematura devido a doenças relacionadas ao fumo.

Fonte: G1

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