Governo promete quadruplicar investimento em pesquisa de remédios e vacinas
Até 2015, o Ministério da Saúde prevê investir R$ 1,5 bilhão em pesquisas de
novos remédios, tratamentos, vacinas e equipamentos. O valor é quase quatro
vezes maior do que o investimento da pasta acumulado nos últimos quatro anos,
cerca de R$ 400 milhões.
Entre outros objetivos, o aumento do orçamento da área visa a reduzir a
dependência da importação de medicamentos. Levantamento da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgado no mês passado, constatou que 80%
dos estudos de novos princípios ativos de remédios são feitos por indústrias e
laboratórios multinacionais.
“Estamos investindo em pesquisa e inovação tecnológica para que tenhamos, aqui
no Brasil, medicamentos para enfrentar os nossos problemas”, disse o ministro da
Saúde, Alexandre Padilha, após encontro com a comunidade científica.
Os recursos irão financiar estudos sobre dengue, malária, câncer, aids e doenças
crônicas não transmissíveis. O ministério decidiu enxugar o número de pesquisas
consideradas prioritárias, de 838 para 151, que abordam 16 áreas. Do total, 40
pesquisas estão em andamento.
O ministro lançou também a Plataforma Brasil e o Registro Brasileiro de Ensaios
Clínicos (Rebec), programas que irão unificar os dados das pesquisas envolvendo
testes em humanos. Com a plataforma, o pesquisador poderá acompanhar
pela internet o andamento do projeto do qual participa até aprovação pela
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Com o Rebec, primeiro banco para
registro de ensaios clínicos em língua portuguesa, o pesquisador não terá mais de
recorrer a banco de dados estrangeiros para registrar a pesquisa. O Rebec tem o
aval da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com a unificação dos dados, a expectativa é que o tempo para autorização de
uma pesquisa no país seja reduzido, solucionando uma das principais queixas
da comunidade científica, dos institutos de pesquisa e dos laboratórios. Segundo
a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o tempo que
o Brasil leva para aprovar uma pesquisa clínica é três vezes maior do que o da
maioria dos países que desenvolvem pesquisas nessa área. Nos Estados Unidos,
na França e no Canadá, por exemplo, o prazo é três a quatro meses. Na Argentina,
seis meses. No Brasil, entre dez e 14 meses, com base em dados de 2008.
Fonte: Agência Brasil
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