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Posts cadastrados em julho 2012

Reajuste anual autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS

Prezado(a) Cliente:

A mensalidade do seu plano de assistência à saúde está sujeita a reajuste anual, aplicável na data de celebração do contrato, conforme índice autorizado pela ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, levando em conta o período compreendido entre MAIO a ABRIL de cada ano.

Dessa forma, tem-se que a ANS deve, até o mês de ABRIL de cada ano, estabelecer o índice de reajuste dos planos privados de assistência à saúde, índice este que será aplicado pelas operadoras de planos de saúde a partir de MAIO de cada ano, respeitando o mês de aniversário de cada contrato.

Contudo, neste ano de 2012, o índice que deveria ser estabelecido pela ANS em ABRIL, somente o foi em JULHO de 2012, o que enseja a cobrança retroativa à data base de reajuste de seu plano de saúde, conforme autoriza a legislação.

Assim, se seu contrato possuir data base de reajuste no mês de MAIO de cada ano, informamos que, a partir do mês de AGOSTO de 2012, sua mensalidade será reajustada no percentual de 7,93% (sete vírgula noventa e três por cento) e as diferenças referentes aos meses de MAIO, JUNHO e JULHO de 2012, serão cobradas nos meses de AGOSTO, SETEMBRO e OUTUBRO de 2012.

Já se o seu contrato possuir data base de reajuste no mês de JUNHO de cada ano, informamos que, a partir do mês de AGOSTO de 2012, sua mensalidade será reajustada no percentual de 7,93% (sete vírgula noventa e três por cento) e as diferenças referentes aos meses de JUNHO e JULHO de 2012, serão cobradas nos meses de AGOSTO e SETEMBRO de 2012.

Por fim, se seu contrato possuir data base de reajuste no mês de JULHO de cada ano, informamos que, a partir do mês de AGOSTO de 2012, sua mensalidade será reajustada no percentual de 7,93% (sete vírgula noventa e três por cento) e a diferença referente ao mês de JULHO de 2012, será cobrada no mês de AGOSTO de 2012.

Estamos à sua inteira disposição para quaisquer esclarecimentos, os quais poderão ser obtidos através de nossa Central de Relacionamento pelos telefones (85) 3453 7706, (85)3453 7707, (85) 3453 7708 ou através do SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor pelo número 0800 280 5358.

Atenciosamente,

Dr. Darival Bringel de Olinda

Presidente da Unimed do Ceará

Unaids se diz satisfeita após EUA autorizarem tratamento preventivo

País aprovou na segunda (16) pílula para combater contágio do HIV. ‘Truvada’ está registrado no Brasil, mas ainda não será usado pelo SUS.
A Agência das Nações Unidas de Luta contra a Aids (Unaids) comemorou nesta terça-feira (17) a aprovação nos Estados Unidos do primeiro tratamento preventivo contra a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids).
Segundo um comunicado publicado em Genebra, a Unaids indica que esse se trata de um “tratamento destinado a prevenir a transmissão sexual do HIV (vírus da imunodeficiência humana) para pessoas que hivnão possuem o HIV, mas que são consideradas de risco”.
A Agência Americana de Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) aprovou na segunda-feira (16) o antirretroviral Truvada para tratamento preventivo, o que, segundo as autoridades, contribuirá para reduzir o número de novas infecções.
O Truvada deve ser tomado diariamente e “utilizado como um profiláctico antes de um contato com o HIV. Deverá ser combinado com medidas de prevenção – monitoramento regular e tratamento de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) – para impedir a transmissão do vírus entre adultos de alto risco”, destacou a agência.
“O Truvada não pode substituir as práticas sexuais seguras”, insistiu a FDA em comunicado. A autorização foi dada pouco antes de uma conferência internacional sobre a Aids que vai ocorrer em Washington de 22 a 27 de julho. O custo do tratamento deve ficar entre US$ 12 e 14 mil anuais.
No Brasil
Em maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou o Truvada no país. Com isso, sua comercialização em solo brasileiro está autorizada, mas isso não significa que a droga passará automaticamente a ser usada aqui para o tratamento ou prevenção de pacientes com HIV pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O Departamento de DST Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde afirmou que o registro da Anvisa não vai modificar, no momento, a estratégia brasileira de combate à doença. Embora alguns estudos mostrem que o remédio exerce um papel protetor, ainda não está claro para o departamento como isso seria aplicado em uma ação de saúde pública.
Fonte: Portal G1

Alerta: Ceará é segundo do País em mortes por dengue

dengueSecretaria Municipal de Saúde já confirma o fim da epidemia, apesar dos atuais 30.437 casos confirmados na Capital Apesar de um certo alívio da população com relação à dengue hoje, dados do Ministério da Saúde colocam o Ceará em posição de destaque nacional quando o assunto é gravidade da doença. Mapeamento do primeiro semestre (até a semana 25, entre o fim de maio e junho) posiciona o Estado em segundo lugar no ranking de óbitos, somando, à época, 20 mortes, atrás apenas do Rio de Janeiro, com 24. O Ceará fica na quinta posição, no número de doentes graves: 161. Apesar de todo este cenário e do aumento de 3.657 casos confirmados na Capital somente na semana passada, o atual gerente da Célula de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Antônio Lima, já anuncia o fim da epidemia em Fortaleza. De acordo com os boletins mais recentes (até a semana 28) da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) e da SMS, o Ceará já soma, ao todo – desde o começo do ano de 2012 – 38.852 casos confirmados; 30.437 só na Capital. “As pessoas podem ficar mais calmas e confiantes, que o pior já passou. Tivemos, sim, uma situação muito grave no Estado, mas entramos, agora, na curva decrescente. Esses casos que ainda estão sendo contabilizados nesses últimos boletins são de meses anteriores, ainda reflexos da crise dos meses de maio e junho”, afirma Antônio Lima. Todo o montante de doentes contabilizados em 2012 faz com que o Ceará tenha registrado o quarto maior surto da história, desde quando a dengue começou a ser notificada em1986. Confirmações Sobre os óbitos registrados pelo Ministério da Saúde, tanto Município quando Estado reforçam que a grandeza desses números – e a posição de vice-liderança nacional – são frutos, principalmente, de um trabalho de “pente-fino” nas investigações. “Somos um dos locais que mais vai atrás de saber e confirmar o motivo das mortes. Temos o Serviço de Verificação de Óbitos, que é bem atuante. Temos muitas mortes porque investigamos muito”, afirma o titular da Sesa, secretário Arruda Bastos. Ainda conforme Bastos, a situação, agora em julho, é de queda real dos casos graves e das mortes. Estaríamos no momento mais decrescente da curva. Tanto que, segundo ele, as unidades hospitalares, estariam já todas elas bem esvaziadas de doentes com sintomas de dengue. Um dos locais que, durante o fim do primeiro semestre, se tornou um “termômetro” para a incidência da epidemia, o Hospital São José, por exemplo, já vive um momento diferente do pico. “Todas as unidades e hospitais municipais já não estão mais com os corredores tão lotados de doentes da dengue. O problema da epidemia ainda não acabou totalmente, mas já houve redução bem expressiva que é sentida a no Hospital São José”, relata o diretor Anastácio Queiroz. De acordo com Antônio Lima, o momento, agora, é também de avaliação do que foi feito, dos pontos positivos e dos negativos da gestão municipal. Reuniões já estão sendo realizadas vislumbrando atividades de prevenção já para o ano de 2013. “Muitas ações funcionaram e foram eficazes nessa epidemia. Mas, continuaremos, sim, a atuar, mesmo com fim da epidemia, para que, no próximo ano, situação não venha com tanto gravidade como foi nesse primeiro semestre”, destaca Lima. Para ele, o que mais agravou o quadro epidêmico na Capital foi a inserção do vírus tipo IV e a falta de imunidade da população com a nova tipologia. “Talvez não enfrentaremos tantos problemas em 2013. Mas já estamos nos prevenindo e começamos a preparar o próximo Plano de Contingência”, finaliza. Fonte: Diário do Nordeste

Antigripe: crianças devem receber 2ª dose

Crianças com idade entre seis meses e dois anos que foram imunizadas pela primeira vez este ano contra a gripe devem retornar aos postos de saúde para receber a segunda dose da vacina. O aviso é do pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri.

Ele explicou que o intervalo ideal entre a aplicação da primeira e da segunda doses é de 30 dias. Mas, ressaltou que quem já completou 45 ou mesmo 60 dias de vacinado, ainda deve procurar receber o reforço.

“A segunda dose garante uma proteção adequada. Uma dose somente, aplicada nas crianças e quando se trata da primeira vez, não é suficiente. Estudos demonstram que uma dose somente confere proteção muito baixa”, reforçou.

O médico lembrou que a vacina contra a gripe é segura e não oferece qualquer risco à saúde das crianças, já que é produzida com o vírus inativo ou morto. Ele ressaltou que a gripe é uma doença que, anualmente, causa diversos problemas de saúde pública e que crianças muito novas e adultos mais velhos são os grupos que apresentam os maiores números de internações, complicações e mortes.

Fonte: O Povo

Câncer de mama deve atingir 60 mil mulheres a mais em 2013, diz relatório Previsão

cancer de mamaCâncer de mama deve atingir 60 mil mulheres a mais em 2013, diz relatório Previsão é de que surjam 1,66 milhão de casos no mundo no próximo ano. No Brasil, doença é a principal causa de morte por tumor entre as mulheres. Um novo relatório mundial sobre o câncer de mama estima que, em 2013, pelo menos 60 mil mulheres a mais que este ano sejam diagnosticadas com a doença. A previsão de novos casos identificados até o fim de 2012 em todo o planeta é de 1,6 milhão, contra 640 mil na década de 1980. Ou seja, em três décadas, o número mais que dobrou. Anualmente, a ocorrência de câncer de mama – que atinge principalmente o sexo feminino – tem subido 3,1%, segundo aponta o “World Breast Cancer Report 2012”, anunciado esta semana por cientistas do Instituto Internacional de Pesquisa da Prevenção, em Lyon, na França. O texto destaca que o problema vem crescendo em taxas alarmantes em todo o globo e já se tornou uma “pandemia” que ameaça a saúde pública. Tanto a incidência quanto as mortes aumentaram, mas os métodos de diagnóstico por imagem também. A maioria dos novos casos ocorre nos países desenvolvidos, e as mortes estão basicamente divididas entre as nações desenvolvidas e as em desenvolvimento. Em 2010, cerca de 450 mil mulheres morreram vítimas desse tipo de tumor no mundo inteiro. Segundo Nancy Brinker, presidente da organização americana Susan G. Komen for the Cure , dedicada ao combate da doença, novas pesquisas são necessárias para determinar por que as mulheres nos países desenvolvidos sofrem mais com o câncer de mama. Nancy perdeu a irmã, Susan, em virtude do câncer, aos 36 anos. A principal conclusão do relatório é de que existem disparidades significativas entre os países ricos e pobres em relação a diagnóstico, tratamento e evolução da doença. Nas nações de alta renda, por exemplo, o problema costuma ser identificado precocemente e as mulheres vivem mais, enquanto nas regiões menos desenvolvidas as pacientes chegam ao médico quando já está instalado um processo de metástase, ou seja, de proliferação de células tumorais pelo corpo. Casos no Brasil O câncer de mama é a primeira causa de morte de mulheres por tumor no país. Entre os óbitos por doenças em geral no sexo feminino, perde apenas para os problemas cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima, para 2012, um total de 52.680 novos casos de câncer de mama entre as mulheres. Por região, o Sudeste lidera o ranking (29.360), seguido do Sul (9.350), Nordeste (8.970), Centro-Oeste (3.470) e Norte (1.530). Em relação às mortes pela doença, o dado mais recente que o Inca tem é de 2010, registrado no banco de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus), com 12.705 óbitos de mulheres e 147 de homens somente na rede pública. No sexo feminino, atrás desse tipo de tumor, em número de diagnósticos, aparece o de colo do útero, com 17.540 novos casos previstos para 2012. Entre todos os tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que o de mama afeta as mulheres, de acordo com o Inca. Apesar de a próstata ser o problema mais frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para este ano, o câncer de pulmão mata mais. Casos previstos de câncer em mulheres no Brasil* Mama – 52.680 Colo do útero – 17.540 Cólon e reto – 15.960 Tireoide – 10.590 Traqueia, brônquios e pulmões – 10.110 Cânceres que mais matam mulheres no Brasil** Mama – 12.705 Traqueia, brônquios e pulmões – 8.190 Cólon, reto e ânus – 6.892 Estômago – 4.768 Pâncreas – 3.769 Casos previstos de câncer em homens no Brasil* Próstata – 60.180 Traqueia, brônquios e pulmões – 17.210 Cólon e reto – 14.180 Estômago – 12.670 Cavidade oral – 9.990 Cânceres que mais matam homens no Brasil** Traqueia, brônquios e pulmões – 13.677 Próstata – 12.778 Estômago – 8.633 Cólon, reto e ânus – 6.452 Esôfago – 5.923 * Estimativas para 2012 **Dados de 2010 do SUS Fonte: G1

Câncer de mama deve atingir 60 mil mulheres a mais em 2013, diz relatório Previsão

cancer de mamaCâncer de mama deve atingir 60 mil mulheres a mais em 2013, diz relatório Previsão é de que surjam 1,66 milhão de casos no mundo no próximo ano. No Brasil, doença é a principal causa de morte por tumor entre as mulheres. Um novo relatório mundial sobre o câncer de mama estima que, em 2013, pelo menos 60 mil mulheres a mais que este ano sejam diagnosticadas com a doença. A previsão de novos casos identificados até o fim de 2012 em todo o planeta é de 1,6 milhão, contra 640 mil na década de 1980. Ou seja, em três décadas, o número mais que dobrou. Anualmente, a ocorrência de câncer de mama – que atinge principalmente o sexo feminino – tem subido 3,1%, segundo aponta o “World Breast Cancer Report 2012”, anunciado esta semana por cientistas do Instituto Internacional de Pesquisa da Prevenção, em Lyon, na França. O texto destaca que o problema vem crescendo em taxas alarmantes em todo o globo e já se tornou uma “pandemia” que ameaça a saúde pública. Tanto a incidência quanto as mortes aumentaram, mas os métodos de diagnóstico por imagem também. A maioria dos novos casos ocorre nos países desenvolvidos, e as mortes estão basicamente divididas entre as nações desenvolvidas e as em desenvolvimento. Em 2010, cerca de 450 mil mulheres morreram vítimas desse tipo de tumor no mundo inteiro. Segundo Nancy Brinker, presidente da organização americana Susan G. Komen for the Cure , dedicada ao combate da doença, novas pesquisas são necessárias para determinar por que as mulheres nos países desenvolvidos sofrem mais com o câncer de mama. Nancy perdeu a irmã, Susan, em virtude do câncer, aos 36 anos. A principal conclusão do relatório é de que existem disparidades significativas entre os países ricos e pobres em relação a diagnóstico, tratamento e evolução da doença. Nas nações de alta renda, por exemplo, o problema costuma ser identificado precocemente e as mulheres vivem mais, enquanto nas regiões menos desenvolvidas as pacientes chegam ao médico quando já está instalado um processo de metástase, ou seja, de proliferação de células tumorais pelo corpo. Casos no Brasil O câncer de mama é a primeira causa de morte de mulheres por tumor no país. Entre os óbitos por doenças em geral no sexo feminino, perde apenas para os problemas cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima, para 2012, um total de 52.680 novos casos de câncer de mama entre as mulheres. Por região, o Sudeste lidera o ranking (29.360), seguido do Sul (9.350), Nordeste (8.970), Centro-Oeste (3.470) e Norte (1.530). Em relação às mortes pela doença, o dado mais recente que o Inca tem é de 2010, registrado no banco de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus), com 12.705 óbitos de mulheres e 147 de homens somente na rede pública. No sexo feminino, atrás desse tipo de tumor, em número de diagnósticos, aparece o de colo do útero, com 17.540 novos casos previstos para 2012. Entre todos os tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que o de mama afeta as mulheres, de acordo com o Inca. Apesar de a próstata ser o problema mais frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para este ano, o câncer de pulmão mata mais. Casos previstos de câncer em mulheres no Brasil* Mama – 52.680 Colo do útero – 17.540 Cólon e reto – 15.960 Tireoide – 10.590 Traqueia, brônquios e pulmões – 10.110 Cânceres que mais matam mulheres no Brasil** Mama – 12.705 Traqueia, brônquios e pulmões – 8.190 Cólon, reto e ânus – 6.892 Estômago – 4.768 Pâncreas – 3.769 Casos previstos de câncer em homens no Brasil* Próstata – 60.180 Traqueia, brônquios e pulmões – 17.210 Cólon e reto – 14.180 Estômago – 12.670 Cavidade oral – 9.990 Cânceres que mais matam homens no Brasil** Traqueia, brônquios e pulmões – 13.677 Próstata – 12.778 Estômago – 8.633 Cólon, reto e ânus – 6.452 Esôfago – 5.923 * Estimativas para 2012 **Dados de 2010 do SUS Fonte: G1

Total de mortes por gripe A este ano é 5,3% do registrado na pandemia de 2009

gripe AO número de 110 pacientes mortos entre aqueles que contraíram o vírus Influenza H1N1 este ano no Brasil equivale, até o momento, a 5,3% do total de mortes ocorridas em 2009. Naquele ano, foram 2.060 vítimas. Os novos casos da doença estão atualizados pelo Ministério da Saúde com dados até 3 de julho. No auge da pandemia da influenza A (H1N1) – gripe suína – as autoridades epidemiológicas afirmam que o país estava menos protegido. “Há três anos, a situação era absolutamente outra. Não tínhamos a medicação nem a vacina, e os serviços de saúde tinham dificuldade para atender os casos graves”, explicou à Agência Brasilo superintendente de Vigilância em Saúde do Paraná, Sezifredo Paz. Por outro lado, o número de óbitos ocorridos em 2012 já é bem superior ao registrado em todo o ano passado (27 mortes), e está bem próximo ao patamar de 2010 (113). O fim da pandemia foi decretado em agosto de 2010 pela Organização Mundial da Saúde. Nesta quarta-feira (11), o Ministério da Saúde retirou o medicamento antiviral oseltamivir, conhecido pela marca Tamiflu, da lista de substâncias sujeitas a controle especial. O objetivo da medida é facilitar o acesso ao remédio, usado no tratamento da gripe, que passa a ser comercializado nas farmácias com receita médica simples, e não mais em duas vias. O antiviral também está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), gratuitamente. Entre as orientações de prevenção contra a doença estão lavar as mãos várias vezes ao dia, evitar tocar a face com as mãos, proteger a tosse e o espirro com lenço descartável, evitar aglomerações e ambientes fechados. “O foco agora não é a vacina, são as medidas de prevenção e o tratamento imediato”, ressalta Paz, ao ser questionado sobre a falta de vacina na rede privada. Os médicos de todo o país estão orientados a prescrever o Tamiflu aos pacientes que apresentarem quadro de síndrome gripal, mesmo antes dos resultados de exames ou sinais de agravamento. Para atingir sua eficácia máxima, o antiviral deve ser utilizado nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas. A síndrome gripal se caracteriza pelo surgimento simultâneo de febre, tosse ou dor de garganta, somados a dor de cabeça, dores musculares ou nas articulações. Fonte: Agência Brasil

Anvisa suspende venda e uso de suplemento alimentar com estimulante proibido

anvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu ontem (10) a distribuição, a divulgação, o comércio e o uso do suplemento alimentar Oxielite Pro. A medida é válida em todo país. De acordo com o órgão, o produto, fabricado por empresa desconhecida, possui a substância dimethylamylamine (DMAA) na composição, um estimulante que ajuda a emagrecer e aumenta o rendimento atlético. Na última terça-feira (3), o DMAA foi incluído na lista de substâncias proscritas no Brasil, o que impede a importação de suplementos alimentares que contenham a substância, mesmo que por pessoa física e para consumo pessoal. Além do Oxielite Pro, o DMAA é encontrado na composição de suplementos alimentares como Jack3D e Lipo6 Black. Por meio de nota, a Anvisa alertou que o consumo de suplementos alimentares pode causar graves danos à saúde. Muitos deles são comercializados irregularmente no país, sem terem passado por nenhum tipo de avaliação de segurança. Alguns desses produtos contêm ingredientes que não são seguros para o uso em alimentos, como estimulantes e hormônios, segundo a agência reguladora. Os suplementos alimentares também podem conter substâncias com propriedades terapêuticas, que não podem ser consumidas sem acompanhamento médico. “Os agravos à saúde humana podem englobar efeitos tóxicos, em especial no fígado, disfunções metabólicas, danos cardiovasculares, alterações do sistema nervoso e, em alguns casos, levar até a morte”, alertou o órgão. O comunicado destaca ainda que o forte apelo publicitário e a expectativa de resultados rápidos contribuem para o uso indiscriminado dos suplementos alimentares por pessoas que desconhecem os riscos envolvidos no consumo. No Brasil, alimentos apresentados em formatos farmacêuticos, como cápsulas e tabletes, só podem ser vendidos depois de avaliados e com registro na Anvisa. Confira as orientações da Anvisa para evitar o uso de suplementos alimentares não autorizados no país: – Promessas milagrosas e de ação rápida, como “Perca 5 kg em 1 semana!”; – Indicações de propriedades ou benefícios cosméticos, como redução de rugas, de celulite e melhora da pele; – Indicações terapêuticas ou medicamentosas, como cura de doenças, tratamento de diabetes, artrites e emagrecimento; – Uso de imagens e/ou expressões que façam referência a hormônios e outras substâncias farmacológicas; – Produtos rotulados exclusivamente em língua estrangeira; – Uso de fotos de pessoas hipermusculosas ou que façam alusão à perda de peso; – Uso de panfletos e folders para divulgar as alegações do produto como estratégia para burlar a fiscalização; – Produtos comercializados em sites sem identificação da empresa fabricante, distribuidora, endereço, CNPJ ou serviço de atendimento ao consumidor. As recomendações da Anvisa para quem usa ou pretende consumir suplementos alimentares: – Solicite auxílio de um nutricionista ou médico para a identificação de produtos seguros e regularizados; – Desconfie se o produto for “bom demais para ser verdade”.Ter um corpo definido e emagrecer nem sempre é rápido ou fácil, principalmente de forma saudável; – Consumidores que adquiriram produtos que contém DMAA (dimethylamylamine) na composição devem buscar orientação com a autoridade sanitária local sobre a destinação adequada dos suplementos; – Mais informações podem ser obtidas na central de atendimento da Anvisa pelo telefone 0800 642 9782 Fonte: Agência Brasil

Dia Mundial da Saúde Ocular chama atenção para as causas da deficiência visual

Dia Mundial da Saúde Ocular A saúde dos olhos merece atenção especial e cuidados preventivos frequentes. Por isso, no dia 10 de julho é comemorado o Dia Mundial da Saúde Ocular, data em que a comunidade médica procura alertar a população para a cegueira e outras condições que colocam a visão em risco. Pesquisas mostram que 90% dos casos de deficiência visual no planeta ocorrem em países em desenvolvimento. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia mostram que em todo o mundo, cerca de 50 milhões de pessoas sofrem de cegueira e 180 milhões de pessoas possuem alguma deficiência visual. Já no Brasil, aproximadamente 5,4 milhões de pessoas são cegas ou tem visão subnormal (ou seja, sofrem de perda visual severa). Além disso, para cada brasileiro cego existem 3,4 pessoas com baixa visão. Estudos globais mostram também que mulheres de todas as idades correm mais riscos de se tornarem deficientes visuais do que homens. Como casos de deficiência causados por erros de refração (quando a imagem não é formada exatamente na retina) não são contabilizados como deficiência visual, a real magnitude mundial desse problema pode ser ainda maior. “A visão é um dos principais sentidos do corpo humano. Basta fechar os olhos por um instante para perceber o quanto ela faz diferença, e por isso é muito importante que ela mereça total atenção”, afirma o dr. Daniel Moon Lee, do Hospital de Olhos INOB, em Brasília. Ele explica que as principais causas de deficiência visual são a retinoplastia diabética (lesões causadas na retina devido à alta concentração de açúcar nos vasos sanguíneos), a ametropia (erros refracionais como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia), catarata, glaucoma, dentre outros. A catarata é a maior causa de cegueira curável, sendo responsável por 48% dos casos globais de cegueira. “Grande parte destas doenças podem ser evitadas. Fazer exame periodicamente é muito importante para prevenir problemas sérios como o glaucoma, uma doença que afeta o nervo óptico, provocando lesões que comprometem progressivamente a visão, podendo mesmo levar à cegueira. É uma doença que age lentamente e até o portador perceber, normalmente ele já perdeu uma boa parte das fibras nervosas que constituem o nervo óptico e por isso a prevenção e tratamento precoce fazem toda a diferença”, alerta Daniel. Para evitar problemas consulte seu oculista periodicamente e esteja sempre atento a mudanças na sua saúde ocular. Fonte: Hospital de Olhos INOB

Preços de medicamentos podem variar até 43% em Fortaleza

preços de medicamentosPesquisa direta realizada pelo Jornal em três grandes redes de farmácias atesta variação nos preços Comprar um xarope ou um simples analgésico e antitérmico pode não ser tão fácil quanto parece. Antes de encontrar o rótulo e seguir a dosagem especificada pelo médico, é preciso pesquisar em várias farmácias a fim de garantir também a saúde do bolso do consumidor Ao checar preços de dez medicamentos, dentre os mais procurados, em três grandes redes de lojas farmacêuticas da Capital cearense é possível encontrar até 43% de variação, resultando numa economia de até R$ 9,32, considerando a lista pesquisada. É o caso do Claritin Xarope, vendido a R$ 30,97 na Extrafarma e a R$ 21,65 na Pague Menos. A segunda maior variação, de 33%, ocorre com o envelope de Neosaldina contendo 4 comprimidos. A apresentação custa R$ 3,30 na Farmácia Dose Certa e R$ 2,48 na Pague Menos. O medicamento Voltaren de 50 mg contabilizou a terceira maior diferença (27,24%), saindo por R$ 22,65 na Dose Certa e por R$ 17,80 na Pague Menos. Outro medicamento muito usado, como a Novalgina gotas na versão de 20 ml, possuem variações superiores a 20%, quando pesquisado nas três farmácias. Negociação impacta De acordo com o presidente do Sincofarma-CE (Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Ceará), Antônio Félix, a diferença se deve a forma de negociação realizada entre cada laboratório e as respectivas redes de farmácia. Para conceder descontos às farmácias, ele afirma que os laboratórios levam em conta a quantidade adquirida e a fidelização de cada empresa ao fornecedor. “Na indústria (farmacêutica) cada produto tem um custo de fábrica e um preço de venda, geralmente com uma margem bruta de 30% (entre os respectivos valores). Quando o laboratório resolve, ele dá o desconto aquela farmácia e ela decide quanto repassa ao consumidor. Antes as farmácias ficavam com toda essa ´gordura´, mas hoje com o aumento da competitividade, elas estão repassando para o consumidor final. O problema é que quem não recebe desconto não pode vender mais barato”, argumenta. Todos os medicamentos pesquisados apresentaram variação, a partir de 7,4%, nos valores comercializados. Independentemente da diferença percentual ou em dinheiro, o levantamento comprova que vale a pena continuar pesquisando sempre antes de comprar. Sindusfarma quer apoio do Confaz para reduzir ICMS O peso da carga tributária sobre o preço final dos medicamentos no Brasil representa aproximadamente 33,9%, sendo que mais da metade ou 17,34% (média nacional) corresponde a fatia do ICMS (Impostos Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços). Traduzindo em reais, significa que a cada R$ 100,00 desembolsado pelo consumidor para comprar um remédio, R$ 33,90 é de imposto. Desse total, R$ 17,34 em média vai diretamente para os cofres do Estado, por meio da tributação de ICMS. Estudo Os dados são do estudo ´Redução do ICMS sobre Medicamentos´ desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) por solicitação do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma). O documento faz uma análise aprofundada da questão e propõe a redução e a unificação da alíquota de ICMS em todo o País da média dos 18% para 12%. Para a entidade, a unificação e redução do ICMS em todos os estados brasileiros “é o caminho mais simples e rápido para, entre outros benefícios, ampliar o acesso da população a um bem essencial para o bem estar individual e coletivo e para desonerar o sistema público de saúde”. “Basta que os secretários estaduais reunidos no Confaz firmem um convênio nesse sentido”, recomenda o vice-presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Augusto Mussolini. Fonte: Diário do Nordeste

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Telefone: (88) 3582-7700