Unimed Ceará é uma das dez Melhores Empresas para Trabalhar no CE
Empresa ficou em 9º lugar na lista das 40 empresas cearenses premiadas pelo
Great Place To Work, nesta quinta-feira (18)
A Unimed Ceará (Federação das Unimeds do Estado do Ceará) é uma das dez Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará. A lista das 40 empresas selecionadas foi divulgada nesta quinta-feira, 18, pelo Great Place To Work (GPTW), que este ano realizou sua terceira edição no estado. Esta é a primeira vez que a Unimed Ceará concorre à premiação e já conquistou a nona colocação.
“Estar entre as Melhores Empresas para Trabalhar é a constatação de que estamos no caminho certo e de que conseguimos proporcionar aos nossos colaboradores uma vida melhor. A emoção da conquista, logo na primeira vez em que participamos, mostra-nos que nossos esforços são corretos e que a intenção é melhorar a cada dia, sempre”, afirma Dr. Darival Bringel, presidente da Unimed Ceará.
Este ano, cerca de 100 empresas se candidataram ao prêmio, que avaliou cinco dimensões em suas pesquisas: a credibilidade que os colaboradores têm na empresa; o respeito que sentem dela; a imparcialidade da empresa nas práticas aplicadas; orgulho em fazer parte dela; e camaradagem entre as pessoas do grupo. “Nossa maior pontuação foi na camaradagem, pois, de fato, nosso clima de trabalho é muito agradável e um forte diferenciador, que nos mostra uma equipe unida e motivada a andar sempre alinhada com a identidade organizacional”, diz Aline Lustosa, coordenadora de RH da Unimed Ceará, que atualmente conta com 98 colaboradores.
“A Unimed Ceará sempre teve boas práticas culturais e um ótimo clima de trabalho, tudo isso fomentado, de forma muito natural, pela própria Diretoria Executiva, que valoriza as pessoas e acredita fielmente que o sucesso de qualquer organização está em cuidar, incentivar, reconhecer e investir nelas”, complementa Leonardo Ramalho, gerente geral da empresa.
Segundo o Dr. Darival Bringel, a premiação aumenta a responsabilidade da Unimed Ceará perante o mercado e seus colaboradores. “Vamos nos preparar para alinhar aqueles pontos que temos a melhorar a partir da análise de pesquisa do GPTW e buscar fazer da nossa organização um lugar ainda melhor para se trabalhar, e, nas próximas edições do prêmio, termos a superação dos resultados, em prol de uma empresa melhor e, como consequência, de um mundo melhor”, conclui.
Sangue, urina, pressão, peso e altura serão conferidos em 16 mil pessoas. Pesquisa também identificará hábitos de vida e será refeita a cada 5 anos. O Ministério da Saúde firmou uma parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para fazer exames de sangue, urina e medição da pressão arterial, peso e altura nas pessoas visitadas nas próximas pesquisas domiciliares, a partir de 2013. A meta da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), que deve ser feita a cada cinco anos, será avaliar a atual condição da população brasileira. Cerca de 16 mil pessoas devem fazer os exames em 80 mil residências de 1.600 municípios do país. Os participantes também vão responder a questionários sobre hábitos de alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e cigarro, prática de atividade física e exames de prevenção, como mamografia e papanicolaou. Os indivíduos deverão, ainda, informar sobre a atenção que dão a problemas como hipertensão, diabetes e depressão, além do acesso que têm a medicamentos e exames de diagnóstico. A PNS vai dar continuidade aos resultados do Plano Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizado em 2003 e 2008. A ação também integra o Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) do governo. Segundo o ministério, as DCTN – como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares – são responsáveis por 72% das mortes no país. O projeto desse levantamento é elaborado há três anos. Entre 2010 e 2011, foram feitas reuniões periódicas com o IBGE para definir a metodologia, a amostragem e outros detalhes. Este ano, os questionários foram concluídos e foi firmada uma parceria com o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, que ficará responsável por contratar as coletas e fazer a análise laboratorial de sangue e urina. Anualmente, o Ministério da Saúde já faz a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), nos 26 estados mais o Distrito Federal. A última, divulgada em abril e referente ao ano passado – quando foram entrevistados 54.144 maiores de idade entre janeiro e dezembro – apontou que 48,5% da população brasileira está com sobrepeso e 15,8%, obesa. Os questionamentos por telefone também abordam problemas parecidos com os da PNS, como diabetes, tabagismo, ingestão alcoólica e alimentação. Fonte: G1/Bem Estar
Os novos casos de tuberculose tiveram uma queda mundial de 2,2 por cento no ano passado, mas a doença, com quase 9 milhões de novas contaminações, continua sendo um grave problema, que pode se agravar caso os países restrinjam verbas para o seu combate, disse a Organização Mundial da Saúde em um relatório anual sobre o tema divulgado nesta quarta-feira. Segundo a OMS, apenas cerca de 20 por cento das pessoas com cepas da tuberculose resistentes a medicamentos são diagnosticadas a cada ano, o que deixa centenas de milhares de pessoas em situação de propagar essa forma particularmente letal da doença. De acordo com o relatório, 8,7 milhões de pessoas contraíram a tuberculose em 2011 e 1,4 milhão morreram, incluindo quase 430 mil portadores do vírus da Aids. O diretor do programa de combate à tuberculose da OMS, Mario Raviglione, observou que 51 milhões de pessoas foram curadas e 20 milhões de vidas foram salvas desde 1995, e citou também avanços no diagnóstico e nos medicamentos. Mas ele apontou preocupação com a propagação de cepas resistentes. “Estamos sob risco de uma estagnação se recursos adicionais não forem urgentemente mobilizados por governos de países endêmicos, primeiro, e se depois a comunidade internacional não estiver preparada para suprir a lacuna.” Fonte: Estadão
Ipea comparou períodos que antecederam e sucederam resolução. Lei da Cadeirinha entrou em vigor em 1º de setembro de 2010.
Estudo com 500 amostras de 26 alimentos foi feito em 14 estados e no DF. Queijo parmesão, mortadela, macarrão e biscoito de polvilho são destaque.

No Brasil, existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com baixa visão, segundo dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É com a preocupação de evitar que essa situação piore que se comemora hoje (11) no país o Dia Mundial da Visão, principal ação do Programa Visão 2020: O Direito à Visão, iniciativa conjunta da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Agência Internacional para a Prevenção da Cegueira (IAPB). A data é sempre na segunda quinta-feira de outubro.
Mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A organização alertou hoje (9), véspera do Dia Mundial da Saúde Mental, para a necessidade de combater o estigma em torno da doença e incentivar que os governos implementem tratamentos para combater o transtorno. Pelos dados da OMS, pelo menos 5% das pessoas que vivem em comunidade sofrem de depressão.
Produtos injetáveis à base de chá verde vêm sendo vendidos para combater gordura localizada; cápsulas com a substância que têm registro podem ser vendidos normalmente, assim como a bebida
Embora o Estado tenha apresentado queda nos registros de casos, a incidência gerou alerta do Ministério da Saúde